Afire Love escrita por eve


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oiee, como vocês estão?
Bom, essa é uma história que eu postei anos atrás e não finalizei na época e acabei excluindo. Com o tempo acabei dando continuidade a fic e decidi postar novamente. Espero que vocês gostem.
Boa leitura.



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P.O.V. Sophie

O Sol já estava nascendo quando me dou conta de quanto tempo estou observando os três jovens dentro da cabana. Eram duas garotas e um garoto que não aparentavam ter muito mais de vinte anos. Desde ontem tenho os observado e os seguido, também tentei escutá-los, não que houvesse muito o que ouvir. 

Logo, eu ainda não sabia se era seguro o suficiente aparecer, eu costumo os observar por um ou dois dias até ter certeza. Se eles forem perigosos eu não vou colocar apenas a minha vida em risco.

Já faziam pelo menos duas semanas que eu havia deixado minha casa para recrutar pessoas para a comunidade. Eu nunca me importei em deixar o conforto de Alexandria para vir atrás de outros sobreviventes. Eu gosto de saber que estou ajudando.

Quando finalmente ouço o som de vozes vindo de dentro da cabana decido me aproximar mais por trás das árvores para tentar ouvi-los melhor. 

—Nós sabíamos que não iria durar já faz dias que não encontramos nada. –ouço uma garota falar.

—Quantas balas temos? –pergunta o jovem.

—Cinco. –responde outra garota. –Nós vamos ter que sair daqui, não temos mais comida, não temos mais munição e esse lugar não é seguro.

—Nós não temos outro lugar para ir, gastamos quase toda nossa munição pra chegar aqui e só acabamos atraindo ainda mais eles. –diz a outra. –Não estamos seguros em lugar nenhum e não vamos encontrar comida aqui.

—Me dê arma, eu... –ouço o garoto dizer e então sinto um par de mãos frias segurando meu ombro.

Eu estava distraída escutando a conversa e não vejo quando o pequeno grupo de zumbis se aproxima. O primeiro se lança contra mim e nós dois caímos no chão, eu o empurro para o lado tirando-o de cima de mim e então tiro a faca do meu cinto e o acerto. Coloco-me de pé novamente e tiro meu arco das costas e começo a acertá-los um a um derrubando todos os seis. Assim que termino ouço o farfalhar de folhas atrás de mim. Sei que são os três saindo da cabana, eles definitivamente me escutaram do lado de fora.

—Que merda é essa? –o garoto grita. 

Me viro de volta para a cabana e vejo que o garoto me apontava uma arma. Ele havia saído do casebre, porém ainda estava parado próximo a porta. Apesar da arma eu tento manter a calma, o garoto está com medo e não consegue disfarçar que está tremendo ao me apontar a pistola.

—Eu vou colocar isso no chão. –digo apontando para meu arco e então me abaixo colocando-o gentilmente em cima das folhas. –Por que você não me diz seu nome?

—Quem é você? –grita ele novamente.

—O que está acontecendo aqui? –pergunta uma garota loira saindo da cabana.

—Vai pra dentro. –ele responde.

—Eu me chamo Sophie. –digo calmamente com as mãos levantadas. –Sophie Watson.

—Steve... –começa a loira.

—Vai! –diz ele.

—Eu não vou tentar nada. –digo. –Eu quero ajudar.

—Ajudar? –pergunta o garoto com desdém.

—Eu venho de um lugar seguro, uma comunidade, onde nós procuramos por pessoas para ajudá-las. Nós oferecemos um lar a elas e é isso que eu vim oferecer a vocês, eu estava os observando porque precisava ter certeza de que não seriam perigosos. –respondo indicando os zumbis no chão. - Lamento que nosso encontro tenha sido dessa forma eu não queria assustá-los.

—Você não acha mesmo que nós vamos...

—Deixe ela falar, Steve. –interrompe a garota. –Comunidade?

