Nós, juntos? escrita por sidneyfmn


Capítulo 4
Capitulo 4




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Após uma noite chuvosa, os primeiros raios de luz do sol já estavam entrando pela janela, dando sinal de que a chuva já tinha parado. Judy costumava acordar cedo, no início do nascer do sol, mas precisava passar em seu apartamento primeiro, porque queria deixar suas coisas antes de ir trabalhar e por isso acordou um pouco mais cedo que o habitual. Quando acordou olhou em volta e reconheceu que estava no quarto de Nick, viu que ele ainda estava dormindo ou pelo menos parecia estar..

"Às vezes só queria deitar com ele e esquecer de tudo." Ela pensou, já imaginando uma noite com Nick ao seu lado. Então, Judy encostou no ombro de Nick, para acordar ele. Queria avisar que iria embora mais cedo porque queria passar em seu apartamento primeiro, antes de voltar ao DPZ.

— Nick? – Ela sussurrou.

— Judy? – Ele respondeu, sonolento. – Já amanheceu? – Para Nick, a noite pareceu uma eternidade, porque não conseguiu dormir tão bem.

— São 5 da manhã. – Ela sussurrou. – Acordei mais cedo. Pode dormir mais um pouco.

— Por que acordou tão cedo? – Ela perguntou bocejando.

— Quero passar no meu apartamento primeiro, antes de ir para o DPZ. – Ela se levantou da cama e se aproximou do rosto de Nick. – Obrigada pelo convite. Adorei passar a noite aqui e conhecer sua mãe. – Ela deu um beijinho na bochecha dele e foi arrumar as suas coisas que estavam no quarto.

Nick foi pego de surpresa com uma demonstração de carinho pela manhã, mas não tinha o que reclamar. Ele faria qualquer coisa para acordar todo dia de manhã com essa coelha ao seu lado.

Judy arrumou suas coisas no quarto de Nick e antes de sair, parou na porta e olhou para Nick que ainda estava deitado.

— Te vejo lá no DPZ. – Ela sorriu uma última vez antes de ir embora.

Judy andou silenciosamente pela casa, com o cuidado para não acordar a mãe de Nick, passando pela sala de televisão, e saiu pela mesma porta que tinha entrado na noite anterior, pela cozinha.

Nick permaneceu deitado por mais alguns minutos antes do seu celular tocar o alarme que tinha programado. Ele reparou que, aparentemente, não estava sentindo mais nada em sua barriga. Ainda sentia um incômodo quando mexia na cama, mas parecia que tinha melhorado. Nick massageou a região que tinha sentido o incômodo na noite anterior e sentiu levemente doloroso. Ele fechou os olhos e tentou dormir por mais alguns minutos antes de se levantar, já que não tinha dormido tão bem.

Alguns minutos depois, seu celular tocou e já eram 6 horas da manhã, horário que Nick se habituou a acordar, desde que começou a trabalhar como policial. Quando levantou da cama, sentiu uma dor na barriga, em especial do lado direito. "Agora realmente, doeu, acho que vou ter que ir para o hospital!". Nick pensou, com respiração mais pesada, com medo do que poderia ter. Com alguma dificuldade, se sentou na cama e chamou sua mãe.

— Mãe! Vem aqui no quarto, por favor! – Nick chamou por sua mãe.

— O que foi, querido? – Katy respondeu. Ela tinha levantado e estava indo a cozinha quando ouvir Nick chamar. Foi até o quarto dele e viu que Judy já tinha ido embora.

— Não estou me sentindo bem. – Ele disse, com um olhar de preocupação. – Minha barriga estava incomodando desde ontem, mas agora está doendo muito.

— Meu Deus, vou chamar um táxi. – Katy respondeu, preocupada com seu próprio filho. – É melhor ir ao hospital.

— Foi o que pensei. – Nick respondeu.

Enquanto Nick se trocava no quarto, Katy procurou pelo telefone para chamar um táxi o mais rápido possível. Ela pegou o telefone que ficava próximo da televisão e fez a ligação para chamar o táxi. Nick terminou de se trocar e foi andando devagar até a sala de televisão onde sua já estava, a cada passo que dava, sentia dor, por isso andava devagar. Ele se sentou no sofá ao lado de sua mãe. Quando ficava em repouso, sentia pouca dor.

— Está a caminho, Nick. – Ela disse, desligando o telefone e pegando na pata de Nick. – Daqui a pouco, já sairemos.

— Obrigado, mãe. – Nick respondeu, olhando para ela. Ele suspirou aliviado de que logo saberia o que estava acontecendo, mas ainda tinha medo do que poderia ser.

— Vou me arrumar e já venho aqui. – Ela se levantou do sofá e foi para o quarto.

