Breeding Love escrita por Ellen Freitas


Capítulo 28
Brotherhood


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!!
Mais uma segunda, mais um capitulo de BL chegando.
Fico tão feliz que vocês gostaram do capítulo passado, nosso casal reina mesmo, né?
Espero que curtam esse aqui também. Até as notas finais!! Bjs*



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"Irmandade"

#POVTommy

― Você adora isso, não é, safado?

― Adoro o quê?

Estive tão imerso em pensamentos nos últimos minutos, que se Thea falou algo importante, eu não fazia a mínima ideia.

― Toda essa atenção ― respondeu e eu franzi a testa sem entender. ― Todas essas mulheres te cobiçando quando você passa com seu filho no colo, movidas apenas por um instinto primitivo de reprodução.

Passei o nariz pela cabecinha cheirosa de Ben, olhando ao redor para comprovar ser verdade o que minha irmã disse. Algumas mulheres me encaravam, não que eu tivesse me dado conta ou me importasse.

― Apenas instinto? Eu sou bem bonito também.

― Não, é o instinto ― insistiu, rindo para me provocar. ― Então, como você está?

Ela olhou de relance para trás, onde podia sentir que Oliver e Felicity me encaravam, e por isso preferi continuar apenas a andar para a frente abraçando meu filho, como se nem ligasse para a bizarrice da situação.

― Não mal, na verdade.

― Que bom, maninho. ― Thea me abraçou pela cintura e eu segurei Ben apenas com um braço para envolver seus ombros e caminharmos abraçados.

A verdade era que eu não estava dizendo aquilo a ela para ser deixado em paz ou esconder mágoa alguma, e isso era uma surpresa até para mim.

Depois do sermão da minha irmã caçula na noite anterior, passei a madrugada toda em claro, pensando no que se passava em minha mente. Eu estaria ainda insistindo em torturar Oliver e Felicity com essa mágoa apenas para fazer birra ou de fato era amor?

Foi para isso que fui para o apartamento da minha ex, para colocar todos os pingos nos is com uma conversa sincera. Óbvio que o choque de saber que meu irmão tinha se adiantado e eles já estavam juntos de novo me desestabilizou um pouco, mas tudo que senti na hora foi culpa. Eles pareciam tão felizes até o momento que me viram, que doeu pensar que eu era o responsável por toda aquela infelicidade, apenas para cumprir um capricho ou não deixar o orgulho de lado.

O restinho desse orgulho foi o que quase me mandou embora de lá, recusando a exigência de Thea de passearmos todos juntos e selar de vez a paz, mas agora, com o pacotinho de amor que é o meu filho nos braços, suas mãozinhas brincando com os botões da minha camisa e seus ruídos infantis falando comigo, tudo ficou mais claro.

Oliver e Felicity mereciam toda a felicidade do mundo, e não seria mais eu a pessoa a limitar isso. E outra, percebi também que a dor de vê-los juntos não era nem um décimo da que sentia toda vez que Caitlin não atendia minhas ligações, mandava outras pessoas me dispensarem ou fazia isso ela mesma, sem nem me deixar falar.

Só o que eu queria agora conversar com ela, lhe contar tudo sobre o que passava por minha cabeça e pedir conselhos sobre como seria daqui em diante, mas com certeza seria dispensado. Eu era um babaca e merecia seu ódio.

Mas o destino tinha um jeito engraçado de nos surpreender. Minha respiração ficou suspensa e meu coração martelou como um maluco contra minhas costelas, eu mal conseguindo crer que ela estava aqui, em Starling City, no mesmo lugar e horário que eu.

― Speedy, pega o Ben. ― Me soltei dela, lhe estendendo o bebê.

― Quê?

― Rápido, Thea. ― Ela o segurou meio torto pelo modo apressado que entreguei para ela, mas tinha que correr antes que ela fugisse de mim mais uma vez.

― Onde vai?

― Tentar falar com minha melhor amiga.

― Eu não sou sua melhor amiga?

