Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 20
O Duelo de Gigantes!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Vou postar o capítulo dessa semana e quero deixar para todos os meus votos de um feliz natal, que Deus abençoe a família de vocês.

Boa leitura ;)



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ATLÂNTIDA

 

Na região atlante do Mar Vermelho Aldebaran toma a frente de Milo e confronta Thor.

— Invasores, receberão o meu potente martelo de casco de bronze por invadirem essa terra sagrada!

Thor lança seu martelo contra os cavaleiros de Ouro. Aldebaran cruza os braços enquanto o martelo se aproxima.

— Não vai me deter com isso: "Grande Chifre."

O martelo desaparece. Aldebaran olha sério para Thor.

— Não pense que essa sua arma irá me atingir.

— Não mirei em você. E já consegui meu objetivo. – Responde Thor.

Aldebaran se vira e avista Milo sangrando. O cavaleiro de Touro se assusta. Milo desmaia.

— Milo!

— Esse é o começo da minha vingança por ele ter matado um general atlante. Você será o próximo!

Aldebaran vai socorrer Milo. Thor aproveita a distração e volta a investir contra o cavaleiro:

— "Trovão de Espumas."

As águas do lago da região borbulham e se mistura com as águas do Mar Negro, de onde a região tem acesso e forma uma imensa espuma. Um trovão poderoso atinge Aldebaran, que tenta deter cruzando os braços, porém a potência o faz erguer os braços, mas logo é atingido e vai ao chão.

— Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh...

Aldebaran está estirado no chão com os olhos arregalados. Ele olha para Milo inconsciente. Thor volta a pegar seu martelo e se aproxima do cavaleiro de Touro.

 

Um pouco distante dali Marin e Shaina seguem seus caminhos. Elas avistam um belo cenário arenoso. Logo elas percebem estar em uma praia.

— Uma praia em Atlântida? – Questiona Shaina.

— Que areia esbranquiçada, tem um mar límpido logo na frente. Sem dúvidas esse mar é um acesso a algum mar do planeta Terra. – Comenta Marin.

— Exato. Esse é o território que representa o Mar do Caribe.

Marin e Shaina encaram o homem a sua frente. Era Fenrir de Ofiotauro.

— Eu irei me vingar de todos os cavaleiros de Athena. Aquele Shiryu de Dragão irá pagar por ter matado meus lobos. Eu prometi e matarei todos os cavaleiros que surgirem na minha frente, mesmo que sejam mulheres!

Shaina e Marin cerram os punhos. Fenrir bastante sério se aproxima.

— Quero que me digam quem é a garota que Shiryu gosta. Investiguei e soube que ele tem uma garota por quem tem um grande sentimento. Digam-me mulheres, quem é ela?

— Não temos que te dar informação nenhuma, apenas destruir a estrela do mar que está em algum pilar dessa região. Precisamos chegar ao centro de Atlântida: "Garras de Trovão."

Fenrir detém os golpes de Shaina e em uma grande velocidade a atinge. A amazona se levanta, surpreende Fenrir e o agarra, prendendo seus braços.

— Vá em frente Marin. Encontre o centro de Atlântida. Eu preciso derrotá-lo e destruir o pilar daqui!

Marin concorda. A amazona de Águia segue caminho quando Fenrir se livra de Shaina. Ele a surra.

— "Presas da Besta."

— Aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh...

Shaina não resiste ao poderoso golpe de Fenrir e vai ao chão sangrando. Ela está inconsciente. Fenrir a pega pelo pescoço.

— Essa mulher será minha isca. Me vingarei de todos!

Fenrir joga Shaina no rio de Atlântida. Ele olha para trás.

— Preciso saber quem é a garota que Shiryu gosta. Acredito que não seja nenhuma delas duas, pelo que descobri é uma garota comum não uma guerreira. Eu me vingarei dele matando quem ele mais ama!

 

Na região atlante do Mar Vermelho Aldebaran se sente todo dolorido após o poderoso ataque do martelo de Thor. O general atlante de Hipocampo resolve matar Milo primeiro, já que ele está inconsciente.

— Agora tirarei a vida desse cavaleiro de Ouro!

— Seu adversário sou eu!

Thor volta a se virar diante de Aldebaran. O cavaleiro de Touro está motivado.

— Fui derrotado por um ataque covarde de um de seus companheiros. Mas agora não serei derrotado novamente.

— Então seja aniquilado primeiro: "Trovão Submarino."

