Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 19
A Derrota do General Cruel!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Tem capítulo novo nessa Sexta. Espero que gostem.


Boa leitura!



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FORTALEZA SUBMARINA

 

Shiryu segue caminho pelo Santuário marinho e logo sente a presença de um pilar.

— Que pilar será esse? Se eu enxergasse melhor...

— Esse é o pilar do Atlântico Norte. – Alguém responde.

Era o Dragão Marinho. Shiryu se aproxima sentindo a presença do inimigo.

— Que cosmo estranho, mas algo me faz lembrar-se dele. Esse não é o homem quem surgiu quando eu e Seiya adentramos a Fortaleza Submarina?

— Sim. Sou o general marina de Dragão Marinho!

— Estranho. Agora que estou percebendo... A voz dele desde que ele falou comigo a primeira vez quando eu estava com Seiya... Essa voz me parece familiar...

O Dragão Marinho se irrita com as insinuações de Shiryu.

— Você realmente chegou até o meu pilar não é Dragão? Mas aqui na Fortaleza Submarina só a espaço para um Dragão e é o Marinho, sou eu hihehahahaha.

— Qual seu nome Dragão Marinho? Você conhecerá agora o poder do Dragão!

— Não tenho tempo para perder com você, ainda mais nessa condição. O farei se perder em um portal dimensional que levará ao triângulo das Bermudas hihehahahaha. Adeus invasor: "Triângulo de Ouro."

Shiryu se sente tragado para uma dimensão complexa. Shiryu não consegue conter.

— Meu corpo está vagando... Para onde ele irá me levar? Sinto que estou caindo em um buraco negro... Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Shiryu desaparece no alto. O Dragão Marinho se mostra satisfeito.

— Um a menos. Está indo tudo como planejado hihehahahahaha.

 

5 PICOS DE ROZAN

 

O Mestre Ancião arregala os olhos. Ele sente algo familiar vindo da Fortaleza Submarina.

— Esse general marina que está enfrentando Shiryu... Sinto algo muito familiar nele! E tem um golpe desses... Devo evitar que Shiryu caia em uma dimensão complexa. Nesse momento terei que momentaneamente parar de ajudar a cessar as chuvas.

A energia do Mestre Ancião atinge Shiryu. Mesmo assim Shiryu é lançado longe.

— Eu não sei onde Shiryu pode ter ido parar. Provavelmente ele não está mais na Fortaleza Submarina... Isso é péssimo. Agora Aioria está rebelde e quer agir por contar própria. Eu preciso fazer algo. Tenho que convocar alguém sábio nesse momento... Aldebaran!

 

SANTUÁRIO – GRÉCIA

CASA DE ÁRIES

 

Mu, Aldebaran e Shaka observam a chuva caindo e estão angustiados. A voz do Mestre Ancião chega até eles.

— "Cavaleiros de Ouro"!

— Mestre! – Gritam os três.

— "Como sabem permiti que Aioria e Milo fossem até Atlântida. Milo está tendo uma dura batalha. Aioria venceu, mas se feriu e se nega a regressar ao Santuário. Ele pode colocar tudo a perder. Preciso que um de vocês vá até Atlântida e faça Aioria voltar, além de auxiliar contra os inimigos. Penso em você, Aldebaran"!

Aldebaran se mostra satisfeito e se aproxima da entrada da casa de Áries.

— Como desejar Mestre Ancião. Irei até Atlântida e deterei esses guerreiros de Poseidon. Trarei Aioria de volta também.

— "Saiba que os generais atlantes, mesmo considerados da patente intermediária de Poseidon, nada devem aos generais marinas. Por favor, tenha prudência. Confio em você para auxiliar contra o inimigo, mas avisarei o momento de regressar. Há de dar tudo certo"! – Diz o velho mestre não escondendo sua preocupação.

Aldebaran consente. Ele parte deixando Mu e Shaka em silêncio.

 

ATLÂNTIDA

 

Na região atlante do Mar Negro, Alberich está surpreso ao ver Milo regressar até a floresta de Atlântida.

— Morra de vez agora cavaleiro: "Unidade da Natureza."

Nada acontece com Milo. Alberich arregala os olhos. Logo ele percebe que não consegue se mexer.

— Mas... Estou com o corpo travado.

— Você é vítima da minha Restrição Alberich!— Revela Milo.

