Switch-In escrita por Foster, Tahii


Capítulo 3
TRHEE - even if everything is bad, things can get worse


Notas iniciais do capítulo

[Tahii] Oi, oi, oi! ❤

Quero agradecer a todo mundo que tirou um tempinho para comentar e compartilhar as teorias sobre o que está acontecendo nessa história maluca kakakakaka vou dar duas dicas para vocês: o Albus é (1) o agente do caos e (2) o reizinho do castelo, então, confiem no potencial dele hihihi

E, também, um agradecimento especial à Pó de Flu que favoritou Switch-In. Muito obrigada, querida!! ❤

Uma boa leitura a todos! Paciência com o Albus e com a Rose, sim? hihihi ❤



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/801666/chapter/3

Logo pela manhã, Rose teve alguns pensamentos otimistas sobre a situação em que se encontrava. Sua noite de sono foi consideravelmente boa, principalmente porque os garotos não roncavam como Alice e Roxanne e que seu crush secreto havia dito que “meio que gostava dela”, o que já era bastante promissor, afinal, até poucos dias atrás, tinha certeza de que não era minimamente correspondida, a ponto de sequer pensar muito sobre o assunto nos últimos tempos. Portanto, deveria admitir que a conversa com Scorpius fez cócegas em seu ego e isso, com certeza, havia colaborado para a qualidade das horas dormidas. Ela só precisa descobrir se Scorpius ainda sentia algo de fato. 

Tudo transcorreu bem durante o café, as primeiras aulas foram com a Corvinal, não precisou conversar muito com os dois carrapatos de Albus e, bom, estava sendo um dia normal, com alto potencial de se tornar melhor ainda caso ela e o primo conseguissem ir escondidos até Hogsmeade para falarem com George e, felizmente, trocarem de corpo de volta. 

Mas logo Rose percebeu que o dia estava sendo bom demais para ser verdade, pois, na aula de História da Magia, ela teve plena convicção de que aquele seria o último dia de vida de seu primo. 

Rose iria matar Albus. Ou melhor: iria humilhá-lo, voltar para seu corpo e depois sim matá-lo. 

O eco das risadas e os semblantes de choque no rosto dos colegas de classe estavam sufocando-a. Bastara apenas quinze minutos de aula para que sua reputação fosse manchada. Quinze minutos. 

Primeiramente, Albus havia chegado atrasado na terceira aula — o que fez o coração de Rose disparar pelo o que poderia ter acontecido nas duas primeiras —, com olheiras enormes, uma escolha péssima de look e um cabelo ruivo sofrivelmente embaraçado. Rose nunca se atrasava, tampouco andava por aí parecendo ter sido atingida por um raio. Como se não bastasse isso e a chegada nada discreta, Albus ainda teve a pachorra de dormir na aula. 

Rose arrependeu-se amargamente de ter preferido preocupar-se com as anotações sobre os antecedentes históricos da Primeira Revolução dos Duendes ao invés de assistir a criança que habitava seu corpo; as anotações provavelmente não seriam um problema, mas Albus tinha um grande potencial de arruinar sua vida sem muito esforço. Só foi perceber que ele dormia no momento em que o professor Binns se calou e voou tranquilamente até a mesa onde aquele maldito diabrete da cornualha preguiçoso babava. Sequer havia se dado o trabalho de pegar o material. 

Ao acordar no susto, encarou o professor com uma careta zangada e sonolenta, expirando todo o ar dos pulmões de uma forma essencialmente dramática. Nada de bom poderia sair daquilo e Rose conseguia sentir suas entranhas se contorcerem em pânico. Quis morrer quando Binns questionou o porquê de Rose estar dormindo em sua aula e Albus, enfim, soltou a pérola que causaria sua morte: 

— Se sua aula fosse mais interessante eu talvez conseguisse manter os olhos abertos. 

