Is It Possible? escrita por Kit Kat


Capítulo 42
Capítulo 42


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi gente!
Como estão?

Aí está mais um capítulo, espero que gostem!
Desculpem a demora :)



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Hermione.

Eu não sei dizer se isso foi uma ótima ideia ou se foi a pior, eu só sei dizer que eu seria capaz de matar, se o meu senso moral fosse um tiquinho menor.

— Uma tartaruga nos ultrapassaria se estivéssemos apostando corrida! – Draco reclamou.

— Falou o inútil que nem sabia o que era um carro! – Ron retrucou. – E eu não estou devagar, estou dentro do limite apenas.

— Vocês disseram que a viagem dura cinco horas e nós estamos nesse carro faz três horas, e Hermione disse que ainda não chegamos na metade do caminho! – o loiro gritou a ultima frase.

Draco tinha razão, Ron nunca fora um bom motorista e, depois de ter levado uma linda e humilhante bronca de Molly no segundo ano, nunca mais ousou dirigir perigosamente, o que seria uma boa decisão se ele não tivesse acatado a ideia de que o perigosamente era acima de 80km/h.

Fazia três horas que estávamos na estrada, fazia três horas que os dois não paravam de brigar nos bancos da frente, fazia três horas que Astória ao meu lado não parava de me perguntar o que era cada coisinha diferente que ela via na estrada e fazia três horas que eu rezava para que o meu senso moral fosse mais forte que a minha vontade de matar os três.

— Se me permitem dizer, acho que estamos bem rápidos. – Ast resolveu se intrometer quando o ruivo rosnou em resposta ao loiro.

— Não, não permitimos. – Draco respondeu. – Todos os caminhões que chegaram atrás de nós nos ultrapassaram e ainda fizeram aquele barulho irritante.

Eu suspirei pesadamente. A cada segundo que passava parecia que horas haviam se passado.

— Draco está certo Ast. Ron está a 80km/h em uma estrada onde o limite é 120km/h. – bufei.

— Está vendo? – o loiro se virou furiosamente para o ruivo. – Se até a pessoa mais certinha de Hogwarts está concordando comigo, então o errado é você, sua cenoura inútil!

E assim começou mais uma sessão de insultos, que iam desde as gerações passadas até as próximas dez gerações de cada um deles.

Astória voltou a se recostar na porta e a admirar a passagem, o que seria gratificante se não fosse pelo pé de guerra em que nos encontrávamos. Fechei os olhos voltando minha mente até o dia da fatídica decisão, tentando desesperadamente me lembrar o porque eu achei que aquilo seria uma ótima ideia.

Flashback On.

— Espero que Ronald não tenha ajudado na comida dessa vez. – George comentou se sentando ao meu lado. – Da última vez que ele ajudou minha mãe a fazer a comida todos em casa tivemos dor de barriga por uma semana.

— Não se preocupe, Molly não o deixou encostar nem na salada. – respondi rindo junto a Draco, que estava sentado no meu outro lado.

 Ron apareceu logo em seguida trazendo a jarra de suco.

— Você que fez? – o outro ruivo provocou, sorrindo debochado.

O mais novo apenas revirou os olhos e se voltou para o loiro:

— Malfoy, minha mãe pediu para você chamar seu amiguinho e a Gina.

— Claro, é para já. – Draco respondeu e foi na direção dos jardins.

Algo dentro de mim remexeu com a euforia de finalmente estar vendo a paz sendo instaurada. Era o primeiro dialogo que eu presenciava entre os dois que não tinha palavras de insultos.

Assim que Draco saiu atrás de Gina e Theo, Ron correu até o meu lado tomando o lugar do loiro e logo em seguida Molly apareceu trazendo a salada e sentando na ponta da mesa.

— Já chamou sua irmã como eu pedi, Ronald Weasley? – ela perguntou, ainda irritada pela reclamação do filho na cozinha.

— Sim, ela está vindo.

George, ao meu lado, gargalhou e se esticou para olhar o irmão.

— Você é tão maduro. – ironizou.

E eu apenas revirei os olhos.

