Switch-In escrita por Foster, Tahii


Capítulo 1
ONE - the very beginning


Notas iniciais do capítulo

[Tahii] Oi, oi, oi! ♥️

O prazer de estar me desafiando pelo segundo ano a participar desse Junho Scorose é imenso, ainda mais, agora, com a parceria da minha amada, linda, querida amiga Foster. Quero agradecer a todo mundo que faz esse mês ser possível e, também, mandar um salve para a Carter, que também está postando uma história hoje ♥️

Essa ideia surgiu da vontade de fazer algo na vibe golden era do Nyah: totalmente descomplicada; por isso partimos do princípio básico de complicar tudo com a ajuda do Albus. Porque aqui somos scorose raiz!! Espero que vocês gostem e se divirtam lendo!! Feliz Junho Scorose ♥️



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Chega um momento na vida, principalmente quando você é um adolescente cheio de dilemas pessoais e preocupações com o futuro, que é preciso tentar achar respostas para algumas perguntas, como, por exemplo:

O que eu fiz para merecer isso? 

E, às vezes, as coisas não acontecem bem da forma como o planejado. Em alguns casos (na maioria deles), acaba saindo tudo ao contrário do que era para ser.

Eu não queria ver você na minha frente, mas não desse jeito! 

A história de como Rose Weasley e Albus Severus Potter se meteram numa enrascada por causa de Lorcan Scamander ilustra bem como, de vez em quando, somos obrigados a parar e refletir sobre aquela velha questão: o que estamos, verdadeiramente, fazendo das nossas vidas? Isso vale mesmo a pena? 

Sem mais enrolação, vamos logo entrar no dormitório masculino da Sonserina num lindo domingo, por volta das sete e meia da manhã. 

— ALBUS! — provavelmente os pombos que moravam no telhado do castelo haviam saído voando com o berro de Scorpius Malfoy lá das masmorras. E, céus, Rose pareceu escutar bem de perto, embora ainda estivesse deitada, pretendendo dormir até a hora do almoço. O dia anterior havia sido emocionalmente desgastante e, bem, ela precisava de um break. — CARALHO, POTTER, VOCÊ É SURDO AGORA? 

“Por que Albus sempre estraga meus momentos de paz?”, ela pensou, aconchegando-se no travesseiro para tentar voltar ao sono profundo. Porém, as cortinas de sua cama foram abertas de repente e, em seguida, seu corpo foi chacoalhado com um solavanco forte demais para que pudesse prolongar suas horas de descanso.  

— Albus, a Megan vai estraçalhar você se chegar atrasado! Faltam quinze minutos e você ainda está aí babando feito um porco. Anda logo, porra! 

Sem entender nada, Rose abriu os olhos. E tudo ficou ainda mais estranho quando viu a imagem embaçada de Scorpius Malfoy terminando de vestir o uniforme de quadribol enquanto parecia prestes a cometer um homicídio. Pendeu a cabeça para o lado, coçou os olhos e… Aquelas não eram suas mãos. Sentou-se na cama com o coração quase saindo pelo nariz. Ela estava, de fato, no dormitório masculino da Sonserina: tinha garotos dormindo nas outras camas, coisas verde-esmeralda espalhadas em pilhas de bagunças, e ela não conseguia ver o céu pela janela, além de ser muito, muito mais frio do que o quarto habitual. 

Tentando não se alarmar e fazendo um esforço descomunal para não soltar um berro apavorado, ela respirou fundo, sentindo que havia algo estranho no ar, além do cheiro impregnante do garoto loiro em sua frente. 

— Malfoy — disse em tom baixo, incerta com a voz grossa vacilante que escapou da garganta —, acho que não estou me sentindo muito bem. 

— Fala que ‘tá zoando — ele se virou com o cenho franzido, como se tivesse acabado de ouvir uma grande barbárie. — Ela vai surtar, cara.

Embora pudesse ser realmente o fim do mundo para ele, Rose deu ombros, engolindo a seco, ocupada demais tentando controlar o turbilhão de desespero por baixo da cara de paisagem enquanto pensava numa desculpa boa o suficiente para tirar o rapaz de sua cola. Àquela altura não poderia se importar menos com a capitã do timezinho ruim da sonserina. Primeiro porque o seu aparente problema era muito pior do que qualquer chilique, segundo porque conhecia Megan Creevey de vista, e a detestava profundamente; era chata, implicante, sem educação e ainda se achava a melhor artilheira de Hogwarts. 

— Meu estômago está ruim — passou a mão na barriga, teatralmente, contorcendo o rosto numa careta. 

— Devem ter sido aquelas asinhas de frango — Scorpius abaixou o tom, estalando a língua no céu da boca, inconformado. — Eu avisei para não exagerar, mas… Talvez você deva ir na Ala Hospitalar tomar alguma poção.