A expressão do professor lhe cortou o coração. Rose era provavelmente uma das únicas alunas que realmente gostava e se envolvia com suas aulas. Eles sempre trocavam algumas ideias pelos corredores quando se esbarravam, Binns fazia excelentes apontamentos em seus trabalhos, e há tempos ela o ajudava na época de exames após o período da tarde. Não sabia se, depois daquilo, conseguiria retomar a confiança do professor. 

— Bem, quanto a isso, senhorita Weasley, temo que não posso fazer muito. Outros colegas parecem compartilhar da mesma opinião. 

Binns ia quase se afastando quando Rose sentiu que precisava consertar aquilo. Ergueu a mão sem nem ao menos pensar direito no que diria. O professor a encarou com uma sobrancelha erguida e Scorpius a cutucou nas costelas, franzindo o cenho. 

— Professor, acho que a Rose só está… Irritada hoje. Não achamos de fato que a aula é desinteressante. 

Sabia que era algo que Albus provavelmente jamais faria; não à toa Binns, Scorpius e outros colegas a encararam com desconfiança. No entanto, para ser justa, ela jamais se dirigiria a um professor daquela maneira e ali estava Albus, destruindo sua vida sem pensar duas vezes. Detestava mal entendidos e mais ainda magoar pessoas. 

— Hm, na verdade achamos sim — Albus retrucou coçando os olhos e alguns alunos riram, fosse por incredulidade ou nervosismo. 

— Bem, errar uma vez é desculpável, mas duas vezes… — o semblante do professor, livre de qualquer emoção, voltava a transmitir a indiferença fantasmagórica que dava calafrios em qualquer um. — Menos cinco pontos para a Grifinória. E sinta-se à vontade para se retirar da sala, senhorita Weasley. Ah… E claro, passe na minha sala ao final do dia. Acredito que uma detenção seja adequada nessa situação, certo?

A comoção foi instantânea. Binns raramente tirava pontos dos alunos, muito menos os colocava de detenção, e, para piorar tudo, a Grifinória não ia muito bem das pernas na pontuação da Taça das Casas. 

Rose amassou o pergaminho com força e escorregou na cadeira, tristonha, dando adeus ao histórico isento de detenções, agora manchado porque seu primo não conseguia seguir um simples plano sem arruinar sua vida em menos de 24 horas. Ela tentou se recompor ao perceber Scorpius lhe lançando um olhar confuso.

— Rose é irritante — justificou dando de ombros. 

— Você ‘tá levando essa briga longe demais — ele observou com certa cautela. Rose apenas balançou a cabeça, discordando, enquanto arquitetava a melhor maneira possível de se vingar do primo, que agora marchava a passos largos para fora da sala de aula, jogando o cabelo ruivo para trás. 

A oportunidade perfeita surgiu no horário de almoço, quando Scorpius discursava sobre os sapos que uma lufana estava enfeitiçando para virarem uma orquestra. Embora o Malfoy fosse bonito — gostoso*, quem ela estava tentando enganar? —, não deixava de ser um garoto cheio de abobrinha na cabeça com hormônios a mil por debaixo da epiderme. E, bem, essa pareceu uma boa justificativa para qualquer ação estúpida que Albus poderia cometer. 

Conseguia vê-lo na mesa da Grifinória, pondo quase as próprias tripas para fora de tanto rir junto com as suas amigas. Ela quase sentiu uma pontada de ciúmes, mas por sorte se lembrou que pessoas muito interessantes viviam em seu enlaço temporário. Como era o caso da garota loira de feição nada amigável que se aproximava da mesa da Sonserina. 

— Megan Creevey — sibilou enquanto um sorriso de canto aparecia em sua boca. Rose não era a maior fã dela, e talvez esse fosse o divisor de águas entre ela e o primo naquele momento. 

— Bunda mole Potter — esgueirando-se entre Zabini e um tal de McLaggen, a capitã ficou bem de frente para Rose. — Não está muito sorridente para quem estava quase morrendo ontem? 

