Non Dum Vivimus escrita por Jupiter vas Normandy


Capítulo 2
Droits d'auteur


Notas iniciais do capítulo

Logo respondo o comentários, mas obrigada a quem está acompanhando ♥
Palavra do dia: Premente



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/803107/chapter/2

Experiente, o curador do museu usava muitos acessórios de prata.

— Podemos exibir as cartas. Vasta documentação vampírica será exposta em 1989, historiadores supõem que pelo início da Revolução.

— “Supõem”? É só me perguntar! – A catástrofe premente parecia inevitável. – E direitos autorais? Só é domínio público 70 anos depois da morte!

— Classificamos vampiros como mortos-vivos, senhora. Está considerada morta desde 238 d.C. E são cartas, não deve ser caso de direitos autorais.

— Sigilo de correspondência, então?

— Pelo valor histórico, correspondências de vampiros perdem proteção após 200 anos.

Arethusa lamentou não estar em 1789, quando resolvia problemas rasgando pescoços de intrometidos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

"É só me perguntar", disse Arethusa, que não estava prestando muita atenção na política e só percebeu que a Revolução estava acontecendo quando cabeças começaram a rolar.

Pequeno contexto para quem não leu Post Mortem: Esse mundo tem amplo conhecimento de seres sobrenaturais, eles vivem entre humanos, tem leis sobre eles e programas de inclusão, então o curador do museu não ficou nada surpreso/assustado com uma vampira na frente dele. Na verdade, vez ou outra algum sobrenatural aparece por lá querendo recuperar um objeto do museu.