— É o que vou fazer. 

O Malfoy não demorou para ir embora, o que foi um alívio e, ao mesmo tempo, o estopim para Rose sair correndo em direção ao banheiro. Por sorte, ninguém estava ali; por azar, viu a imagem do primo refletida no espelho. Passou a mão pelo cabelo desgrenhado, pela barba a fazer, pelos braços… Estava mesmo na carcaça magrela de Albus, no dormitório da Sonserina, numa manhã de domingo. Além de nada não fazer o mínimo de sentido,  Rose não fazia ideia de por que diabos, por mais que se beliscasse, não conseguia acordar daquele sonho — a única justificativa razoável cabível. 

Enquanto isso, na Torre da Grifinória, tudo não poderia estar mais silencioso. Já passava das nove horas e nenhum grito histérico de um loiro aguado havia quase quebrado as vidraças; Albus não poderia estar dormindo melhor, é claro. Acordou sozinho, sem despertadores inconvenientes, com um largo sorriso no rosto. Por causa dos treinos de quadribol raramente podia aproveitar manhãs deliciosas como aquela. 

— Caralho, o treino! — despertou para a realidade segundos após toda aquela paz se tornar consciente. Era algo impossível, levando em consideração todas as variáveis infernais de sua vida. Sentiu a garganta secar imediatamente, já pensando em como Megan iria lhe dar uma surra. — Merda, merda, merda — abriu as cortinas, tentando achar seu óculos em cima do criado-mudo. Sem sucesso, apenas se apressou em ir para o banheiro, e deu de cara com uma garota saindo de lá vestindo um pijama minúsculo. Foi então que percebeu que estava enxergando bem. 

— Bom dia, Rosie — a voz melodiosa de Alice Longbottom foi como um canto de sereia aos seus ouvidos. Ela sorriu, passando ao lado de seu corpo estático. — Ainda bem que já levantou, porque estou morrendo de fome e o café da manhã está quase chegando ao fim. 

“Rosie?”, pendeu a cabeça, observando ela andar em direção a uma das camas, talvez mais atento do que o necessário à polpa da bunda que o short mostrava. Olhou em volta, sua prima não estava em canto algum, muito menos Scorpius. Comumente o Malfoy era o grande responsável por esses momentos malucos, mas... Albus sentiu um arrepio percorrer a espinha quando notou que não estava no próprio dormitório. Como, diabos, havia parado ali?

— Dia — respondeu baixinho, levando a mão na boca ao ouvir a própria voz e, também, aproveitando para se virar de costas, afinal, era de manhã e ele sempre estava muito animado de manhã. Quase teve um taquicardia ao perceber que nenhuma extensão do seu corpo estava alongada para frente. 

Deu passos largos banheiro adentro e parou na frente do espelho, tentando não parecer tão desesperado. A imagem que via era a de uma garota ruiva diabólica com olhos inchados e cabelo desgrenhado. Não pôde conter um grito apavorado, o qual saiu mais alto e esganiçado do que esperava. Chegou a conclusão que Rose e Scorpius eram páreos em questão de potencial vocal, embora não fosse o pensamento que predominava a sua mente naquele instante. 

— O que foi? — Alice apareceu ao seu lado, assustada. Ele começou a andar de um lado para o outro, sentindo pontadas ácidas no estômago enquanto alternava em gesticular com as mãos no ar e passar a mão pelo rosto. 

— Na-na-nada, nada — olhou para o teto, sentindo os olhos arderem. Não estava entendendo aquilo tudo e, sim, podia admitir tranquilamente que estava quase se borrando de medo. — E-eu preciso falar com a minha prima-primo-primo, o Albus, Albus. Albus, meu primo Albus, eu preciso falar com ele — pigarreou, tentando parecer menos nervoso. Alice lhe encarava com uma sobrancelha arqueada e olhos avelãs completamente confusos. 

— Com o Albus? — ele assentiu, respirando fundo. — Hm, acho bom vocês conversarem mesmo. Fiquei preocupada com vocês ontem. Por que não nos apressamos, então? Eles sempre chegam no final do café da manhã. 

Desolado e com as mãos tremendo, Albus concordou com ela. Enfiou uma calça jeans e uma blusa de manga comprida por cima do pijama, fez xixi de olhos fechados, passou a mão pelos cabelos para tentar deixar menos ridículo e seguiu Alice pelos lances de escadas, absorvendo poucos detalhes esquisitos do salão comunal da Grifinória enquanto iam em direção à passagem. A garota tagarelava sobre o que havia acontecido em Hogsmeade no dia anterior e Albus não poderia estar menos desinteressado, ou mais desatento. 

Seu coração batia forte só de pensar no que havia acontecido no treino, e um leve desespero fez sua respiração falhar. Afinal de contas, que merda era aquela?