Nem me dei ao trabalho de responder, já corri na direção de Caitlin que conversava com Cisco. Queria ver ela me dispensar aqui, sem uma porta para bater na minha cara ou uma cirurgia sem fim que não se liberaria tão cedo.

― Caity! ― a chamei somente quando estava perto o bastante. Seu sorriso, que devia ser resultado de uma alguma piada de Cisco, morreu aos poucos e ela ficou pálida na hora.

― Vamos sair daqui.

― Não vai não. ― Me apressei em ficar no seu caminho antes que corresse, que era o que ela parecia prestes a fazer.

― Cisco, pode falar para esse sujeito sair do meu caminho ou começarei a gritar "tarado" no meio desse lugar?

― Hey, Tommy, quanto tempo! ― ele me cumprimentou sorridente e com um tapinha nas costas. ― Caitlin mandou dizer que sentiu saudades. ― A morena bufou diante da brincadeira do recado errado.

― Caitlin, por favor, não faz assim. ― Tentei pegar em sua mão, mas fui rebatido logo. ― Somos amigos, uma conversa é o mínimo que você me deve.

― Cisco, diga a ele que não lhe devo absolutamente nada, e que se considerava tanto nossa amizade, não deveria ter feito o que fez.

― Caitlin agora mandou dizer que toda a hostilidade é seu jeitinho de esconder de você como está magoada.

― Cisco Ramon! ― ralhou com ele.

― Uma conversa, é só o que peço. Aqui mesmo, eu só preciso pedir desculpas.

― Diga ao senhor Merlyn que eu…

― Que droga, Caitlin! ― elevei minha voz, tomando uma respiração para acalmar os ânimos. ― Isso está ficando ridículo, fala direto comigo.

― E eu cansei de ser pombo correio, não passo mais recado nenhum. ― Fez um biquinho teimoso.

― Até porque você é péssimo nisso. ― Caity respirou fundo, como se tomasse coragem. ― Cinco minutos ― falou para mim.

― Ok. ― Tomamos a distância de alguns passos para não sermos ouvidos. ― Me desculpa.

― Não.

― Não? Mas você nem deixou… ― Quando tentei segurar seu ombro, ela se afastou mais um pouco para que eu não o fizesse.

― Quando eu disse que não queria falar, é porque não queria falar, Merlyn, seus repetidos pedidos de desculpas não adiantam.

― Não estou te entendendo. Ok, foi errado ir na sua casa naquela noite, e foi errado que a gente transasse, mas não justifica todo esse rancor eterno em mim, Caity. Somos amigos, você mais do que ninguém sabe como sou uma pessoa bem falha, mas já disse que sinto muito. Foi a primeira vez que te fiz algo questionável.

― Questionável, Tommy? Você me usou como seu muro de lamentações sobre a Felicity por meses! Felicity está distante, Felicity não me ama mais, estou perdendo Felicity ― engrossou a voz para imitar a minha, e achei aquilo adorável. Mas eu fazia isso, até mesmo sem perceber? ― Nossa amizade depois que foi embora se resumiu a você reclamar sobre como a pobre garota que você magoou não te dava a mesma atenção de antes, e ao menos você notava quanto eu ficava mal quando fazia isso comigo. ― Sua voz quebrou e seus olhos encheram-se de lágrimas.

― Com você? Por que isso te faria mal?

― Droga, cara lerdo! ― elevou a voz com raiva, enxugando na força do ódio uma lágrima que desceu, foi quando entendi.

Oh, merda.

Caitlin gostava de mim. Mas ela era tão melhor que eu, por quê? E quando isso aconteceu? Não importa mais, já que eu a magoei mais do que achava que havia feito, e ter ido procurá-la quando estava ferido por causa da descoberta do meu irmão com Felicity deve ter piorado tudo.

