Tales of a Uchiha escrita por Saberus


Capítulo 136
S06Ch13;




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Algum tempo antes. O rosado ainda encontrava-se naquele fundo e incomum espaço de seu subconsciente. Em companhia dele estava Shukaku, a Besta de Uma Cauda, que contava sobre a história — até certo ponto em que assistiu — e isso causava inúmeras reações no garoto que estava de pernas cruzadas e prestando o máximo de atenção. Desde o confronto com Jigen que Rin não saiu daquele lugar, então aproveitava para ouvir a história da Encarnação da Areia, aparentemente o relacionamento entre os dois melhorava constantemente. 

— Eu sinto muito por Sasuke-san ter usado seu chakra para… aperfeiçoar o Susano'o dele, eu sinto muitíssimo. — Rin disse assim que chegou naquela parte da história e aproveitou para coçar uma das bochechas. — E sei que desculpas não resolverão séculos do ódio que as Bestas de Cauda sentem por nós, humanos, mas… — O rosado acabou sendo interrompido.

— Nem todas sentem ódio. — Shukaku se adiantou. Ele se lembrou de um dos seus irmãos, por isso deu continuidade. — Matatabi pode ser respeitoso, mas provavelmente sentirá desconfiança, por isso tenha cuidado se encontrá-la em algum momento. Isobu será o mais tranquilo por causa da timidez, mas não se engane, afinal é bem selvagem. Son Gokū deve atura-lo um pouco se souber que você me respeita e não me vê como uma fonte de poder. Duvido bastante que encontre Kokuo, afinal é bem reservada, mas quem sabe tenha uma chance de encontrá-la em sua floresta? —

— Porque está me contando sobre as outras Bestas de Cauda? — Rin perguntou e levantou uma das sobrancelhas, então deu continuidade ao olhar a palma da mão. — Está pensando que farei a mesma coisa que meu pai, Shukaku-sama? Eu acho que já disse isso, mas não tenho interesse neste tipo de poder. —

— Eu me lembro bem, garoto. Estou contando sobre os meus irmãos… — Shukaku disse e lentamente aproximou seu rosto arenoso do rosado que mantinha-se parado, então continuou. — ...porque só uma pessoa conseguiu a amizade das Bestas de Cauda em todos os nossos séculos de existência. —

— Heh… — Rin soltou um risinho e estendeu seu braço e levou a palma da mão ao focinho da Besta de Cauda, dessa maneira fazendo uma suave carícia e dando continuidade. — ...você se tornou um bom amigo, Shukaku-sama. —

— De qualquer forma… — Shukaku começou a falar enquanto afastava-se do rosado e pareceu que um sorriso leve tomou sua grande bocarra, então deu continuidade. — ...chegamos ao final da conversa. Não acha que está na hora de acordar? —

— Obrigado, Shukaku-sama. — Rin disse ao mesmo tempo que um sorriso se formava no canto esquerdo de seus lábios, então deu continuidade quando percebeu uma dúvida nos olhos amarelos da Besta de Cauda. — Pela sua companhia por todo esse tempo. —

Shukaku ficou em silêncio, mas enxergou a sinceridade e gentileza nos olhos esverdeados do garoto que continuava com aquele sorriso de canto. O rosado estendeu seu braço com o punho fechado em direção a Besta de Cauda e aguardou alguns segundos até que a Encarnação da Areia moveu um pouco seu braço esquerdo com o punho mutuamente fechado, desta forma os dois punhos se acertam. E os dois indivíduos acabam sorrindo um para o outro com um evidente divertimento. E não levou tanto tempo para que o cenário mudasse, desta vez o rosado não estava mais em companhia a Besta de Cauda num lugar escuro com o chão parecendo ser de água, mas sim só… escuro. 