—Sim, uma comunidade segura e protegida por muros. Eu não posso dizer a vocês onde fica e espero que vocês entendam que eu também não posso arriscar a vida de quem está lá, mas posso levá-los. –digo. –Eu só preciso que você abaixe a arma para que a gente possa conversar.

—Você está mentindo! –grita Steve.

—Nós precisamos de pessoas, é só assim que nós vencemos. –digo e então devagar retiro a faca do meu cinto. –Eu estou sozinha e desarmada, por que a gente não conversa? Eu conto a vocês tudo que quiserem saber.

—Steve abaixa a arma. –pede a outra garota finalmente saindo da cabana e após quase um minuto ele finalmente cede.

—Obrigada. –digo. –Tem uma mochila próxima à árvore, vocês vão encontrar alguma comida lá, podem ficar com ela. Também vão encontrar fotos da comunidade de onde eu venho.

—Não tem nenhuma arma? –pergunta a garota.

—Não. Assustam as pessoas, eu acho. –respondo. –E eu não saio de casa pensando em usá-las.

[...]

—É longe daqui? –pergunta Alice, a que fez com que Steve abaixasse a arma, ela e a outra garota, Natasha, aceitaram melhor a minha história, contudo, Steve ainda não me dava muito crédito.

Nós estávamos dentro da cabana enquanto eles vasculhavam a minha mochila e abriam os diversos potes de comida.

—Um pouco, nós vamos ter que cruzar parte da Virgínia para chegar lá, mas vai valer a pena. 

—Obrigada pela comida. –diz ela.

—Por que não tem pessoas nas fotos? –pergunta Steve em um tom quase acusatório.

—Quando tiramos as fotos estávamos mais preocupados em mostrar as pessoas que tínhamos uma comunidade bem protegida. –respondo. 

—E quando nós vamos pra lá? –pergunta Alice.

—Não sabia que já tínhamos decidido. –diz Steve.

—O meu carro está numa estrada próxima daqui, podemos partir assim que estiverem prontos. – respondo ignorando-o. As garotas querem ir e eu vou levá-las.

[...]

Assim que Steve, Natasha e Alice reuniram tudo que possuíam cada um dentro de uma mochila nós caminhamos até a estrada onde eu havia deixado meu carro e seguimos em direção a Washington.

Eu estava com meu arco e minha faca novamente, então estávamos prontos para ir.

 -Desde quando essa comunidade existe? –pergunta Natasha quebrando o silêncio.

—Nossa líder e a família dela estão lá desde o começo, a comunidade costumava ser um condomínio de luxo autossuficiente. Deanna e a família transformaram em um lugar seguro e então quando as pessoas encontraram Alexandria acabou se tornando uma comunidade de sobreviventes. 

—Então simplesmente aceitam qualquer um? –pergunta Steve.

—Não, e me desculpem novamente, mas é por isso que eu estava observando. Não podemos levar qualquer pessoa para a comunidade, temos que garantir a segurança de quem já vive lá. –respondo. 

—E como nós saberemos se nós estamos seguros? –pergunta ele.

—Você está vivo não está? –respondo.

—Eu poderia ter atirado em você. –diz Steve.

—Mas não atirou certo? –digo. –Isso é tão perigoso para vocês quanto é pra mim, mas eu estou levando vocês à comunidade onde eu moro, onde há pessoas com quem eu me importo e estou me responsabilizando por isso. Eu estou acreditando em vocês e preciso que acreditem em mim.

—Eu não estava matando meia dúzia de zumbis quando me encontrou. –retruca ele.

—Sim eu me lembro. Você estava me apontando uma arma, isso é bem mais amigável não é? –digo desviando minha atenção da estrada para Steve.

—Não sou eu que estou por aí procurando por pessoas para levar sabe-se lá para onde. –diz ele. –Você pode muito bem estar nos levando para uma emboscada.

—Você teve uma escolha, não é obrigado a estar aqui. –digo ainda olhando para ele.

—Para o carro. –diz Steve.

—Steve, já chega. –Alice se manifesta. –Essa é a nossa melhor chance agora e eu estou cansada.