― Caity…

― Quando você foi embora para casa, eu não contava que um dia voltasse para Central City, mas você foi voltando e voltando. A culpa não é sua dos meus… Sentimentos ― falou frustrada consigo mesma. ― Mas decidiu por ser um babaca comigo, Tommy, justo comigo que nada fiz além de cuidar de você desde que nos conhecemos, e me usou só pra… ― Mordeu o lábio, sem conseguir concluir a frase. Quis me enfiar em um buraco de vergonha e raiva de mim mesmo por tratá-la assim. ― Pensei que me considerasse ao menos uma amiga, não qualquer uma que procura para sexo quando leva um fora da mulher que ama.

― Eu te considero mais que isso, Caitlin! E mais, eu não amo… ― Tentei segurar seu rosto, mas tive minha mão rebatida pela sua. Não encostar mais, entendi. ― Me perdoa, eu não deveria ter feito aquilo, não é certo com ninguém, muito menos com você. Eu estava ferido e triste.

― E eu estou cansada de ser a pessoa que tem que fazer o curativo, toda vez. Eu mereço bem mais do próximo cara que escolher amar.

― Próximo? ― Não sei o porquê, mas aquela foi a parte do seu discurso que mais me atingiu. Eu havia acabado de descobrir sobre seus sentimentos e ela já estava seguindo em frente, sem ao menos me dar uma chance para processar a situação?

― Você queria uma conversa, eu te dei uma. Agora não me procura mais, por favor.

E saiu voltando ao lugar onde Cisco agora estava conversando com Thea, Felicity e Oliver segurando o Ben. Corri atrás dela.

― Preciso dizer isso, vocês são muito bonitos olhando assim de perto, minha nossa! ― Cisco circulava meu irmão e Felicity como se eles fossem algum tipo dos seus experimentos.

― Cisco, vamos embora. ― Caitlin se recuperou do choro, mesmo que o nariz vermelho ainda a entregasse.

― Um minuto, Cait. ― Segurou o braço dela quando quis sair. ― Esses são os famosos Oliver e Felicity, e o filho do seu paciente preferido.

Caitlin parou suas tentativas de fuga para destinar um olhar doce para Benjamim, e até um pequeno sorriso surgiu em seus lábios quando Ben segurou seu dedo e quase se jogou do colo de Oliver para ela. É, eu entendo, meu garoto, ela me conquistou de cara também.

― Ele tem seus olhos, Felicity, parabéns pelo bebê lindo. ― Fez questão de destacar a única parte dele que não era parecida comigo. ― Vem, Cisco! ― Insistiu, quase o puxando pelo braço.

― Espera. ― O moreno se manteve firme no chão, olhando agora para Thea. ― Mas e você, apresentou todo mundo e não disse como se relaciona com essa família capa de qualquer revista de modelos.

― Claro. Sou Thea… ― Estendeu a mão para ele.

― Minha irmã.

― Minha irmã ― eu e Oliver falamos ao mesmo tempo e Cisco recolheu a mão que já ia apertando a dela, disfarçando com uma arrumada no cabelo. Thea nos olhou com cara feia, murmurando um “sério?”.

― Fique longe, foi o que escutei. Foi um prazer conhecê-los, não é, Cait? Até qualquer dia. ― E saiu quase sendo arrastado para longe.

― Que história é essa de paciente preferido, maninho? E quem é essa garota, por que nunca me falou dela? E aquela conversa ali parecia muito emocional, do que se tratava? Só tinha visto uma garota tão chateada com você, e essa foi Felicity quando me contou a babaquice de quando ela quando descobriu da gravidez. O que você fez com ela? ― Thea derramou a torrente de perguntas sem nem tomar fôlego entre uma e outra.

― Você pode dar uma carona ou cuidar para que Thea chegue na Verdant? Eu já vou pra casa. ― Olhei para Oliver que concordou com a cabeça.

― Claro.

― Obrigado. Tchau, meu amor. ― Beijei a cabeça de Ben, deixando-os para trás, curiosos e preocupados.