E lentamente foi recuperando seus sentidos e captando algumas vozes muito próximas dele. "...que pedir desculpas para ele por causa de um coice que meu noivo idiota deu nele" o rosado não demorou para reconhecer que era Yamanaka Misa a dizer aquilo para alguém que estava no cômodo. "Vou dormir um pouco ou, quem sabe, esperar até que Misa esteja sozinha, aí posso dar alguns sinais" pensou e pareceu ligeiramente satisfeito com a ideia e tentou cochilar mais uma vez, quem sabe se encontraria com Shukaku e assim teriam mais alguns minutos para conversar, mas sua ideia fracassava. "Ashram Chinoike" ele não demorou para reconhecer a voz de Tsuyu, então acreditou que Doro estivesse por ali também, assim como Musashi e qualquer outra pessoa da Mangetsu, afinal o líder da gangue, com certeza, não viajaria com sua esposa grávida e sem guarnição. "Eu só quero dormir para fazer uma surpresa para Misa, então calem suas bocas por alguns minutos, não deve ser tão difícil assim" pensou e sentiu-se um pouco irritado em determinado momento quando ouviu a voz de Chishiki e ainda por cima o chamando de insuportável, irritando-se um pouco quando ao ouvir concordância de Musashi e Tsuyu. "Seus cretinos, desgraçados. Me deixem a sós com minha mulher, não conseguem fazer isso?" pensou enquanto continuava ouvindo a conversa, mas acima de tudo tentava cochilar, no entanto chegou a um ponto que não dava mais.

— Ugh… calem suas bocas. — Ele enfim disse.

O rosado separou os lábios para pronunciar aquelas quatro palavras, mas lentamente abria seus olhos ao mesmo tempo que semicerrava as sobrancelhas como se tivesse acordado de um cochilo, não de um coma de dias, pouco a pouco seus olhos foram abertos e piscaram algumas vezes para acostumarem-se ao ambiente. E usou o cotovelo para sustentar inicialmente seu peso e depois a mão direita para se sentar na cama. E então lentamente moveu sua cabeça para reparar naquelas pessoas. "Eu estava certo. Tsuyu e Doro vieram com Musashi e Fushin, Chishiki...aquele cretino... está com Ontake…" pensou.

— Obrigado por calarem suas bocas. — Rin disse.

A Yamanaka foi a primeira a correr para o lado direito da cama e passar seus braços em torno do pescoço do rosado, assim abraçando-o e buscando conforto no ombro dele para seu rosto. Rin sorriu pelo canto dos lábios e passou seu braço em volta da cintura da noiva e gentilmente acariciou suas costas, então olhou para Doro que não escondia o alívio em vê-lo bem e cuidadosamente o abraçou da mesma forma que a Yamanaka, mas não havia como o rosado corresponder a aquele abraço, por isso que moveu sua cabeça para o lado esquerdo e confortou sua cabeça em cima da cabeça da garota.

— Eu não sabia que era popular com as garotas. Pode ser o charme dos Uchiha? — Rin sussurrou e continuou acariciando as costas de Misa que pareceu se divertir por causa do comentário, então deu continuidade ao olhar de Tsuyu para Chishiki. — Eu não quero esses dois em meu quarto, então podem ir embora. —

— Não fale assim… — Misa disse e levou as mãos para as bochechas do rosado e as acariciou. Ela parecia bem contente em reparar naqueles olhos esverdeados. — ...todos vieram porque estavam preocupados com você. —

— Sim, sim… viemos de muito longe só para vê-lo, Rakun. — Doro disse, então aproveitou para afastar-se e retornar para a poltrona e soltou um riso de felicidade.

O rosado ficou em silêncio, mas sua atenção prevaleceu na Yamanaka que parecia a mais satisfeita em vê-lo desaperto, no entanto era óbvio que outros relaxaram naquele meio tempo. Ele moveu sua cabeça, desta maneira reparando em Chishiki, depois em Ontake que estava ombro a ombro com o escritor que passava o braço esquerdo em torno do moreno, o que acabou deixando o rosado com uma ligeira curiosidade, mas aquilo era assunto para outro momento, depois olhou para Tsuyu que tinha a mão esquerda no bolso da jaqueta e exibia uma expressão bem suave enquanto contemplava a noiva na poltrona.

