O mito de Sigyn escrita por Wi Fi


Capítulo 24
Estou na escuridão desde que nos conhecemos


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!
Eu não sei se vou conseguir responder os comentários durante a semana, vou estar ocupadérrima, mas quando o desafio acabar e eu estiver menos ocupada eu vou responder td sim!
A palavra do dia foi a mais difícil até agora. "Abunha", é conjugação do verbo "abunhar", que significa "viver miseravelmente". Tá conjugado no presente, o que foi uma bosta, então eu dei um migué aqui e vcs finjam que está tudo bem. Esse capítulo é super importante e eu estava ansiosíssima para escrevê-lo!!!



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Quando Baldr, "aquele dentre nós que menos abunha", contou sobre seus pesadelos, Loki sorriu.

Quando Frigga fez todas as coisas no universo jurarem que nunca machucariam seu filho, reconheci o sorriso da velha estranha que discretamente colheu um ramo de visco.

Quando, naquela última festa, fizemos turnos arremessando objetos em Baldr, deliciados com sua imortalidade, eu pressenti que algo horrível estava por vir.

Quando Baldr caiu morto, acertado pela flecha feita de visco que Hodr arremessara, Loki sorriu.

Mandei Narfi voltar para casa. Nunca mais o vi.

“Meu filho! Meu filho!” Frigga gritava.

Num piscar de olhos, Loki desaparecera.


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Notas finais do capítulo

Entrando em mais detalhes: sim, esta é a morte do Baldr na mitologia! Ele têm pesadelos sobre sua morte, e a Frigga, aterrorizada, faz todas as coisas no universo prometerem que nunca iriam machucar o Baldr. Todas as coisas prometem, menos o ramo de visco, mas como é uma plantinha sem perigo nenhum, ela não dá mta atenção. O Loki, disfarçado de velha, descobre isso falando com a Frigga, e faz uma flecha feita de visco. Numa festa qualquer, os deuses estão comemorando o facto do Baldr ser imortal arremessando coisas afiadas nele e vendo que nada o machuca. Até que o Loki dá essa flecha para Hodr, o irmão cego do Baldr, e o Hodr arremessa, matando o Baldr.
Depois disso é só dedo no cu e gritaria.



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