No dia seguinte, Willow fez a primeira coisa que lhe veio à mente após o café da manhã. Por que não perguntar se as pessoas precisavam de ajuda? Era educado, não era?

Na primeira porta, Willow escutou uma palavra desconhecida e um cachorro latindo com bastante ânimo.

Na segunda, uma senhorinha abriu-a e fechou-a no segundo em que Willow abriu um sorriso.

Na terceira, uma criança disse que ela fedia a gambá.

Na quarta, uma mãe com um bebê no colo teve que controlá-lo no momento em que a respiração virou um estertor e chorou compulsivamente.

Willow não desistiria fácil.