Dessa vez Aldebaran detém a ação das águas com sua enorme força física. Thor se mostra surpreso. Thor é pego de surpresa quando Aldebaran salta em sua frente. Após desviar do soco do cavaleiro, ele percebe Aldebaran se concentrando para o ataque.

— "Grande Chifre."

— Isso não será suficiente... O que?

A potência do golpe do Aldebaran aumenta. Mesmo com toda a sua força, Thor acaba sendo atingido mesmo evitando um impacto maior.

— Argh... Meus braços! – Thor olha seus dois braços.

Thor e Aldebaran seguem lutando trocando socos mostrando a imensa força física que os dois possuem. A terra do local treme.

 

Distante dali, próximo ao Castelo Atlantis, Anfitrite percebe o tremor causado pela luta na região do Mar Vermelho.

— Thor destruirá seu inimigo sem hesitar!

Siegfried surge diante da esposa de Poseidon e a reverencia.

— Senhora, cavaleiros de Ouro chegaram a adentrar nosso continente, mas pelo visto já estão sendo detidos.

Anfitrite sorri e olha em direção ao território protegido por Thor.

— Sim. Com a derrota dos mais poderosos cavaleiros que seguem Athena, logo a própria estará morta e nunca mais se atreverá a ficar no meu caminho!

Anfitrite agarra seu pequeno tridente e se mostra confiante. Siegfried a olha com admiração.

 

Enquanto isso a luta segue intensa na região atlante do Mar Vermelho. Thor consegue derrubar Aldebaran. Ele volta a erguer seu martelo.

— Agora te darei o golpe fatal!

— Ele é muito habilidoso e poderoso. Sua força física é imensa, tem a mesma capacidade que a minha. Nunca enfrentei um adversário como ele!

Thor ataca seu martelo, mas Aldebaran com a palma das duas mãos detém a ação do martelo.

— Como conseguiu?

— Sua força não supera a minha general. E o que desperta o grande poder desse martelo é a sua força!

Aldebaran lança o martelo de volta contra Thor. O general atlante é lançado longe. Aldebaran se aproxima de Milo para socorrê-lo, mas logo vê Thor diante dele.

— Incrível!

— Ao ser atacado minha força aumenta de intensidade cavaleiro. Reconheço seu poder. Você foi o primeiro a conseguir lançar meu martelo contra mim em contra ataque. Mas vou te derrotar por um bem maior. Purificar a Terra com o grande dilúvio do Imperador Poseidon. Essa ação será comandada pela senhora Anfitrite. Por esse motivo, te vencer será a minha missão sendo cumprida! "Tremor Submarino."

O poderoso ataque faz toda a terra tremer. Aldebaran é arrastado pela região e se ampara próximo a um fim de terra, ou seja, um precipício.

Thor tenta derrubar Aldebaran do precipício, mas o cavaleiro de Touro se segura por uma mão. Ele salta e acerta um soco na cara de Thor. O general atlante revida e os dois voltam a trocar golpes que fazem a região tremer. Thor derruba Aldebaran e pisa em sua cabeça.

— Agora arrancarei sua cabeça... O que?

Milo mesmo ferido se levantou e encarou Thor. Ele lhe aponta a unha.

— Receberá a ferroada do Escorpião.

— Você mal se aguenta em pé sujeito. Quer morrer antes do Touro?

Thor logo percebe que está pisando apenas no elmo de Touro. Aldebaran está de pé.

— General acha que seus ideais são justos? Os nossos que são. Salvaremos Athena e a Terra do grande dilúvio, Protegeremos os inocentes. Nesse momento, mesmo com Athena tão distante posso sentir seu cosmo tão confortante. Mesmo ela o levando até o limite para deter o volume das águas, seu cosmo brilha. E esse cosmo intensifica o meu: "Grande Chifre."

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh...

Thor percebe que o cosmo de Athena está fortificando os cavaleiros em Atlântida. Ele se lembra já ter sentido também o cosmo de uma deusa o auxiliando. Quando era menor, Thor estava caçando para sua sobrevivência em uma floresta na Letônia, sua terra natal, quando foi atacado por soldados da região. Anfitrite surgiu no local, espantou os soldados e resgatou Thor. A esposa de Poseidon revelou que ela ainda não estava ali de corpo presente, mas Poseidon já tinha reencarnado na Terra e ela despertaria com seu corpo real em breve. Ela convocou Thor para ser seu general atlante já que viu seu potencial como grande caçador. Thor aceitou viver como um general atlante na Fortaleza Submarina tendo assim como ter seu sustento. Ele ficou mais forte com seus treinamentos em Fontana Di Trevi na Itália, mas sempre era presente na Fortaleza Submarina. Nesse momento Thor sente que o cosmo de Athena era similar ao de Anfitrite, porém mais poderoso e emanava mais justiça. Ele começa a se questionar se de fato o dilúvio faria justiça contra as impurezas na Terra. Thor pensa nas pessoas pobres como ele já foi um dia.