Travado Alberich recebe mais duas ferroadas e grita. Logo os troncos voltam a protegê-lo. Milo mostra tranquilidade.

— Você é merecedor de receber minha técnica secreta: "Revolução Escarlate."

O ataque de Milo consiste em uma chuva carmesim de ferroadas. A dor de quem é atingido é intensa, porém a ação do veneno é menor.

— Argh...

— Alberich retire as mulheres de dentro dessa ametista! – Exige Milo.

Alberich se levanta novamente com riso de deboche.

— E desfazer das minhas novas peças de minha coleção? Jamais!

— Então você morrerá! – Grita Milo.

Quando ia atacar, um tronco imenso cai na cabeça de Milo. Alberich ainda controla a natureza. Milo cai no chão zonzo. Alberich volta a erguer sua mão.

— Agora você será preso e fará companhia a essas mulheres: "Couraça Ametista."

— Não Milo! – Grita Hyoga que salta e se levanta.

Alberich está satisfeito. Ele olha para Hyoga.

— Agora só falta você entrar em minha coleção cavaleiro de Cisne!

Alberich se aproxima de Hyoga quando escuta a voz de Milo.

— Ainda estou aqui!

Milo está intacto. Logo Alberich percebe que recebeu mais ferroadas.

— Mas como? Argh...

— Assim como seu ancestral Oberon você não sabe combinar duas técnicas. Te induzi a usar as duas técnicas o deixando totalmente vulnerável. Nenhum dos seus dois ataques teve efeito nesse momento. Eu os anulei, ou melhor, um anulou o outro!

— Cretino! – Grita Alberich.

Alberich começa a sofrer hemorragia. Ele cai de joelhos e olha para Milo.

— Se você me matar essas mulheres morrerão também. Será impossível libertá-las. Eu sou o único que tem essa capacidade.

— Milo, ele não pode morrer. Marin, Shaina e Thetis estão presas. – Avisa Hyoga.

Milo fecha os olhos de costas a Hyoga.

— Cale-se Hyoga. O matarei nesse momento!

Hyoga tenta argumentar, mas o cosmo de Milo o afasta. Ele ergue seu dedo indicador. Alberich já está travado.

— "Agulha Escarlate."

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Alberich morre. Hyoga olha para a couraça em que Thetis está presa e abaixa a cabeça em lamento. Logo todas as couraças ametistas de todas as vítimas são desfeitas. As três mulheres estão livres. Hyoga as socorre.

— Vocês estão bem?

— Sim... – Diz Thetis olhando para Hyoga.

Marin e Shaina já estão de pé. Milo fica olhando para Alberich que já sucumbiu.

— Milo elas poderiam ter morrido... – Diz Hyoga.

— Era apenas um blefe de Alberich. Ele era muito habilidoso, mas queria assegurar a própria vida contra algum adversário que ele prendesse alguém próximo em sua ametista. Além de tudo era também uma estratégia para abalar o inimigo. – Responde Milo.

Milo se sente fraco. Shaina o ampara.

— Milo você se feriu muito nesse combate, se contenha!

As amazonas agradecem Milo. Nesse momento é visto vários capitães marinas gritando. Aldebaran surge no local.

— Aldebaran! – Grita Hyoga.

— Hyoga, junto com as amazonas sigam seus caminhos. Eu cuidarei de Milo. Agora essa guerreira de Poseidon... – Aldebaran encara Thetis.

— Acalme-se Aldebaran. Thetis não deve ser mais vista como inimiga. – Alerta Hyoga.

Hyoga sorri e se aproxima de Thetis.

— Vejo que com a presença dos cavaleiros de Ouro aqui devo me unir a meus amigos no Templo Submarino. Thetis, por favor, me acompanhe.

— Eu não posso fazer isso! Eu quero saber o que de fato está por trás dessa guerra. Eu irei descobrir! – Responde a Sereia.

Marin e Shaina resolvem seguir sua busca por Atlântida. Thetis parte em retirada e Hyoga fica a olhando. Ele fica pensativo e depois olha para os cavaleiros de Ouro.

— Eu devo ir até onde estão Athena e Poseidon. Cavaleiros de Ouro detenham o renascimento de Atlântida.