Arthur apareceu e se sentou na outra ponta, e logo depois dele Draco voltou com Gina e Nott. E finalmente pudemos comer quase em paz, se não fosse pelos olhares raivosos trocados entre Ron e o loiro.

O almoço estava sendo como todos os almoços na Toca, animado e cheio de conversas. Eu estava a observar a conversa entre Draco e o Sr. Weasley, que parecia estar sendo bem interessante e engraçada, quando Harry apareceu.

— Olá! – ele nos cumprimentou.

— Ah, Harry querido, venha almoçar! Já estamos quase acabando, mas tem bastante comida ainda. – Molly se levantou para pegar um prato para ele.

— Na verdade, Molly, eu gostaria de saber se teria lugar para mais três pessoas além de mim. – o moreno sorriu meio sem graça.

— Oh, não temos lugar, mas se dermos uma apertadinha creio que caiba. – ela respondeu sorrindo. – Mande-os entrar!

Harry correu para a porta e quando voltou estava acompanhado de Pansy, Blás e Luna.

— O que aquela velha fez? – Theo perguntou rindo.

— Ela se recusou a servir o almoço a nós, por Harry estar junto. – Blás respondeu rindo também.

— Sinto muito por isso. – Harry se desculpou com os três.

— Não sinta. – Theo deu de ombros. - Ela sempre se recusa a me servir o almoço também.

Os sonserinos presentes deram uma risada e não fui capaz de entender o que estava acontecendo, mas fiquei feliz em ver todos juntos.

Molly chegou com os pratos e, depois de nos espremermos, conseguimos que todos se sentassem à mesa. O almoço continuou como antes e após a sobremesa o Sr. e a Sra. Weasley se retiraram para lavar a louça e ajeitar a cozinha, se recusando nossas ofertas de ajuda. E George foi assistir TV nos deixando sozinhos.

— Sabe, acho que agora é uma ótima hora para eu dar uma ideia mirabolante. – Theo disse chamando atenção de todos, encerrando as conversas paralelas.

— E você está esperando o que para falar? – Ron perguntou depois de uma longa pausa dramática que o outro fez questão de fazer.

— Não sei porque está tão curioso, Cenoura. – foi Draco respondeu, o olhando com deboche. – Você não está nos planos.

E lá se foi o que eu pensei que poderia ter sido uma bandeira branca.

— Fala logo, Nott! – Gina se intrometeu antes que os dois começassem uma briga.

— Bom, você tinha comentado que gostaria de ir para a praia, Pansy está passando por uma situação difícil por aqui e os Malfoy têm uma casa na praia, então pensei que seria uma ótima ideia a gente juntar o útil ao agradável.

— Isso é uma ótima ideia! – Luna quase pulou de animação. – A última vez que estive em uma praia Dobby morreu e não foi nada legal. – ela baixou a cabeça tristemente e Blás a acolheu, a abraçando.

— Até que seria uma boa, o que acha Pansy? – Harry perguntou à morena que não estava com uma cara muito boa.

— Não sei. Tenho os horários de visitas duas vezes por semana e não queria perder nenhum deles. – ela respondeu.

— Nisso eu posso dar um jeito. – meu amigo sorriu para ela. – Kingsley me deve uma e posso cobrar o favor te ajudando nisso.

Pansy pensou por um tempo, mas acabou por concordar e com isso todos nos animamos e começamos a planejar tudo. Já estávamos com tudo definido quando Gina teve uma ideia:

— Acho que poderíamos ir de carro. George me ensinou a dirigir antes do início das aulas! – ela sorriu orgulhosa.

— O que é um carro? – Draco perguntou.

— É um automóvel, mas isso você também não vai saber o que é. – Ron o provocou empinando o nariz. – Eu vou dirigindo e você vai comigo Mione.

Draco rosnou em resposta.

— E poderíamos chamar a Ast também, ela é bem legal. – pisquei para o ruivo.

— Vai ser a melhor semana das nossas vidas! – Gina soltou um gritinho de animação.

Flashback Off.