— Chishiki e Tsuyu são idiotas. Até parece que eu gostaria da companhia deles. Eles não têm nada mais o que fazer, são desocupados, por isso que vieram. — Rin disse.

Misa suspirou e usou a pequena oportunidade para afastar-se da cama, assim como Doro não se demorou na poltrona, desta maneira seguiram para perto de Ontake que decidiu não fazer nada quando Chishiki saiu de perto dele para fazer com que o rosado se arrependesse do último comentário. E não foi o único, afinal de contas Hyuga Tsuyu não aprovou a ideia de ser chamado de idiota ou desocupado. Os três agora estavam na cama — Chishiki em cima de Rin e puxando-lhe mechas de cabelo, Rin mantendo o escritor suspenso com a perna direita e puxando-lhe a bochecha direita com a única mão, Tsuyu ao lado esquerdo de Rin e puxando-lhe mechas do cabelo enquanto o pé esquerdo do rosado ficava em seu queixo, assim levantando sua cabeça e inclinando-a para trás — numa cena bem cômica.

— Eu nunca mais vou me preocupar com um ser humano! — Shiki disse e não se incomodou pelo aperto e puxão em sua bochecha.

— Que bom! Eu nunca pedi para que se preocupasse comigo, desgraçado! — Rin disse um pouco irritado pela nítida desvantagem que tinha naquele momento.

— Não acredito que minha mulher estava preocupada com um bosta como você! Era melhor que nem tivéssemos vindo se soubesse que seríamos tão mal recebidos. — Tsuyu disse e apoiou-se no pé esquerdo e usou o direito para chutar a lateral do corpo do rosado. — Sabe o esforço que é para sair de Amegakure? —

— Não saísse! — Rin disse.

Misa, Doro e Ontake se olham por um longo momento enquanto seus parceiros discutiam, então suspiram com o peso da idiotice de cada um e sentiam vergonha pela ação do trio. Musashi aparentemente era o único que parecia gostar do que estava vendo e torcia — resmungando — para que seu líder saísse vitorioso, sequer importando-se com o olhar de reprovação que recebia de Fushin.

— E eu pensando que você tivesse talento em combate, mas parece que me enganei, hahaha! — Shiki disse com nítida provocação enquanto mirava seus olhos no lado esquerdo do rosado, então deu continuidade. — Só um bosta para perder o braço inteiro! —

— O que? — Tsuyu perguntou e algumas veias de irritação surgem em seu rosto e um sorriso bem pouco amigável. — Só um bosta? —

— Pelo menos sabemos lutar! — Rin disse com a mesma irritação que o moreno que lhe chutava, então deu continuidade. — Isso é um símbolo de sobrevivência! —

Em segundos a cena mudou — Chishiki no meio e deitado na cama com as pernas de Rin em volta de seu pescoço o sufocando, o escritor dava pequenos murros no abdômen do rosado (que obviamente não doíam) enquanto Tsuyu dava alguns chutes no escritor. Tanto o moreno quanto o rosado estendem seus únicos braços com os punhos devidamente fechados e socam o abdômen do escritor que agora encontrava-se na desvantagem. Misa e Doro balançam suas cabeças de um lado a outro em negação ao comportamento dos parceiros, mas óbvio que estavam mais do que acostumadas.

— Sério, Tsuyu? Você será pai em alguns meses. Espera demonstrar esse tipo de comportamento para nossa criança? — Doro perguntou enquanto seus braços estavam cruzados abaixo dos seios.

— Ele me chamou de bosta! — Tsuyu disse com aspereza para a noiva enquanto continuava socando e chutando o pobre coitado do escritor. 

— E vocês me chamaram de insuportável! — Rin disse e usou o indicador para apontar ao Hyuga enquanto continuava enforcando o escritor.

E tudo parou. Todo mundo ficou quieto ao fim do argumento do rosado que pareceu não compreender, mas então se tocou do que estava errado, ou certo. Misa tossiu e aproximou-se lentamente da cama com o punho direito fechado na palma esquerda e um sorriso pouco amigável, então a mesma inclinou a cabeça ao lado esquerdo e soltou um risinho. E nesse momento o próprio líder da Mangetsu reconheceu um pouco da ameaça, por isso afastou-se e deixou o rosado (ainda enforcando Shiki) sozinho com a noiva que se aproximou bem da cama.

