Quando voltamos para a festa, Nayara se aproximou de nós, sua voz maviosa, seus olhos verdes cheios de ternura era uma máscara na frente de Daniel, para ele nossa rivalidade tinha ficado no passado, não poderia estar mais enganado.
Assim que ele se afastou, desfez o sorrisinho falso e me encarou com expressão de desprezo habitual.
— Eu sei que você gosta dele, mas não me importo, porque sei que Daniel nunca vai olhar você como mulher. Acho que homem nenhum vai  te querer e sempre ficará assim sozinha. - Disse fazendo eu ficar revoltada, cansei de aturar suas provocações calada.