No dia eu concordei animadamente em ir com ele, mas agora eu só queria ter trazido o meu vira-tempo para me poupar dessa tortura.

****

A casa na praia de Draco na verdade era uma mansão, uma cópia da mansão Malfoy, mas pouca coisa menor. Nós entramos pelos portões, que fizeram eu me arrepiar pela lembrança daquele lugar, e Ron estacionou perto do jardim onde os outros haviam estacionado.

— Vocês demoraram, aconteceu alguma coisa? Estávamos preocupados. – Theo veio nos ajudar com as malas.

— O fósforo ambulante que aconteceu. – Draco se queixou. – Ele estava dirigindo a 80km/h em uma pista de 120.

— Falando assim até parece que você sabe do que está falando. – o moreno riu.

— Que nada, ele só repetiu o que a Mione disse no carro. – Ast comentou enquanto tirava sua mala do porta malas e eu gargalhei, vendo a cara de sem graça que o loiro fez.

— Finalmente chegaram! – Gina apareceu. – Eu falei para não deixarem o Ronald dirigir.

Ela tirou a mala das mãos de Ast e nos puxou pelo braço.

— Deixem que os garotos se viram com as malas, vocês precisam ver essa casa incrível!

A animação dela me deixou confusa. Por ser uma réplica da mansão Malfoy, eu não estava nem um pouco animada em entrar, mas não tive escolha já que a ruiva nos prendia pelos braços.

As grandes portas de entrada se abriram e, diferentemente do que eu pensava, deram espaço a uma enorme e iluminada casa. O interior da mansão era claro, com paredes brancas decoradas com tons claros de verde e prata. A decoração da sala era extremamente elegante e sempre com cores claras, diferente do exterior da casa.

A ruiva nos guiou escada acima em um tour pelos andares em que os quartos ficavam. A casa tinha mais três andares para cima, assim como a mansão Malfoy, mas apenas os dois primeiros andares haviam quartos. O ultimo andar tinha uma biblioteca, que eu julguei ter quase o mesmo tamanho da biblioteca de Hogwarts, e o quarto de Draco.

Os quartos eram todos iguais, grandes, com cama de casal, um banheiro e uma sacada que dava para o fundo da casa. O único quarto diferente era o de Draco que estava trancado.

— Essa casa é incrível! – exclamei.

— Bem diferente da mansão Malfoy. – Astória concordou, olhando admirada a vista para o mar da sacada.

O que tornava essa mansão mais incrível, era que, literalmente, o quintal dos fundos era a praia.

— Melhor irmos andando temos o resto do dia pela frente. E os outros estão nos esperando na praia.

****

Graças a Ronald tivemos apenas o fim da tarde para aproveitar, o que fizemos muito bem. Não saímos da praia, nadamos, tomamos sol e depois nos aventuramos em andar pela orla até a parte agitada da praia, onde tinha quiosques e restaurante, e lá paramos para comer.

Era tarde quando voltamos, com certa dificuldade por termos levado muito a sério a parte do “temos que aproveitar muito essa semana”. Estávamos todos muito alegres, alguns mais que os outros, como o caso de Gina que tentava entrar na água, mas era impedida por Theo que brigava com ela como uma mãe brigando como filho.

Por incrível que pareça o tempo em que passamos aqui não teve nenhuma discussão ou provocação, apenas estávamos aproveitando o tempo sem que nenhum problema exterior nos afetasse.

Gina não era a única que tinha bebido demais, Draco estava dando trabalho também e tentava me agarrar a cada segundo. Ron e Astória também estavam em uma situação que eu não sabia como eles estavam conseguindo andar sendo que um tentava se segurar no outro para não cair enquanto riam sem parar. E Harry estava tendo que levar Pansy em suas costas já que a morena caia a cada dois passos.

Carreguei Draco até a casa e subir as escadas até o quarto dele foi uma tortura mesmo com a ajuda de Blás, eu teria deixado ele no sofá se ele não tivesse começado a gritar que queria deitar, especificamente, na sua cama. Jogamos ele no colchão e antes que eu pudesse sair ele me puxou me fazendo deitar ao seu lado, implorando para eu dormir com ele.