~

Sou eu ― Oliver anunciou depois de duas batidas na porta do meu quarto. Como minha técnica era fingir que não o ouvia e assim não lhe dar nenhuma resposta, ele bateu mais uma vez, até anunciar que estava entrando assim mesmo.

― Eu gosto desse ― falou para a tela, identificando o jogo que eu tão ferozmente jogava.

― Não estou no clima de conversa, Ollie.

― Eu posso? ― Indicou o controle livre ao meu lado na cama. Dei de ombros como se não me importasse, e ele sentou, aguardando que eu terminasse uma partida para começarmos a próxima juntos. Nem lembro a última vez que fizemos isso, talvez meses antes do acidente.

― Então, doutora Caitlin Snow… Namorada que não conheço? ― começou depois de alguns minutos, e eu respirei fundo pelo nariz.

― Não precisa querer me arrumar uma namorada só pra que te deixe em paz com sua. Aliás, você não deveria estar na casa dela, ou sei lá, qualquer outro lugar?

― É sobre isso que quer conversar então, por mim tudo bem.

― Não quero conversar sobre nada, Ollie. Eu ia te falar hoje ainda que você deveria deixar de ser lerdo e ficar com Felicity, eu não iria mais fazer cara de magoado, mas vocês já estavam juntos, tudo bem também. Percebi que só estava fazendo birra, nem me importo tanto com isso, inclusive, me perdoa por isso. ― Vi por minha visão periférica que ele riu pequeno, como se já aceitasse o pedido de desculpas.

― Essa percepção veio junto com a que você gosta daquela médica? Foi ela que cuidou de você em Central City, não foi? E o motivo de ficar sempre voltando lá?

― Oliver, não.

― Fala comigo, irmão ― pediu. ― Sempre falamos sobre tudo, e você parece que precisa conversar. Não sei o que aconteceu entre vocês, mas podemos dar um jeito.

― Não nisso. E todos mudamos muito esse último ano, não sei se ainda somos do tipo de irmãos que "falam sobre tudo".

― Não precisa ser hostil, só estou tentando ajudar.

― Viu, lá vou eu, continuar a machucar as pessoas que amo!

Joguei o controle longe, o barulho de game over preenchendo o silêncio constrangedor.

― Caitlin não foi apenas minha médica, ela é minha melhor amiga, meu anjo. Ou era, antes que eu quebrasse seu coração com uma decisão estúpida.

― O que aconteceu?

― Ollie, quando eu acordei do coma, Caity foi meu mundo todo. Ela cuidava de mim todos os dias, e até quando não estava de plantão, passava tempo comigo. Nos aproximamos e por um tempo cheguei a pensar estar me apaixonando por ela. Agora acho que sim. ― Encolhi os ombros, refletindo como tinha sido burro. ― Mas daí o coágulo no meu cérebro diminuiu e eu lembrei de vocês e de todo o resto, foi quando voltei para casa.

― Não pode se martirizar por isso, mano, você tinha muitos assuntos inacabados aqui, e outra: pelo que entendi, ela não disse nada sobre ter sentimentos por você, como saberia?

― Eu deveria saber, ela é transparente como o cristal e Cisco vivia jogando piadinhas e comentários. Mas não é por isso que ela me detesta, Caity é muito superior a esse tipo de besteira.

― E o que, então?

― Como eu disse, ela era minha melhor amiga, e até quando voltei, ainda a considerava assim. Uma cidade de distância não é empecilho algum para quem tem um jato, então quando eu não estava aqui ou com meu filho, eu estava lá. Sem perceber, a tornei meu muro de lamentações sobre não estar mais Felicity e como todo mundo parecia ter seguido bem a vida sem mim. Foi egoísta, imaturo e me sinto um imbecil.

― Você sofreu um grande trauma.

― Trauma maior do que enterrar um caixão com o corpo de um estranho achando que era do seu irmão e depois ele aparecer vivinho na sua porta, tentando pegar de volta sua namorada e o filho que você acompanhou toda a gravidez? ― questionei retoricamente. ― Pare de colocar panos quentes, Oliver, eu estava sendo um babaca.