— Ei, olha só quem está aqui! — Alice exclamou animada, fazendo-o erguer os olhos e dar de cara consigo mesmo, de cenho franzido e um olhar que, céus, apesar de deixá-lo consideravelmente bonito, assustava. 

— Alice — Rose meneou a cabeça, a voz saindo arrastada e exageradamente grave. — Acho que eu e a minha prima precisamos conversar antes do café da manhã.

— Ah, claro. Vou guardar um pão de queijo pra você, Rose — ela sussurrou para Albus, saindo saltitante dali. 

Quando ficaram, de fato, sozinhos, afastaram-se do quadro da Mulher Gorda, com Rose puxando o primo pela manga do ridículo suéter cor de rosa que ele vestia. Enfiaram-se no primeiro armário de vassouras que encontraram. 

— Que. merda. é. essa? — Albus foi o primeiro a dizer, apavorado. — Rose, pelo amor do santo Merlin, por que eu estou me vendo? 

— Obviamente trocamos de corpos — ela cruzou os braços, assistindo o terror brilhar no seu antigo rosto. — Agora, o porquê é outra história.  

 — O que você fez para causar isso?

Eu?

— Impulsiva como você é, deve ter chacoalhado a varinha e feito algum feitiço idiota — Rose cerrou os olhos, descrente, a raiva contida começando a fazer suas orelhas ferverem. 

— Ou você, maluco de pedra — apontou o dedo bem no meio de seu nariz —, deve ter tentado me azarar e o tiro saiu pela culatra. 

— Falta de vontade não foi, acredite. 

— Como pode ser tão ridículo? Se você tentasse não ser tão sem noção, não estaríamos aqui, disso você pode ter certeza!

— A culpa é minha agora? 

— Só pode ser!

— Como assim “só pode ser”? — ele sacudiu o corpo, sentindo-se extremamente insultado. 

— Eu não quero brigar, ‘tá bom? Na verdade, eu não queria nem falar com você, imagine estar dentro de você. Eu não estou dizendo que a culpa é cem por cento sua, mas alguma coisa deve ter acontecido e-

— E…? — suspirou cansado, estranhando o súbito brilho de insight que acometeu os olhos verdes, que até ontem pertenciam a ele, e lhe trouxe lembranças do dia anterior. 

• • •

— Você 'tá ficando maluco? — Rose esbravejava enquanto era puxada para dentro das Gemialidades Weasley. 

Albus parecia estar furioso (o que não era lá uma novidade nos últimos tempos), mas ainda sim não era uma desculpa para sair arrastando ela por Hogsmeade como se fosse uma briba de estimação. Abrindo caminho entre os alunos estupidamente felizes, o garoto Potter só foi soltá-la quando chegaram dentro de uma despensa cheia de cacarecos, afastada da gritaria do centro da loja. Ele fechou a porta e virou-se para a prima, pondo as mãos na cintura. 

— Qual é o seu problema? — vociferou, quase soltando fumaça pelas orelhas. 

— Aparentemente o maior deles é fazer parte de uma família de gente doida! — ela passava a mão no pulso, encarando-o com raiva. — Eu que tenho que perguntar qual é o seu problema, idiota! 

— Não se faça de santa e não me venha com esse seu cinismo ridículo. Eu vi você lá fora toda embaraçada com o Lorcan.

— O que diabos é estar embaraçada com o Lorcan? E desde quando se importa com quem eu me embaraço ou não? — cruzou os braços, sustentando o olhar raivoso. 

— Desde que você se tornou uma talarica. Sabe que eu gosto dele!

— Hã? — arregalou os olhos. 

— Hã? — imitou, começando a andar de um lado para o outro no pequeno espaço que aquele retângulo claustrofóbico permitia. — Olha, é bem simples. Eu gosto dele e tenho certeza que você não gosta. Portanto, se não vai me ajudar, não me atrapalhe. Nem vai fazer diferença pra você e é feio beijar pessoas que seus amigos estão afim.

— Calma aí, bicho grilo! Como assim você tem certeza que eu não gosto dele? Eu posso muito bem estar gost-

— Até semana passada você 'tava falando do Wood. 

— Isso não prova nada. 

— Rose, sejamos francos — Albus sorriu, apoiando-se numa estante —, você não consegue se interessar por ninguém desde você-sabe-o-quê e não é como se o Lorcan fosse fazer uma grande diferença na sua vida. 

— Estou interessada nele. Muito interessada — ele piscou algumas vezes, incrédulo, começando a perder o resto de sua escassa paciência. Poderia voar no pescoço dela sem pensar mais de duas vezes. — E, se quer saber, obrigada por abrir os meus olhos para o óbvio. A primeira pessoa pela qual eu me interessei depois de você-sabe-o-quê, sem dúvidas, é ele porqu-

— Lalala — com as mãos nos ouvidos, Albus começou a cantarolar absurdamente alto, sem fazer questão de ouvir as asneiras da ruiva. 