— Boa sorte, Mione. Qualquer coisa, você tem nosso aval para estuporar ele. – Blá se despediu e saiu do quarto. Bufei.

— Me solta Draco, quero ir dormir. – me queixei tentando me levantar, mas ele não permitiu e me puxou de volta.

Minha cabeça girou com o puxão que ele me deu, o álcool, um pouco elevado, em meu organismo só piorava minha situação.

— É só dormir aqui. – ele disse de forma meio embolada pela embriaguez.

— Melhor não.

— Por que? Você já dormiu comigo varias vezes, inclusive sem roupa.

— Draco! – dei um empurrão nele, sentindo meu rosto corar violentamente.

Tentei levantar de novo, mas minha cabeça rodou e voltei a me deitar. A verdade é que eu não estava nem um pouco afim de sair dali, infelizmente esse idiota conseguia me fazer estar satisfeita apenas por estar ao seu lado.

 - No que está pensando? – ele perguntou após ficarmos um tempo em silencio.

Virei minha cabeça em sua direção e o encontrei deitado de lado, me olhando com os olhos cerrados, provavelmente estava tentando deixá-los abertos.

— Que eu odeio você.

— Me odeia tanto que me ama. – disse rindo.

— Sim, infelizmente, sim. – ri junto com ele.

— Então porque não fica comigo?

Me virei para deitar de lado e olha-lo melhor. Instintivamente levei minha mão ao seu cabelo e o acariciei.

— Porque eu já errei muito com você e com o Ron. – ele fez uma careta quando ouviu o nome do ruivo. – Preciso focar em mim mesma, em meu futuro... eu nem sei o que eu quero fazer quando sair de Hogwarts e só falta 6 meses para nós terminarmos e... – comecei a me afobar com os pensamentos sobre o futuro.

— Ei calma, você vai saber quando chegar a hora certa.

— Eu sei, mas preciso começar a pensar e você me atrapalha a pensar.

Ele voltou a rir.

— E eu adoraria te fazer parar de pensar agora. – ele tentou me olhar com uma cara sexy, mas seu grau de bebedeira o deixou mais engraçado ainda.

— Você está tão ruim que nem vai conseguir levantar nada. – eu disse rindo.

— Não fira minha masculinidade! – ele fez um bico, igual uma criança. – Te garanto que, se eu quiser, eu levanto tudo.

Eu gargalhei e concordei só para ele tirar a feição magoada de seu rosto.

Voltamos a ficar em silencio, apenas nos encarando. O loiro lutava para manter seus olhos abertos e eu voltei a pensar se eu realmente estava fazendo a coisa certa em não voltar com Draco, mas sempre que eu começava a achar que voltarmos era uma boa ideia, as coisas que eu fiz e a falta de maturidade que foi nosso relacionamento me faziam mudar de ideia.

Eu precisava de um relacionamento maduro que não machucasse mais ninguém, mas para isso eu precisava amadurecer.  

— Acho que está cometendo um erro em não voltar para mim. – ele quebrou o silencio.

— Pode ser que sim, mas isso só vou saber depois. – sorri, voltando a acariciar seus cabelos.

Draco bufou, deitou de barriga para cima e mudou de assunto, desistindo de tentar me fazer mudar de ideia, pelo menos por hora.

— Achei que você sempre soubesse o que queria fazer.

— Bom... quando eu era mais nova queria ser ministra, – comecei a explicar as etapas da minha confusão. – mas mudei de ideia quando fui petrificada e madame Pomfrey ajudou a achar o antidoto, naquele dia eu a ajudei a cuidar dos outros antes de ir para o jantar e achei que seria muito legal ser enfermeira. Acabei mudando de ideia no ano seguinte quando Rony machucou a perna e ficou chorando como bebê, foi quando eu vi que não teria tanta paciência para lidar com pacientes como ele. Aí eu quis ser Aurora como os meninos queriam, mas quando a guerra chegou eu mudei de ideia e agora eu não...