— Sua presença me alegra, Meg — ela alargou o sorriso, bebericando o suco de laranja. 

— Gostaria de dizer o mesmo, Potter, mas pau mole me dá asco. 

Rose tentou evitar mostrar todos os dentes da boca numa risada generosa; nem precisaria se esforçar muito para envergonhar o primo no final das contas. Embora tivesse que admitir que os olhos de basilisco faminto da Creevey davam arrepios, estava disposta a virar sua presa naquele maravilhoso instante. 

— Não fale assim — pediu, deixando o copo na mesa. — Sabe que sempre tento dar o meu melhor para você

— E falha miseravelmente. Escuta aqui, Potter — ela inclinou-se sobre a mesa, girando um garfo entre os dedos —, da próxima vez que faltar num treino por causa de uma dorzinha de barriga, eu mesma vou fazer questão de te dar um bom motivo para apodrecer na enfermaria até o Natal. Entendeu? 

— Não pensei que sentiria tanto a minha falta, e nem que o treino seria tão importante. Os jogos ainda estão longe — piscou algumas vezes, esbanjando dos altos níveis de cinismo que Albus possuía no sangue —, e eu realmente acordei indisposto. 

— Você não é mais importante do que ninguém. Se os outros vão, você também tem que deixar de ser essa lesma sedentária se quiser manter sua vassoura no ar. 

— Credo, Megan, quanto mau humor — afastou o prato vazio, desviando o olhar por trás de seu corpo. Pôde ver o primo observando a cena de longe. — Prometo comparecer e me dedicar assiduamente nos treinos se na próxima vez que formos a Hogsmeade, formos juntos. O que acha? 

A Weasley precisou se conter para não sorrir conforme Megan tecia comentários ácidos acompanhados de gestos de escárnio que estavam, definitivamente, acabando com o orgulho de Albus Potter, atraindo risadas de toda a mesa da Sonserina e, eventualmente, dos alunos mais curiosos de outras casas. Assumiu a melhor expressão de constrangimento que conseguiu, vez ou outra lançando um olhar de soslaio para Albus, que parecia estar prestes a ter um colapso na mesa da Grifinória. 

— Já ‘tá bom pra você, ou preciso continuar? — Megan questionou com os braços cruzados e com o pior dos olhares de desdém. Rose respirou fundo, dando uma olhada ao redor. Scorpius não conseguia controlar o riso e Anthony tinha as sobrancelhas unidas, numa expressão impassível. Pela reação dos demais colegas, sua vingança tinha sido um sucesso. 

— Bom… Sempre há o dia de amanhã e a possibilidade de uma nova tentativa, não é? Acho que isso faz parte da minha dedicação

A frase propositalmente tosca arrancou ainda mais risadas e palavras nada ortodoxas da boca da Creevey. 

Infelizmente, só teve a oportunidade de trombar com Albus ao final do almoço. Quando estava a uma distância considerável do Salão Principal, espreguiçou-se sorrindo, satisfeita pela agulhada bem dada no ego frágil de seu primo. Ficou ainda mais contente quando sentiu o ombro ser puxado com força.

— Que. merda. foi. aquela? — Albus tinha os dentes cerrados, e encarava Rose com ódio mortal. Vendo-se assim tão raivosa pela primeira vez entendeu porque costumava causar medo nas pessoas quando se irritava. Mesmo assim não se deixou abalar. Albus havia merecido. 

— Que merda foi aquela, pergunto eu — a garota rebateu com raiva. 

— Escute aqui, Rose… — Albus interrompeu-se quando um grupo de quartanistas passou pelos dois. — Vamos para outro lugar — ele agarrou a mão da prima, guiando-a até um armário de vassouras. 

— Que droga, Al, por que sempre a porcaria de um armário de vassouras?

— Porque além do Filch ninguém mais vem aqui a não ser que seja de noite para dar uns amassos  — revirou os olhos enquanto lançava um abaffiato na porta. — Você enlouqueceu? — urrou com força e só então Rose percebeu o quão sua voz conseguia ser estridente quando estava irritada. 