Nick tentava se acalmar, respirando mais lentamente, enquanto tentava distrair a própria mente, pensando em diversas coisas, como por exemplo o que faria depois sair do hospital, caso fosse um problema mais simples. "Se for mais simples do que o esperado, logo estarei lá no DPZ. Espero que dê tudo certo." Também pensava no seu porto-seguro, na Judy. Desde que ela entrou em sua vida, parecia que estava vivendo um sonho, não acreditava que merecia o que estava vivendo, mas Judy fazia questão de lembrá-lo, todo dia se fosse necessário. "Logo vou para o DPZ e vou ver a Judy, vai ficar tudo bem." Ele pensou.

Depois de alguns minutos, Katy voltou do quarto, arrumada para acompanhar seu filho no hospital.

— Nick, quer comer alguma coisa antes de ir. – Ela perguntou, gentilmente.

— Não estou com fome, mãe, obrigado. – Ele sorriu para ela, apesar de tudo que estava sentindo.

Depois de alguns minutos, ouviram uma buzina do lado de fora. Era o táxi que chegou e estava esperando.

— O táxi chegou. Vamos. – Katy disse, indo em direção a porta.

Nick se levantou do sofá, devagar e vagarosamente foi até o táxi que parou em frente a sua casa. Cada movimento que fazia, era uma pontada que sentia na barriga. Os dois entraram na parte de trás do táxi. Nick está nervoso já que faz bastante tempo que não precisava ir a um hospital.

— Pro hospital de Zootopia, por favor. – Katy disse, preocupada.

— Em 10 minutos, chegaremos lá. – O taxista, um leopardo, respondeu.

Durante o percurso até o hospital, a cada irregularidade na rua ou parada que o carro fazia era uma dor diferente que Nick sentia, tentava se segurar dentro do carro para não se mexer mas era inevitável. Não demorou muito para chegar no hospital. Em alguns minutos estavam, na frente da entrada do Pronto-Socorro do hospital.

Não demorou muito para que Nick recebesse o primeiro atendimento no pronto-socorro e já fosse colocado em observação em um leito, enquanto esperava os exames ficarem prontos. Então uma enfermeira, uma lontra, foi ao leito de Nick para colocar os medicamentos e o soro que foram prescritos

— A médica vai voltar em breve, só teve que resolver algumas pendências de outros pacientes. – A enfermeira disse. – Enquanto isso ela deixou prescrição de analgésico para controle da dor, que é o que coloquei no soro. Você vai se sentir melhor, daqui alguns minutos.

— Obrigado. – Nick respondeu com uma voz sussurrada, já que estava cansado por não ter dormido tão bem.

— Obrigada. – Katy respondeu, tentando segurar as emoções que estava sentindo.

Por um momento, Nick respirou aliviado, já que os sintomas estavam melhorando, e pensou que talvez o pior já tinha passado e em breve já sairia do hospital, mas ainda tinha o medo que poderia ser algo mais grave e poderia precisar de algum tratamento mais específico. "Parece que está melhorando. Não está doendo tanto. Será que vou precisar de algum outro tratamento? Será que vou ter que ficar afastado da polícia? Como que Judy vai ficar sem mim?" Tantas perguntas sem respostas, mais dúvidas do que certezas. Nick fechou os olhos e respirou mais lentamente, tentando controlar os inúmeros pensamentos que vinham em sua cabeça. Até que sentiu a pata de sua mãe segurando a sua. Sentir que ela estava ao seu lado foi suficiente para acalmar um pouco.

— Está se sentindo melhor? - Ela perguntou, calmamente.

— Acho que sim. – Ele esboçou um sorriso. - Só um pouco preocupado como isso vai terminar.

— Vai ficar tudo bem. – Ela sorriu de volta, enquanto tentava conter sua preocupação. – Você vai ver, quando menos esperar, já estaremos em casa.

— Assim espero. – Ele respondeu calmamente.

— Tenta descansar agora. – Katy disse, colocando sua pata na cabeça de Nick.

Nick tentou dormir um pouco já que estava se sentindo melhor. Ele conseguiu cochilar um pouco, por algumas horas, enquanto sua mãe segurava sua pata. A médica chegou para dar as notícias que precisavam ouvir, mesmo que não fosse tão agradável. Já fazia pelo menos umas três horas que Nick já estava no hospital.

A Dra. Mollie, uma leoa, entrou na sala onde Nick estava em observação e se dirigiu a eles com os exames já impressos e com o diagnóstico já feito, só tinha que conversar com Nick e Katy sobre os próximos passos do tratamento.

— Bom dia, sou a Dra. Mollie, cirurgiã do Hospital. – Ele se apresentou de uma maneira bem amigável. – Você deve ser o Nick Wilde, não é?

— Sim. – Nick respondeu. – Você deve ter visto pelas notícias.

