Kalil não podia esquecer o toque rórido de Swollieray.

De pé diante da deusa, ele assistia-a libertando a rainha mortal e as duas princesinhas, mas havia outros dezoito condenados esperando no navio.

—Precisa beijar todos?

—Um beijo conforta as almas. — zombou-lhe — Não sou Kareiell, não sei muito a respeito de sortilégios, mas se conhece outra maneira…

Quando a rainha dos mares cambaleou, ele arregalou os olhos amparando-a.

—Elói?

—Não… sim. — Swollieray estremeceu: — Quando liberto uma alma, sinto o que sentiram no momento do sacrifício, as crianças suplicaram ao pai…!

Pérolas despencaram-lhe dos olhos: Lágrimas de uma deusa.

Então Kalil beijou-a.

Confortando-a.