—Para o carro. –insiste Steve levantando o tom de voz.

—Você não vai querer ficar sozinho aqui fora. –digo recuperando a calma.

—Será que você pode ter um pouquinho de esperança de que nós podemos mesmo ter uma vida de verdade em um algum lugar. –diz Natasha. 

—Eu já mandei você parar essa merda de carro! –grita Steve se descontrolando e tentando tomar o volante das minhas mãos.

Eu tento empurrar Steve que continua tentando alcançar o volante. Nós estávamos em alta velocidade e acabo perdendo o controle do carro. Tiro o pé do acelerador, mas nós saímos da estrada e o carro vai em direção a um barranco. Eu me lembro apenas de ouvir os gritos e ver o carro girar uma vez e então tudo fica escuro.

[...]

—Nós precisamos sair daqui. –ouço uma voz distante dizer. –Agora!

—Está todo mundo bem? –dessa vez é uma mulher quem pergunta.

Abro os olhos e a claridade me atinge em cheio, pisco algumas vezes e sinto uma pontada na cabeça. Levo uma das minhas mãos à testa e sinto o sangue ainda quente.

—Ela acordou. –diz o homem. –Nós precisamos sair daqui.

—O que? –é tudo que consigo dizer, minha cabeça dói tanto.

—Nós temos que sair daqui, as janelas não vão aguentar por muito tempo. –diz Steve e então eu me dou conta do que aconteceu.

Nós sofremos um acidente, estávamos indo para Alexandria e eu perdi o controle do carro. Eu olho a minha volta e vejo que uma enorme quantidade de zumbis cercando o veículo.

—Minha cabeça está doendo. –digo.

—Ela não está bem. –diz Natasha, eu acho.

—Ela bateu com a cabeça. –diz Steve ao meu lado. –Ainda está sangrando.

Os três entram em uma discussão sobre alguma coisa, porém eu não consigo prestar atenção em uma única palavra do que dizem só consigo pensar na dor que estou sentindo.

—A gente vai ter que sair agora. –diz Alice. –Sophie?

—Você acha que pode correr? –pergunta Natasha.

—Eu... –começo a responder. –Eu não sei. Posso.

—Vocês duas vão na frente nós estaremos logo atrás de vocês. –diz Steve.

—Meu arco. –digo, preciso levá-lo.

—Nós o levaremos junto com as mochilas. –diz Alice. –Steve...

—Eu ajudo ela a sair. –diz ele e Alice acena positivamente com a cabeça.

—Alexandria fica a dezoito quilômetros ao sul de Washington. –digo com a pouca consciência que tinha.

—Corram pela floresta em direção sul. –diz Alice. –Vamos esperar por vocês.

As duas garotas abrem o teto solar do carro e tentam se lançar o mais longe possível da horda que nos cercava. Depois elas saem correndo e entram na floresta com alguns zumbis atrás de si.

—Nossa vez. –diz Steve. –Eu vou na frente e você pula.

Apesar de não acreditar que realmente seja uma boa ideia essa é nossa única alternativa, então eu deixo que Steve me ajude a subir no teto do carro. Ele vai na minha frente e tenta pular o mais distante possível do carro. Alguns zumbis deixam o veículo e seguem em sua direção, mas Steve os empurra. 

—Pula. –grita ele.

Então me esforço o máximo que posso para cair o mais longe possível dos zumbis, porém não é o suficiente. Eu sinto o baque quando atinjo o chão e fico tonta por alguns segundos. Tento me levantar sem sucesso, o que é o suficiente para que os zumbis me alcancem. Logo em seguida eu ouço o som de tiros e os zumbis mais próximos caem sem vida no chão.

—Vamos rápido, eu não tenho mais balas. –diz Steve e então me ajuda a ficar de pé, porém ele percebe que não consigo correr rápido o suficiente para nos livrarmos dos zumbis e me levanta do chão.

—O que você está...

