Seguiu o homem do saco de ferramentas até seu casebre afastado da cidade e ele não parecia notar o que tinha logo em seu calcanhar, a jovem pálida e o gato amarelado se quer pareciam estar lá. O gato observou do muro toda a rotina do homem até o mesmo se deitar. Havia algo ali, mesmo na paz de seu sono havia alto que fazia o gato inteiro se arrepiar. O labéu de obscuridade que repelia os primeiros raios lunares da noite.

E foi quando a lua surgiu, que a garota enfim saiu, sobre o céu noturno a se lamentar.