— Rin, querido… como sabe que o chamaram de insuportável? — Misa perguntou. 

"Que merda" pensou ao mesmo tempo que abriu um tímido sorriso. Ele realmente não tinha ideia de que desculpa usaria para a noiva naquele momento. Ele não tinha a mínima ideia do dizer, mas sabia que precisava pensar em alguma coisa o quanto antes, se não acabaria numa péssima situação com a Yamanaka. Seus olhos se movem dos belos olhos azuis da noiva para a porta no momento que ela deslizou e por ela passou a kunoichi das lesmas que parecia irritada com a algazarra que acontecia naquele quarto.

— Ei, façam silêncio! — Sakura disse com bravura e pareceu surpresa ao reparar no rosado sentado na cama e na garota com ar ameaçador perto dele, mas principalmente no rosado que acordou após dias. — Graças a Deus… —

— Oi, mãe. — Rin disse e sorriu pelo canto dos lábios e levantou o braço direito com a palma aberta para um comprimento. E sentia um grande alívio, afinal não se explicaria para ninguém como soube que o chamaram de insuportável.

[ ۝ ]

E meia hora depois… Sakura continuava naquele quarto e usava uma lanterna clínica nos olhos do garoto acamado e se contentando, afinal havia uma reação instantânea neles, por isso a kunoichi das lesmas anotou numa prancheta que uma enfermeira lhe trouxe. O quarto continuava cheio de gente incapaz de encobrir a preocupação em cada exame minucioso que era feito por Sakura.

— Cadê minha mãe? — Rin perguntou. Não foi uma pergunta para Sakura, mas para qualquer um que quisesse respondê-lo.

— Está com Shojiki. — Ontake respondeu e cruzou os braços. Ele continuou assim que a atenção do rosado se voltou para ele. — É, Shojiki veio também, mas nos encontramos com sua mãe no caminho, por isso ele ficou para… —

— Shojiki tá com minha mãe? — Rin perguntou áspero. Aparentemente irritado e suas bochechas se esquentando. — E cadê ele? —

— Quem é Shojiki? — Misa perguntou. E parecia que as pessoas de Amegakure tinham a mesma dúvida.

— O líder de Yattsuhoshi. — Shiki respondeu enquanto tirava seus óculos para limpar um pouco as lentes, então deu um risinho antes de continuar. — Como Take estava dizendo, nos separamos no meio do caminho, então não temos como saber onde está. —

— Um homem alto de cabelo escuro e olhos verdes? — Sakura perguntou e olhou para os dois que vieram de Yattsuhoshi e que concordavam com a descrição dela, por isso a mesma continuou. — Ela saiu do hospital uns quarenta minutos atrás com alguém que tinha essa descrição. —

A maioria olhou para o rosado que fechava seu punho em torno do lençol da cama e rosnava em desgosto. Era óbvio que o que Rin estava sentindo não era raiva, mas um fortíssimo ciúme, assim como curiosidade e irritação, afinal os olhares voltados para ele e sorrisinhos eram perturbadores. Ele suspirou e levou a mão ao cabelo e o coçou.

— De qualquer maneira… o que aconteceram nesses que estive... ausente? — Rin perguntou e olhou para Sakura na esperança de obter suas respostas, então acrescentou. — Ainda temos um Sétimo Hokage? —

— Ah, sim. A Equipe Sete já o recuperou e Naruto até mesmo já acordou. Sasuke-kun ficará contente em saber que você acordou, Rakun. — Sakura disse.