—Você quer que cheguemos em Alexandria ou não? –diz ele e então passa a me carregar no colo e eu entrelaço meus braços em volta de seus ombros. 

Steve corre em direção à floresta para longe dos zumbis e eu me esforço ao máximo para me manter acordada e consciente. Nós temos que chegar em Alexandria.

[...]

Steve corre pela floresta por um bom tempo, o suficiente para que a horda ficasse para trás até que me põe no chão e desaba em uma árvore. 

—Você está bem? -pergunto.

—Só me dê alguns minutos e nós podemos continuar. -responde ele. -Temos que encontrar Alice e Natasha.

—Eu posso caminhar. -digo observando-o até que noto uma mancha em sua camisa. -Esse sangue é seu?

—Em boa parte, sim.

—Você... -começo a falar. -Você não foi mordido, foi?

—Vamos apenas continuar andando e encontrá-las certo? -diz ele sem me responder, mas pelo seu olhar sei qual é a resposta da minha pergunta.

—Eu sinto muito. -digo apesar dos nossos desentendimentos eu realmente sinto. -Nós vamos encontrá-las.

Volto a caminhar e Steve me acompanha. Nesse momento o sangue em minha cabeça já estava seco, mas o mesmo não podia ser dito sobre o ferimento do Steve.

Após certo tempo de caminhada não posso deixar de notar o cansaço crescente em Steve. Sua respiração torna-se pesada e seu andar, cambaleante.  Faço menção de parar para descansar, mas Steve diz que não devemos descansar até encontrar as garotas. Sendo assim eu não insisto, talvez ele apenas precise manter um objetivo para não pensar no que inevitavelmente acontece após a mordida.

Porém está começando a ficar tarde e em breve estará anoitecendo. Ficar na floresta apenas com uma faca, sem armas e sem comida não é exatamente uma boa ideia, ainda mais levando em consideração que nós dois estamos feridos.

—Steve acho que já está na hora de nós sairmos da floresta. -digo. -Há uma estrada secundária que foi...

—Se quiser vá sozinha. -ele me interrompe. –Eu te ajudei, mas não recebo ordens suas.

—Qual o seu problema comigo? -pergunto cansada. –Eu estou tentando ajudar.

—Ninguém está...

—Me obrigando? -dessa vez sou eu quem interrompe. –Eu gosto de saber que ainda posso fazer algo pelas pessoas aqui fora. Eu sei como isso pode ferrar com nossa cabeça.

—Me poupe dessa conversa, vai.

—Funciona com algumas pessoas. -digo. –Ajuda a mostrar que eu tenho boas intenções.

—Você faz bastante isso, não é? -pergunta ele. -Tentar convencer as pessoas?

—Nem todos são tão agradáveis quanto você. -digo. 

—Então você tenta enganá-los?

—De forma alguma. -respondo. -A gente nunca sabe o que as pessoas estão passando aqui fora, às vezes elas precisam ouvir que ainda existe um lugar seguro. Um pouco de fé não faz mal, Steve. 

Nós paramos de andar e ele se recosta em uma árvore.

—Alexandria é real. -continuo. -Tudo que eu disse é verdade, você vai ver e então vai se desculpar por ter sido tão rude comigo.

—Eu não teria tanta certeza. -diz ele se sentando no chão. -Se eu fosse você não contaria com a minha chegada na sua comunidade e principalmente com um pedido de desculpas. 

—Está planejando uma fuga? -pergunto com um sorriso crescente. -Vai me abandonar enquanto durmo? Ainda não acredita em mim, Steve?

—Acho que eu não iria muito longe. -diz ele olhando para seu próprio ferimento. 

—De inconstância a autodepreciação. Acho que estamos evoluindo aqui. 

—Sempre usa palavras difíceis?

—Eu não uso palavras difíceis. -me defendo. -Eu apenas...

—Você é britânica. -é mais uma afirmação do que uma pergunta, mas mesmo assim eu respondo.

—Parabéns, Sherlock. -digo e ele finalmente dá um leve sorriso.