— Claro, a primeira raposa da Polícia. – Ela sorriu e olhou para Katy. – Você deve estar muito orgulhosa dele.

— Sem dúvida. - Katy respondeu, sorrindo.

— Não esperava que fosse conhecer você aqui. – Dra. Mollie deixou escapar que estava feliz em conhecer Nick. – Mas vamos ao que importa. Pela história clínica que você apresentou e pelos exames, você está com uma inflamação na barriga, que a gente chama de apendicite.

— Apendicite? - Nick perguntou.

— É grave? – Katy perguntou, apreensiva.

— No seu caso, não é porque foi diagnosticado no início, antes de ter alguma complicação. – Dra. Mollie explicou. – O que acontece é que no intestino, tem uma pequena parte chamada de apêndice que pode inflamar. Com cirurgia, removendo o apêndice, resolve o problema.

— Como é a cirurgia? – Katy perguntou, segurando a pata de Nick. Ela sabia que não tinha como escapar de uma cirurgia.

— É por vídeo. Vai ser necessário 3 incisões pequenas no abdome. – Ela apontou na barriga de Nick. – E a recuperação é mais rápida.

— Tá bom, Dra. – Katy enxugou uma lágrima. - Obrigada pelas informações.

— Ele vai ficar bem. É jovem e saudável, vai ficar melhor em breve, prometo. – Dra. Mollie segurou na pata de Katy, pois viu que ela estava preocupada.

— Obrigada. – Katy olhou nos olhos dela.

— Daqui a pouco a enfermeira vai voltar aqui para te levar ao centro cirúrgico, tá bom? – Dra. Mollie disse para os dois antes de sair da sala.

— Tá bom, Dra. – Nick respondeu dessa vez. – Obrigado.

Nick se sentou na maca, mesmo com um pouco de dor e segurou nas patas de sua mãe.

— Se precisar, pode ligar para Judy. – Nick não queria que ela ficasse sozinha esperando por ele, mas não sabia como Judy iria reagir a tudo isso. – Só ligar para a polícia e pedir para conversar com ela, eles transferem para ela.

— Tá bom, querido. – Katy abraçou seu filho we antes de ser levado para a mesa de cirurgia. Ele a abraçou de volta. – Eu te amo, Nick.

— Também te amo. – Ele respondeu, tentando conter algumas lágrimas.

Nick voltou a se deitar, mas continuou a segurar na pata de sua mãe. Continuou a assistir à televisão que tinha na sala onde estava. Quando um filme de super-heróis que estava passando na TV estava perto do fim, a mesma enfermeira voltou para levá-lo ao centro cirúrgico. Acabou demorando, porque a sala cirúrgica tinha que ser preparada antes de subir o paciente.

— É hora de ir. – A enfermeira disse. – Senhora Wilde, se quiser, pode esperar no quarto onde Nick vai ficar depois da cirurgia. Outra enfermeira vai te levar lá.

— Claro. – Katy pensou que lá seria melhor para ligar para Judy, um lugar mais reservado.

Katy permaneceu sentada ao lado da cama, enquanto via seu filho sendo levado para cirurgia, pelos longos corredores do hospital, esperando que outra enfermeira a levasse para o novo quarto onde Nick ficaria depois da cirurgia.

— Senhora Wilde, vamos. – Outra enfermeira chegou no local. - Vou te mostrar onde fica o quarto.

Katy se levantou, tentando conter todas as emoções que estava sentindo naquele momento e foi seguindo a enfermeira pelos corredores do hospital, subiram de elevador até o terceiro andar e continuaram por um corredor, passando pelo posto de enfermagem, onde a enfermeira explicou que ela poderia ir lá sempre que precisasse de alguma coisa. Então chegaram até o quarto 310, onde Nick ficaria. Era um quarto de hospital, tinha uma cama no meio, com um sofá ao lado para o acompanhante.

— A cirurgia vai durar em torno de 1 hora e em breve Nick vai voltar aqui. – Ela disse. – Se precisar de alguma coisa, pode nos chamar, tá bom?

— Tá bom, obrigada. – Katy respondeu, se sentando no sofá, ao lado da cama.

Por vários anos, Katy morou sozinha porque Nick se afastou dela por causa de suas atividades ilícitas pela cidade. Às vezes, ela perdia a esperança de ver seu filho novamente, mas nunca desistiu de verdade, o seu coração lhe dizia que em algum momento ele iria voltar. Esse momento demorou mas chegou, graças a uma coelha que acreditou nele. Nick retornou para casa, mesmo depois de vários anos fora e Katy o recebeu de braços abertos. Quando tudo parecia estar indo bem, veio a notícia de que ele precisaria de uma cirurgia. "Porque? Porque essas coisas acontecem comigo?" Katy pensou, tentando encontrar uma razão para tudo isso. "Fui uma mãe ruim?" Inclusive tentando descobrir se era sua culpa. Katy respirou fundo, controlando as emoções para fazer a ligação para Judy. "Se precisar, pode ligar para Judy." As palavras de Nick ecoaram em sua mente. Ela pegou seu celular e discou para a polícia, como ele tinha sugerido.

