As ondas chocavam-se contra aquele desolado rochedo marítimo.

Agarrando-se à rocha uma mão emergiu da água, mas desfez-se em espuma e sal, tentou novamente, porém continuava desfazendo-se.

Não desistiria.

Sem obséquias que lhe houvessem sido ofertadas, e tendo o corpo sido atirado ao mar, feito em ódio e ressentimento, Kalil reergueu-se das águas e escalou o obelisco.

Ela o chamava.

—Então viestes. — disse-lhe a deusa acorrentada.

Swollieray sorria, mas havia o ódio de uma tormenta em seu coração quando estendeu as mãos e puxou-lhe o rosto para si.

—Agora vai devolver-me o que me foi roubado.

Ordenou, beijando-lhe os lábios.