Naquela manhã fatídica eu fui me encontrar com Freya em seu rórido jardim. Ela olhou-me de cima a baixo e disse:

“Está grávida”

“Como sabe?” questionei. Eu só tinha começado a suspeitar alguns dias antes. Loki não sabia.

“Tive um sonho”

É claro.

“É por isso que eu vim aqui” expliquei.

Pedi uma trégua. Não queria que meu filho crescesse isolado, consumido por raiva. Ele não tinha culpa de nada que seus pais tivessem feito. Queria que prometessem que ele seria aceito em Asgard.

Mal acabava de pronunciar estas palavras quando Frey chega esbaforido.

“Loki cortou os cabelos de Sif!”