— Departamento de Polícia, em que posso ajudar hoje? – A atendente perguntou.

— Aqui é a mãe do Oficial Nick Wilde, Katy Wilde. – Katy respondeu, contendo a emoção em sua voz. – Gostaria de falar com a Oficial Judy Hopps.

— Tá tudo bem com o Nick? – A atendente perguntou sobre a ausência dele. – Ele não compareceu hoje.

— Ele está passando por uma cirurgia de urgência agora no Hospital Geral de Zootopia. - Katy respondeu. – Se puder avisar a Oficial Judy Hopps, estou no quarto 310.

— Claro. Ela está em patrulha agora, mas avisarei sim. – A atendente disse.

— Obrigada. – Katy agradeceu, desligando o telefone.

Não muito longe do Hospital, Judy estava em sua patrulha conforme as orientações que recebeu do Chefe Bogo. Ela percebeu que Nick não compareceu de manhã, na reunião de designação de funções. Às vezes ele chegava um pouco atrasado, mas nunca tinha faltado até então e não avisou do que aconteceu nesta manhã, nem mesmo para Judy, que ficou imaginando o que poderia ter acontecido. Bogo sabia que os dois eram próximos e perguntou a ela se sabia de alguma coisa, mas a reposta foi negativa. Depois da reunião, ele tentaria entrar em contato com Nick ou sua família para saber de sua situação. Judy, antes de ir a patrulha, pediu ao Bogo para que ligasse para ela caso descobrisse alguma coisa.

Depois de algumas horas, já na patrulha, Judy percebeu o quanto Nick fazia falta. Era a primeira vez que estava trabalhando sozinha desde que conheceu Nick. Ele sempre foi sua companhia desde que entrou na polícia e se tornou seu parceiro, a pedido dela. Ela sentia falta do seu jeito alegre de ver a vida, suas conversas, sua presença, seu carinho. Judy sentia um vazio que nunca tinha sentido antes. Enquanto andava pelas ruas de Sahara Square, checava o celular, para ver se tinha alguma mensagem ou alguma ligação do Chef Bogo. "Ele nunca sumiu desse jeito, sem avisar ninguém. Espero que não seja nada grave. Só queria que estivesse aqui, Nick." Judy pensou, enquanto limpava algumas lágrimas de seu rosto. Estava andando para o próximo posto, quando sentiu a vibração do celular, era o Chefe Bogo ligando. Ela atendeu rapidamente, já que poderia ser algo relacionado ao Nick.

— Hopps. – Bogo disse. – A mãe do Nick ligou aqui.

— O que ela disse? – Judy sentiu um leve arrepio, e um mal pressentimento.

— Ela disse que ele está no hospital e que precisou de uma cirurgia. – Bogo sabia que os dois eram grandes amigos. – E que precisava que você fosse lá. Pode ir lá, está liberada do expediente de hoje.

— Obrigada, Chefe Bogo, muito obrigada. – Judy agradeceu, tentando conter as lágrimas, esperava que o pior tivesse acontecido.

Judy não estava tão longe do DPZ, rapidamente voltou para lá, onde se trocou no vestiário, pegou seu carro no estacionamento e seguiu para o Hospital. Durante o caminho, era uma chuva de pensamentos e dúvidas. "Um dia atrás, ele estava bem, o que aconteceu? Agora precisa de uma cirurgia, isso não pode acontecer. Nem tive oportunidade de dizer o que realmente sinto." Judy pensou enquanto dirigia e deixava cair algumas lágrimas. 


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Notas finais do capítulo

"Queridos leitores, desculpas pela demora em publicar um novo capítulo. Tive muitas coisas nas últimas semanas e por isso não pude escrever. Eu ia terminar a história no quarto capítulo mas tem muita história que ainda posso contar por isso decidi continuar. Não sei até qual capítulo vou fazer. Esse capítulo em especifico foi inspirado por fatos reais, especificamente o que aconteceu comigo há 1 ano atrás, quando precisei de uma cirurgia de urgência e estava longe da minha cidade natal e sozinho. Eu decidi seguir a história desse jeito, porque no meu acervo de Zootopia, tem várias comics em que Judy ou Nick vão parar no hospital por conta de alguma coisa que aconteceu durante o trabalho na polícia. Então, eu pensei: e se um deles precisasse de hospital por conta de algo que não fosse relacionado a polícia? Espero que gostem. Sempre respondo comentários. Vou tentar postar o próximo capítulo o mais breve possível. Abraço." O autor.



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