Estava tão absorta em minha história, tentando pensar em minhas escolhas de profissão, se eu deveria ou não dar uma chance a elas, que não percebi que o loiro finalmente havia perdido sua batalha contra fechar seus olhos.

— Boa noite, Draco. – sussurrei, rindo e dei um beijo em sua testa.

Com a varinha, apaguei a luz e fiquei o olhando até cair no sono.

****

No dia seguinte acordei cedo e corri para colocar um biquini e ir para a praia. Pansy e Luna se juntaram a mim, pouco depois, e juntas passamos uma divertida manhã.

Como a família Malfoy havia sido privada de seus privilégios, por sua ajuda a Voldemort, não tinha elfos para ajudar na comida, então perto da hora do almoço entramos para tentar fazer algo.

— Vocês sabem mesmo cozinhar? – Pansy perguntou desconfiada.

— Não, mas a gente aprende. – Luna sorriu e começou a procurar alguma coisa nos armários. – Em algum lugar deve ter um livro de receitas.

— Olha, eu sei fazer arroz, feijão e fritar um bife, mas só. – eu disse.

— Não vou comer só isso! – Pansy se queixou, torcendo o nariz. – Eu nem sei o que é arroz e feijão.

— São comidas trouxas do Brasil, meus pais amavam isso e foi a primeira coisa que me ensinaram na cozinha. – respondi, mas Pansy continuava com sua careta.

— Achei! – Luna exclamou, puxando um livro do armário de cima da pia.

Ela o abriu em cima da mesa e nós três começamos a folheá-lo, tentando achar algo que conseguíamos fazer.

— Alguém acha que consegue fazer alguma coisa? – a loira perguntou e eu e Pansy negamos. – Ótimo, nem eu. – ela fechou o livro e sorriu largamente. – Podemos pedir pizza!

— Ou vocês podem chamar o Nott. – Blás disse da porta da cozinha, nos assustando e olhando de forma divertida para nós.

— Ele ainda não acordou. – eu disse e Blás riu.

— Todos já acordaram, mas ninguém está em condições de fazer alguma coisa enquanto a poção antirressaca não fica pronta. E Nott está cuidando de Gina.

— Que bom, então a Hermione vai cuidar da ruiva e o Theo vem fazer o almoço, e assim tudo se resolve. – Pansy sentou na mesa sorrindo animada.

— Por que não vai você cuidar da Gina? – perguntei irritada por ela estar tentando me dar ordens.

— Porque eu não cuido de ninguém, eu sou cuidada. – ela sorriu de forma petulante.

Eu bufei, mas acabei aceitando e, batendo os pés, saí da cozinha com Luna atrás de mim dizendo que ia me ajudar. Antes que pudéssemos subir a escada para o quarto de Gina, a campainha tocou e nós nos encaramos sem entender.

— Vocês estão esperando alguém? – Blás perguntou com o cenho franzido.

Nós negamos e eu fui até a porta de entrada, a abrindo.

— Sim? – perguntei antes de ver quem era e quando vi, meu queixo caiu. – O que faz aqui?

Daphne estava parada na entrada com um vestido extremamente curto, uma bota de salto alto e bico fino, óculos de sol em cima de sua cabeça e duas malas grandes. Ela me olhou de cima a baixo com uma cara de nojo.

— Vocês chamaram minha irmã, logo me chamaram também. – ela deu de ombros e me empurrando para dentro, foi entrando e vasculhando com os olhos todos cantos da casa. – Por que vocês não cuidam das minhas malas enquanto vou procurar o meu Draquinho? – ela disse nos olhando por cima do ombro e seguiu escada acima gritando por Draco.

E o que eu achava que seria a melhor viagem, agora tinha grandes chances de se tornar a pior.


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Notas finais do capítulo

Oi Oi de novo!

~Eaí, o que acharam dessa aparição inesperada? Estão prontos para a Daphne nessa viagem? Porque eu não estou :)

Espero de coração que tenham gostado do capítulo! Desculpem qualquer erro e até o próximo capítulo!

MINHA OUTRA FIC:
https://fanfiction.com.br/historia/807766/Sete_dias_para_matar_Draco_Malfoy/



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