Hyoga parte. Milo consegue destruir o pilar que está escondido no meio da floresta e parte sua estrela do mar. Aldebaran o ampara. Eles deixam a floresta e adentram um belo local com pequenos pilares feitos de bronze em uma estrada de pedra. Milo senta debilitado. Logo Aldebaran sente uma presença no local perto de um riacho.

— Quem está aí?

Um homem muito alto, forte de pele clara e olhos verdes que possui longos cabelos e barbas acinzentados surge diante de Aldebaran. Era um general atlante.

— Eu sou Thor de Hipocampo, o general atlante que guarda essa região de Atlântida que representa o Mar Vermelho. Cavaleiros de Athena, por invadirem esse sagrado local sem permissão do Imperador do Poseidon e da Imperatriz Anfitrite irão morrer.

Aldebaran encara Thor. Os dois homens altos ficam próximos e elevam seus cosmos. Aldebaran percebe que o Mestre Ancião tinha razão, o cosmo dos generais atlantes era admirável.

 

FORTALEZA SUBMARINA

 

No grande suporte principal Saori segue elevando seu cosmo. O volume de água dentro do pilar aumenta e ela se preocupa. Logo atrás, na sala do trono, Poseidon está sentado no trono pensativo.

— Não deve demorar. O dilúvio logo inundará a Terra!

Nesse momento Hyoga adentra a Fortaleza Submarina. O cavaleiro conseguiu voltar de Atlântida pelo atalho de Bluegraad e não teve dificuldades de chegar até os 5 Picos, local onde todos sabem que existe um portal até o Santuário submarino. Hyoga avista o mar acima de sua cabeça e se surpreende. Ele é cercado de capitães marinas.

— Nem mais um passo cavaleiro invasor!

— Saiam da minha frente: "Pó de Diamante."

— Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh...

Hyoga supera os capitães marinas que percebem que Hyoga tem um cosmo admirável apesar de ser um cavaleiro de Bronze. Hyoga se apressa na busca de seu caminho.

— Devo chegar até Poseidon... Mas pelo que Aldebaran disse existem sete pilares aqui que devem ser destruídos. É a única forma de salvar Saori!

Hyoga logo se vê diante de um pilar abaixo de uma pequena escadaria. Ele fica satisfeito.

— Pela placa esse é o pilar do oceano Antártico. Estranho, parece que senti o cosmo de Seiya... Mas parece que tem alguém na frente do pilar!

Hyoga trava diante de quem vê. Era seu mestre Camus de Aquário.

— Mas o que é isso? Esse é o meu mestre Camus! Como isso pode ser possível?

— Hyoga sou eu!

Hyoga fica pasmo. Ele fecha os olhos e se concentra. Ele dispara contra o homem a sua frente.

— "Pó de Diamante."

Camus desvia. Ele volta a se virar de frente a Hyoga.

— O que está fazendo Hyoga? Por que está atacando seu próprio mestre?

— Cale-se! Meu mestre morreu na casa de Aquário em nosso duelo. Sei que você é um general marina de Poseidon que está se passando pelo meu mestre. Isso não irá me desestabilizar! — Grita Hyoga.

Hyoga volta a atacar, porém seu ataque é detido o surpreendendo.

— Pare com isso Hyoga. Vai realmente perder seu tempo me enfrentando novamente? E agora de forma desnecessária?

— Vai continuar com essa farsa até quando? Pare de se passar pelo meu mestre e mostre quem você é? "Círculo de Gelo."

O círculo envolve Camus, que logo desfaz a técnica de Hyoga. O cavaleiro de Cisne tenta lançar seu trovão aurora, mas o homem a sua frente novamente desvia.

— Muito bem Hyoga. Então te demonstrarei minha técnica suprema para você enfim se convencer que sou eu! Preste bastante atenção nessa posição!

Os dois braços se unindo por cima da cabeça formando um vaso surpreende Hyoga. Ele sabe muito bem que aquele é o principal ataque de seu mestre.

— "Execução Aurora."

Hyoga é lançado bem atrás do pilar. Camus vai socorre-lo.

— Hyoga você está bem? Acorde!

Hyoga olha para Camus chorando.

— Meu mestre Camus é de fato você... Você está vivo, eu estou tão feliz.

Camus balança a cabeça positivamente. Hyoga segue emocionado. Logo a mão de Camus se transforma em algo e ataca Hyoga!


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"O Duelo de Gigantes."



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