― A vida segue de hoje em diante, Tommy, remoer passado não ajuda ninguém.

― Eu a tratei como nenhuma mulher deveria ser tratada! No dia que descobri sobre você e Felicity, eu fiquei muito puto de raiva. A gente brigou e saí feito doido, até parar na porta da única pessoa que sempre me apoiou incondicionalmente.

― Você brigou com ela?

― Eu dormi com ela ― cuspi as palavras. ― Eu precisava esquecer, tirar minha mente do que estava acontecendo aqui em Starling, me joguei nela, e quando ela retribuiu, nem parei para pensar no motivo dela fazer isso. Óbvio que eu não sabia que ela gostava de mim desse jeito, mas mesmo assim. Não devia usá-la dessa forma, não devia usar ninguém dessa forma! Primeiro com Felicity, agora com Caitlin. Quando eu vou parar de magoar todo mundo ao meu redor? ― Quando a ciência daquilo me atingiu, minha garganta fechou e senti vontade de chorar. ― Eu devia ter morrido naquele acidente.

― Não fala isso nem de brincadeira, cara. ― Me puxou para um abraço, só tipo aconchegante e confortador, como se me mandasse chorar livremente.

― Como não, Ollie? Olha quanto sofrimento causei em todos vocês! ― Ele se afastou, mas ainda manteve as mãos em meus ombros.

― Não posso falar pelas garotas, mas por mim, ainda prefiro ter você para brigar todos os dias do que não ter de jeito nenhum. Você é meu irmão, cara, e eu amo você!

― Eu também amo você, me desculpa, de verdade.

E lá estávamos nós, dois adultos de trinta e poucos anos, chorando abraçados como os dois garotinhos de oito ou nove anos que perderam um dos pais e só tinham um ao outro como amigo.

― Sua lealdade é desconcertante, irmão ― atestei.

― Olha aqui, vamos consertar isso com a sua Caitlin, ok? Vamos pensar em algo. ― Bateu com o indicador no meu peito, em seu melhor modo determinado.

Minha Caitlin. Eram do tipo que palavras que eram doces ao serem ouvidas, mas logo se tornavam amargas, pela impossibilidade de se tornarem verdade.

― Deixe isso lá, aquilo que vocês viram no parque foi uma conversa definitiva.

― Nada é definitivo. Eu te disse que Felicity me encharcou de suco verde e me trancou em meu quarto para não encontrar com… Agora nem lembro com quem eu ia me encontrar.

― Como você soube? ― perguntei, realmente curioso. Precisava entender melhor o que estava passando na minha própria cabeça. ― Como soube que amava Felicity e não Laurel?

― Não era pra Laurel que eu queria contar sobre meus dias, cada mínima alegria ou decepção. Foi por Felicity que passei a trabalhar menos, traição não passava bem perto da minha cabeça, e com quem eu queria passar meu tempo, nem que fosse para não fazer nada.

― Droga. ― A atestação caiu como uma bigorna na minha cabeça.

― Que foi?

― Eu amo a Caitlin. Que merda!

― Merda por que, isso é bom!

― Bom pra quem, a garota me odeia. Mas tudo bem, sabe? Ela está com toda a razão, e eu não vou mais forçar, ela já pediu. É meu momento de focar no meu filho e retomar o trabalho com Thea na Verdant, quem sabe até expandir.

― Tem certeza?

― Tenho. ― Estendi minha mão pra ele, que apertou e o puxei para outro abraço. ― É bom estarmos de volta, mano.


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Notas finais do capítulo

E com esse encerramos o capítulo narrado por Tommy e resolvemos a segunda das três relações que estavam suspensas. Primeiro Oliver e Felicity, agora Oliver e Tommy. Só falta mais uma e já vem aí... Próximo capítulo é o último!!
Estou em um misto de ansiedade, tristeza e animação.
Até segunda!! Bjs*



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