— Primeiro você chega atrasado sem ter ao menos se dado o trabalho de pentear o cabelo ou colocar algo decente — Rose começou a contar nos dedos, olhando para o primo com raiva. — Depois, dorme na aula. Pra piorar, responde de maneira desagradável um dos meus professores preferidos…

— Sério? — o garoto questionou franzindo o cenho, sentindo-se estupidamente injustiçado. Rose apenas o ignorou, focada em continuar a contagem manual.

— Não responde uma, mas duas vezes. E ainda por cima me fez perder cinco pontos! E ser expulsa da sala! E pegar uma detenção! Uma detenção, Albus! Eu nunca peguei detenção.

— Teoricamente você estava livre caso quisesse se retirar. E no caso você quis — pontuou dando de ombros e Rose grunhiu. Como seu primo poderia ser tão cínico? — E sobre a detenção, eu tenho certeza que o Binns só disse aquilo pra soar como uma autoridade ou algo do tipo. Vou passar lá e ele vai dizer “espero que isso não se repita, Weasley”, e depois poderemos ir para Hogsmeade e fazer essa troca logo. Aí você pode voltar a babar no Binns de novo.

— É bom mesmo que seja isso, porque temos que chegar em Hogsmeade antes do tio George fechar a loja e voltar para casa — resmungou com o dedo em riste. — E não se atrase mais. Que motivo você teve pra isso, afinal?

— Eu estava sendo um amigo ótimo para Alice e Roxanne. Ficamos acordados até tarde nos divertindo, coisa que aparentemente você não conhece o significado. Alice até comentou que você estava muito mais divertida.

O tom ácido do garoto fez com que Rose sentisse o coração apertar. Ele estava sendo extremamente cruel destruindo sua reputação e vida acadêmica e, ainda por cima, roubando suas amizades descaradamente. 

Porém, uma coisa estava bem clara para Albus: a culpa não era dele se Rose era uma chata. Ele estava tranquilo na noite anterior, tentando se acostumar com o balançar dos peitos conforme se virava na cama, quando Alice pulou — literalmente — em cima de si oferecendo algumas varinhas de alcaçuz. Ele não pôde negar. 

— O que está pensando? — ela se debruçou ao lado dele, balançando as pernas no ar. Albus deu ombros, não queria compartilhar suas descobertas fisiológicas. 

— Nada demais — ergueu os olhos enquanto suspirava. 

A Longbottom parecia lhe fitar atentamente na vã esperança de achar alguma evidência do contrário. Ele fez o possível para retribuir o olhar com uma expressão inocente e desentendida a fim de interromper aquela análise por parte dela. “Por favor não perceba, por favor não perceba, por favor não perceba”, ele repetia mentalmente. Quando Alice sorriu em sua direção teve a estranha impressão de estar caindo de um penhasco, o medo de ser descoberto lhe tirando o ar dos pulmões.  

— Lorcan? — ela sugestionou. Albus piscou algumas vezes antes de olhar para as próprias mãos suadas.  

— Definitivamente não.

— Hm, sabe o que a Domi me contou? — o rapaz negou, já desacreditado do potencial de verdade da frase seguinte. Sua prima Delacour era uma fofoqueira não muito boa em manter a veracidade dos fatos. — O Lys disse para ela que o Lorcan está gostando pra valer de você, Rose!

— Isso era para ser uma boa notícia? — porque não parecia. Lorcan Scamander era uma das maiores amoebas do castelo e não precisava de muito para perceber. Só mesmo Scorpius para sentí-lo como uma grande ameaça ao seu precioso tesouro. Albus riu pelas narinas, lembrando-se do papelão que teve que passar fingindo que gostava do rapaz apenas para que Rose não o beijasse e Scorpius não sofresse mais do que já vinha sofrendo há anos. Mas então, sacudiu a cabeça, tentando evitar que os dilemas amorosos do amigo invadissem seus pensamentos; bastavam os seus. 

