Após um banho, e sentados em poltronas, Rafael, o cientista que os convidara perguntava como havia sido a experiência.

—Estranha. Eu era e não era eu. -Resumiu Nico. -Assim como era o Erick e também não era.

—Foi assim comigo e Aline também. -Concordou Amélia.

—Quando escreveu que iríamos chegar dessa forma na cena do crime eu não acreditei. -Admitiu Roberto. -Eu e o médico somos uma sizígia.

—Pena que não conseguimos resolver o caso, não tivemos tempo. -Lamentou Laura, que era a mãe.

—Realmente acho que podemos dizer que o culpado foi o médico. Também podemos culpar os fantasmas.