Roberto afirmou severo.

—Por que? -Questionou a mulher que fora a enfermeira, Íris.

—O pânico que ele sentiu em relação aos fantasmas foi imenso. Quando achamos o corpo as minhas mãos gelaram, mas senti alívio ao mesmo tempo.

—É de comum acordo que mesmo fantasmas não podem matar sem obsediar alguém. Eles não seriam os reais culpados? Foi o que fomos descobrir, não é?! -Disse Laura, calçando os crepins.

—Quando corri lá no quarto foi para verificar essa história. Todos aqueles relatos, desenhos e símbolos na verdade saíram de um livro de investigação. Luana gostava de ler e tentar desvenda-los.