— Deve ser a deusa deles que está me fazendo ter esses pensamentos. Eu tenho muito orgulho de ser um general atlante. Acabarei logo com isso: "Trovão de Espumas."

— "Bravo Touro."

O golpe Aldebaran é lançado com uma rajada cósmica similar a um ataque de um tour furioso. Os dois golpes se colidem. Ambos são acertados. Os dois fortes combatentes estão feridos. Thor sente suas pernas bambas, quando vê Aldebaran cruzando os braços e pisando firme na terra. O impacto derruba Thor e Aldebaran o surra.

— Argh... Que estratégia que ele usou. Aproveitou o meu ponto fraco, a fraqueza de minhas pernas.

— Por insistir em lutar por esse ideal errado, eu terei que matá-lo general mesmo sentindo que não é um sujeito mal. Sinta o cosmo da justiça, receba o "Grande Chifre."

O ataque é ainda mais potente. Thor é acertado em cheio e tenta resistir, mas tem seu peito atravessado. Ele vai ao chão sangrando e olha para Aldebaran.

— Se realmente há justiça na Terra, prove o valor dos humanos e evite o grande dilúvio cavaleiro.

Thor morre. Aldebaran se sente muito fraco. Ele usa o que resta de suas forças e derruba o pilar que ele avistou e percebe que é nele que de fato possui a estrela do mar. Aldebaran pisa na estrela a destruindo e indo ao chão. Milo que também estava no chão socorre Aldebaran.

— "Milo, Aldebaran, retornem imediatamente ao Santuário." A voz do Mestre Ancião os alcança.

— Mestre! – Gritam os dois.

"Antes que a situação fuja de controle, preciso de vocês no Santuário. Deixem o Aioria permanecer em Atlântida. Por favor, vocês fizeram um grande trabalho, mas devem regressar imediatamente. Dou essa ordem em nome de Athena."

Aldebaran e Milo se olham. Feridos, eles resolvem acatar.

 

Distante dali Aioria segue o caminho após se negar a voltar ao Santuário. Ele sente ainda dores da sua batalha contra Mime. Ele se surpreende ao ver Marin no caminho. Ele sorri e a chama.

— Marin!

— Aioria! Quem bom que veio até aqui Aioria. Consegui através de um capitão marina que derrotei uma importante informação de onde pode se encontrar o Castelo Atlantis. É um forte indício de onde se controla esse continente comandado por Anfitrite, já que Poseidon está em sua Fortaleza Submarina, em seu território no fundo do mar.

Aioria fica empolgado com tal informação.

— Então vamos imediatamente checar esse indício Marin. Temos que chegar até esse local!

Marin concorda. Os dois se apressam.

 

FORTALEZA SUBMARINA

 

Shun segue tendo dificuldades contra os capitães marinas. Mas ele consegue se superar e derrota os oponentes.

— "Corrente de Andrômeda."

Shun se apressa em encontrar o caminho que leva até Poseidon. Ele avista um pilar e logo se lembra o que foi revelado por um dos capitães.

— Esse é um dos sete pilares que representam os sete oceanos do mundo. Eles dão suporte para o grande suporte principal. Devo derrubá-lo.

Shun se aproxima do pilar e lê o que está escrito em cima dele.

— Esse é o pilar do Antártico!

Shun se assusta ao ver próximo ao pilar Seiya e Hyoga caídos.

— Seiya! Hyoga! O que aconteceu com vocês?

Shun se assusta ao se aproximar e perceber que eles foram atingidos por um único golpe que receberam ser ter nenhuma resistência.

— Mas por que eles não se defenderam? Algo estranho aconteceu aqui.

— Shun!

Shun sente um grande temor. O inimigo surgia a sua frente, mas tinha uma voz bastante familiar. Logo ele vê Ikki na sua frente.

— Ikki!

Shun olha para Ikki ainda estranhando o temor que sentiu.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"Punição ao General Covarde."



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