Rose revirou os olhos, tentando aumentar o tom de voz para que Albus a escutasse propriamente. 

— Me escuta de uma vez, inferno! — bradou tentando tirar as mãos dele dos ouvidos. — Você voltou a ter quantos anos? Nove? 

Rose grunhiu e, em um tranco só, puxou o braço de Albus o mais forte que pôde. O solavanco fez com que ambos se desequilibrassem, batendo com força em uma das estantes do estoque de produtos. Gritaram de dor ao mesmo tempo pela batida e Rose, ao perceber que a estante estava cambaleando e prestes a cair sobre os dois, sacou a varinha, imobilizando-a no lugar. O tranco da estante grudando de volta na parede fez com que uma das prateleiras superiores se soltasse, derrubando todos os produtos que ali estavam. 

Uma confusão de cheiros e cores se instaurou no ambiente e ambos tinham certeza de que seriam pegos. O último objeto a cair foi uma caixinha velha contendo nada mais do que um punhado de areia. 

Rose gesticulou com a varinha, limpando um pouco a visão do ambiente e encarou qual teria sido o estrago provocado pelo pequeno ato de infantilidade de Albus. 

— Quem guarda areia em uma caixa velha? — Albus questionou, esticando-se para tocar o material. 

— Albus, não toque nisso! — Rose repreendeu, tentando alcançar a mão do primo para desviá-la. Ambos acabaram tocando. — Por Merlin, é extremamente úmida — retirou a mão rapidamente, virando-se de costas para voltar a analisar os outros objetos, todos quebrados. 

— Acho melhor sairmos logo daqui — murmurou Albus, puxando a prima pelo suéter. 

— Al, nós temos que pagar por isso — resmungou a ruiva, tentando fazer uma lista mental de todos os objetos que conseguia identificar. Aquilo provavelmente custaria sua mesada inteira e possivelmente um castigo de Hermione, caso ela descobrisse. 

— Rose… — o garoto falou baixo, dando um puxão mais forte. Quando Rose finalmente se virou, preparada para ralhar com ele, foi surpreendida por uma enorme nuvem de areia que se formava. 

A ruiva engoliu em seco, dando alguns passos vagarosos para trás. 

— Vem andando para trás… 

Albus obedeceu, mas antes que pudessem chegar até a porta foram envoltos pela nuvem, que ultrapassou a barreira mágica criada de última hora pelos primos.

— Que droga é essa? — o moreno resmungou entre tossidas. — Passou pelo bloqueio! Como isso passou pelo bloqueio? Você viu?

— É óbvio que eu vi, estou do seu lado. — respondeu Rose enquanto retirava poeira dos olhos. — Deve ser algum feitiço bobo, justamente para afastar pessoas sem noção como você

Albus a encarou perplexo. 

— Como é? 

— Você agiu feito um idiota! Primeiro sobre Lorcan e agora essa palhaçada de tapar os ouvidos. 

O garoto apenas estalou a língua, respirando fundo. 

— Ah, Rose, sinceramente, eu cansei. 

— Quem deveria estar cansada sou eu com todo esse seu drama. 

— Como se você fosse muito melhor do que eu. — riu com escárnio, fazendo com que a ruiva grunhisse alto. 

— Isso tudo tem mais motivos por trás, não tem? Você está bravo comigo por mais coisa eu tenho certeza. — acusou com o dedo em riste, no entanto Albus apenas revirou os olhos. 

— Quer saber? Eu não quero ver você na minha frente por um bom tempo. 

— Ótimo, porque eu também não faço questão alguma. 

Girando os calcanhares Albus apenas se limitou a fazer um aceno com a mão, saindo a passos largos do local. Rose fechou os olhos imediatamente. Ele havia deixado-a sozinha para resolver toda a merda. Típico. Desejava profundamente não esbarrar com ele no próximo mês, ou cometeria um ato impensado que provavelmente lhe renderia uma detenção e um castigo longo. 

• • •

A grande pergunta, então, era: por que estava recebendo aquele castigo se não cometeu nenhum ato impensado (ainda)?


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Notas finais do capítulo

[Foster] Oieee!
Aaaa, minha segunda contribuição para o junho scorose veio em grande estilo numa parceria com a Tahii ♥ Tínhamos que escrever algo canônico para esse mês, então por que não aproveitar as possibilidades que o universo bruxo nos fornece e enfiar um plot de troca de corpos? Pra melhorar, colocamos o Albus nessa equação, que não está nada dramático aqui, IMAGINA - aiai os dezesseis anos e o drama que é passar por situações como se fossem o fim do mundo, saudades.
Espero que vocês tenham gostado desse primeiro capítulo e dado algumas risadas!
Beijos e até os comentários ♥