—Não foi difícil perceber Watson. –diz ele com algum bom humor. –Não perdeu o sotaque.

Por um instante sinto que podemos deixar a nossa pirraça de lado, mas acontece que talvez Steve só esteja ficando fraco demais para brigar. E de qualquer forma já deve estar claro que se eu tivesse alguma intenção de causar-lhes algum mal a essa altura com nós dois sozinhos no meio da mata e ele fraco eu já teria feito.

—Está ouvindo isso? -pergunta ele e então eu percebo o farfalhar de folhas próximo a nós dois.

—Não se mova. -digo retirando minha faca do cinto e tento me preparar pro caso de ser um dos mortos, só então percebo que talvez possa estar tão fraca quanto Steve.

Me escondo atrás de uma árvore e pego um galho no chão. Eu o lanço em outra direção e o zumbi que se aproximava segue em direção ao barulho. Respiro aliviada achando que havíamos nos livrado do problema. Contudo o barulho aumenta e eu tenho a certeza de que mais deles estão se aproximando.

Olho para Steve e vejo que ele também percebeu.

—Consegue correr? -pergunto e ele confirma com um aceno de cabeça. 

Steve se levanta e tenta se equilibrar, mas cai no chão antes mesmo de conseguir dar dois passos. E então eu percebo que fugir não é uma opção, nós vamos ter que ficar e eu vou ter que lutar. 

—Apenas fique quieto. -digo e segurando firme a minha faca, eu espero pelos mordedores.

O primeiro se aproxima e eu acerto minha faca em seu crânio, o segundo caminha em minha direção e o ritual se repete. Três. Quatro. Cinco. Seis. Sete vezes. Só então eu percebo que mais e mais deles se aproximam e eu não estou em condições de lutar sozinha por muito tempo. Mais dois zumbis se aproximavam, eu acerto um deles, mas o outro me alcança e nós caímos no chão. Eu empurro seu pescoço tentando afastar os dentes podres da minha pele, mas eu estou fraca. 

E é nesse momento que nossa sorte muda. O zumbi é tirado de cima de mim e lançado para longe e então uma mão se estende, me ajudando a levantar.

—Você está bem? –Alice me pergunta após me ajudar.

—Você ainda vai nos levar até aquela comunidade, é melhor ficar viva. -diz Natasha derrubando um zumbi e pisando em sua cabeça e então se aproxima. -Vai precisar disso.

Natasha me devolve meu arco e minha aljava e espero que agora nós possamos passar por isso juntos e chegar até Alexandria.

[...]

Nós sobrevivemos à horda. Com a ajuda das garotas nós demos conta dos zumbis e agora eu estava garantindo que o perímetro estava seguro e que podíamos montar ficar na floresta por essa noite. Steve estava cada vez mais fraco e mais próximo da transformação. Foi um choque para as garotas descobrir que o seu amigo havia sido mordido, mas antes de sair para ver se estávamos seguros eu conversei com Natasha e deixei minha faca com ela para o caso dele retornar como um dos mortos.

Aproveitei o fato de estar afastada do grupo para ver o quanto estávamos longe da estrada. Nós precisaríamos de um carro para continuar com a viagem e eu não via a hora de chegar em Alexandria. A essa altura, Aaron já deveria estar preocupado com a minha demora e eu sentia sua falta.

Não vejo a hora de finalmente chegar em casa.


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Notas finais do capítulo

Não sei se alguém ainda lembrava dessa história mas espero que vocês tenham gostado.
Eu comecei a postar a fic primeiro lá no Spirit então lá já tem alguns capítulos postados. Sendo assim, pra ficar tudo igual essa semana irei postar todos os dias aqui no Nyah. De acordo com meus cáculos até segunda feira vai estar tudo igual nos dois sites, ou seja, a partir de segunda feira capítulo novo real oficial aqui e lá.
Depois disso capítulos todas as segundas.
Mais uma vez espero que tenham gostado e me digam o que vocês acharam.



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