— Acho que sim. Ele é bonitinho.

— Quem é bonitinho? — Roxanne apareceu, acomodando-se nos pés da cama. 

— Lorcan. 

— Acho que falta um pouco de atitude só. Tipo, vocês poderiam super ter ficado ontem, mas ele ficou enrolando e aí apareceu o Albus afobado e atrapalhou tudo. O que ele queria mesmo? 

— Falar bobagem — respondeu mastigando sua varinha doce. — Mas concordo com você, falta atitude. Se ele tivesse um mínimo, o Al não teria nem nos achado — e então eu teria que aguentar Scorpius Malfoy mentindo, dizendo que Rose beijar alguém não era nada demais, a cada meia hora, mas com uma cara horrenda de cão sem dono, completou mentalmente. 

— Exatamente. 

— Acho que falta atitude na população masculina em geral — a Longbottom disse antes de virar de barriga para cima e se ajeitar no travesseiro junto com Rose. Ela estava tão perto que Albus pôde sentir seu perfume doce e respiração quente.  

— Por isso eu gosto de garotas — Roxanne sorriu. — Querem feijõezinhos de todos os sabores? Peguei na loja anteontem. 

Albus percebeu que era incrivelmente fácil e agradável conversar com as duas — embora, às vezes, parecesse que Alice conseguia lhe enxergar quando lançava aqueles olhares profundos demais. Sentia-se confortável em fazer piadas e arriscar perguntas mais atrevidas. Foram dormir quando beirava as duas e meia da manhã, falando mal de garotos, contando fofocas absurdas que “Rose” magicamente descobriu sobre alguns sonserinos e, claro, discorrendo sobre os motivos de Lorcan Scamander não ser um bom partido. 

Lembrando-se de como praticamente passou mal de rir, o garoto abriu um sorriso, fazendo com que Rose sentisse um gosto amargo na boca.

— Eu deveria ter feito você ser humilhado ainda mais pela Megan. 

— Rose? — Albus parecia atônito, incrédulo com a ânsia de vingança da prima. — Você quer mais humilhação do que levar um fora público da Megan?

— Posso fazer muito pior — seus olhos faiscaram em direção ao primo, que abriu a boca, indignado. 

Ficaram se encarando por alguns instantes, até Albus de repente soltar o emaranhado confuso de fios ruivos e ajeitá-los com os dedos, enquanto ria de maneira quase doentia — o que deveria servir de nota mental para ela, visto que sua aparência não ficava muito agradável daquela forma. 

— Rose, Rose… Você acha mesmo que você pode jogar esse jogo? 

Um sorriso ameaçador preencheu o rosto sardento e Rose engoliu em seco. Sabia como Albus conseguia ser extremo quando queria, mas o sentimento irascível dentro de si crescia com força. Ela também poderia ser extrema se quisesse. Não permitiria que Albus destruísse sua vida. 

O garoto apenas jogou os cabelos, agora ordenados, para trás, e estufou o tórax, empinando os seios e erguendo a cabeça. Rose abriu a boca, chocada.

— Você não…

— Eu sim. Eu com certeza. Eu totalmente

Albus lhe lançou um sorriso maquiavélico e abriu a porta com força. Ao dar o primeiro passo para fora, no entanto, deu de cara com Scorpius encarando os dois com uma sobrancelha erguida, o que na tradução literal do idioma scorbus poderia significar: (1) ciúmes extremo, (2) desconfiança, (3) paranoia ou (4) o que diabos você estava fazendo dentro de um armário de vassouras com ela? 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

[Foster] Oieee! ♥
Obrigada a todos que estão comentando e favoritando nossa farofinha ♥ O que acharam desse capítulo? Albus ou Rose: qual vai enlouquecer primeiro? Tá complicado kakaka E o Scorpius, suspeita de algo?
Espero que tenham gostado!
Beijos e até mais ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Switch-In" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.