— O Coliseu voltou a funcionar. — Tsuyu disse e suspirou antes de olhar para o teto e depois voltar sua atenção para o rosado acamado. — E temos um novo líder do esquadrão de Taijutsu. —

— Os membros da Rokujūshi estão se espalhando para ajudar os necessitados e, quem sabe, reunir mais membros. — Doro disse. Ela continuava sentada na poltrona e cruzava as pernas enquanto levava a mão para a barriga. — E teremos uma filha. E você será o padrinho, então… — Ela olhou para Misa e sorriu timidamente. — ...quer ser a madrinha? —

— Eu adoraria. — Misa disse. E um brilho sutil de alegria passou rapidamente por seus olhos azulados.

— Sua casa está ainda em construção. — Shiki disse e cruzou os braços ao mesmo tempo que assumia uma expressão de desgosto. — Eu vou odiá-lo para sempre. Não dá para dormir direito depois que essa construção começou. De tanto espaço que tinha… porque ao lado da minha casa? —

— Porque você é meu único amigo em Yattsuhoshi. — Rin respondeu e sorriu com um pouco de malícia antes de usar o indicador para apontar ao escritor. — E só isso que aconteceu? —

— Minha vida pessoal não é do seu interesse, então só isso que aconteceu, além de uma festividade irritante em Yattsuhoshi. — Shiki disse e sentiu-se um pouco irritado pela boa percepção do rosado. 

— Não foi irritante. — Ontake disse e olhou com reprovação para o escritor, então retornou sua atenção para o rosado que carregava ainda aquela malícia. — Consegui um membro adicional para a Rokujūshi. —

— O que? Sério? — Rin e Doro perguntam em uníssono.

— É… — Ontake disse e sorriu. Ele gostou do sincronismo que os dois possuíam, por isso deu continuidade. — ...fazia parte de um grupo de ciganos que passou por Yattsuhoshi e que saia de Kumogakure para… —

— ...roubar. — Shiki disse. Ele olhou para o moreno que lhe lançou um olhar mais sério, por isso continuou assim que agitou os ombros. — E ele foi enganado e roubado por essa garota que se aliou a vocês, então… boa sorte. —

— Mas principalmente… que o grupo dela faz um espetáculo anual em Yattsuhoshi, como mencionei na carta, Misa. — Ontake disse e retornou sua atenção para a Yamanaka que escutava atentamente os resumos.

— Rakun, quando me contaria que haveria uma reunião com o Kazekage e depois com o Daimyo do País dos Vales? — Doro perguntou.

Sakura se distanciou naquele meio período que acontecia os resumos entre os amigos. Ela escorou suas costas na porta e cruzou os braços abaixo dos seios e pareceu satisfeita com a quantidade de pessoas que se importavam com o rosado.

— Na minha… nossa... — Rin olhou para Misa antes dela ter a oportunidade de corrigi-lo, por isso deu continuidade. — … viagem para Amegakure. — Rin respondia, mas deu continuidade enquanto Misa sentava-se ao seu lado no colchão e aproveitou para passar o braço em volta da cintura dela e a mesma repousar a cabeça em seu peito. — E que aconteceria no encerramento do Exame Chunin. E após a saída de Amegakure, iria para Sunagakure me reunir com o Kazekage, imaginando que a essa altura a casa em Yattsuhoshi já estivesse devidamente pronta. — 

— O que haverá em Amegakure que necessita de sua… — Shiki começou a dizer, mas acabou sendo interrompido.

— O nascimento da minha afilhada. Seu idiota de quatro olhos. — Rin se adiantou e lançou um olhar pouco amigável para o escritor que o corrapondeu, mas então o rosado continuou assim que prestou atenção em Tsuyu. — Tem como ficarem por alguns dias em Konohagakure? —

— O que está querendo? — Tsuyu perguntou. Era nítida sua curiosidade.

— Mostrar o clã Hyuga para você. — Rin respondeu e sorriu pelo canto dos lábios enquanto estendia o braço direito para o moreno com o punho fechado. — O que me diz, parceiro? Não gostaria de conhecer a linhagem que pertence? —

— Heh… eu diria que você é idiota, mas… — Tsuyu disse e levou seu braço esquerdo para frente e assim seu punho acertou o punho do rosado. E um sorriu para o outro. — ...eu topo. —


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