Insônia escrita por Babydoll


Capítulo 34
Madrugada de Terrores


Notas iniciais do capítulo

Dando um pequeno spoiler, eu disse que eu tava inspirada em beijos essa semana haha vocês devem ter visto pelos últimos dois capítulos, então, me aguentem.

Agora um aviso:

E eu não sei vocês, mas eu conheço um ditado que diz que nada de bom acontece depois das 2h...

Boa leitura!



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— Nossa, e aquela blusa de gola rolê que o terceiro modelo usou? Você viu? E depois teve aquele vestido com pied de poule! Ai, tão lindo! - Adrien a olhava encantado, enquanto Marinette discorria sobre praticamente TODAS as roupas que viu enquanto caminhavam juntos para fora do salão onde ocorreu o desfile.

E novamente, achou fascinante ver o evento daquela noite sob a ótica dela, onde tudo era novo e deslumbrante. Percebeu o quanto é fácil se acostumar com coisas que, normalmente, não devia se acostumar. Todos aqueles eventos, ensaios, capas de revistas… eram coisas tão triviais em sua vida, que ele não se deu conta que podiam ser tão importantes na vida de outras pessoas.

— Ai príncipe, me desculpa! - Ele foi tirado do transe com a pequena mão dela segurando a sua. - Estou aqui tagarelando sem parar…

— Eu gosto de você tagarelando. - A interrompeu, abrindo um pequeno sorriso enquanto a puxava para mais perto. - Acho lindo você falando com tanta empolgação. - Aproveitou o entrelaçar das mãos para guiá-la pelo saguão, seguindo o fluxo de pessoas que também saiam após a finalização da noite.

Marinette sorriu com carinho após ouvir aquelas palavras. Adrien ainda conseguia lhe roubar o fôlego com facilidade.

A cabeça da garota estava a mil, mesmo sendo quase duas horas da manhã, repassando em sua mente tudo o que vivera naquela noite.

Após o desfile começar, ela estranhou a ausência do pai de Adrien na cadeira ao lado dos dois. Mas o namorado disse que ele provavelmente estaria em algum lugar nos bastidores, já que um dos estilistas convidados era ele. E que apesar de ter várias pessoas trabalhando para ele, o homem era perfeccionista e gostava de fazer ele mesmo.

Com isso esclarecido, Marinette conseguiu aproveitar o desfile com tranquilidade. E a cada novo modelo que aparecia, parecia momentos mágicos aos olhos dela. Todo o local tinha um ar diferente naquela noite. Se sentiu acolhida e com um sentimento de pertencimento ao ver tantas outras pessoas que, assim como ela, eram fascinadas por roupas e por moda. Foi como se ela houvesse finalmente achado seu lugar no mundo (bom, ao menos, uma parte de si, já que salvar pessoas também era sua grande paixão.).

Após todas as coleções da noite serem apresentadas, um apresentador apareceu e agradeceu a todos pela presença, principalmente às celebridades convidadas. Pediu que todos eles se levantassem por um instante, e quando viu Adrien ficando em pé ao seu lado, achou que ficaria envergonhada quando o holofote pairou sobre ele, por ela acabar, consequentemente, recebendo atenção também. Mas não, vergonha por exposição nem lhe passou pela cabeça da garota no momento em que Adrien era iluminado e acenava para as pessoas sorrindo. Pois enquanto olhava para o namorado, uma onda de orgulho e deslumbre a tomaram com força, e ela só conseguiu sorrir para ele, e o aplaudir, juntamente com o restante das pessoas.

Foi uma noite mágica, sem dúvida.

Sentiu o vento gelado tocar seu corpo assim que atravessaram as portas externas.

— Está com frio? - Adrien passou um braço por cima dos ombros de Mari quando a viu se encolher com o vento da madrugada.

— Obrigada! - Já estava bem tarde, e sentiu os pelos dos braços se arrepiarem com o ar cortante. Mesmo com o corpo do namorado colado ao seu.

Caminharam pelo mesmo tapete vermelho, e Marinette agradeceu internamente pelo número de fotógrafos ter diminuído drasticamente. E os remanescentes estarem bem mais calmos comparado à agitação que estavam quando chegaram. O casal acabou se encontrando com Kagami e a mãe dela na saída, e Marinette se despediu das duas com um aceno de cabeça, vendo-as entrar em um carro vermelho logo em seguida.

— Gorila já está chegando. - Adrien falou perto do ouvido dela, o que a fez arrepiar novamente, não pelo frio dessa vez. Andaram até o passeio, em um lugar mais vazio, enquanto o fluxo de carros com motoristas passavam para buscar as pessoas.

— T-tudo bem. - A mente dela a traiu, fazendo-a imaginar os dois dentro do carro, trocando beijos acalorados capazes de aquecerem todo o corpo da garota.

Se sentiu uma imoral por pensar nessas coisas, mas por Deus, como ela queria beijar Adrien agora! Talvez fosse sua euforia pela noite, a mente desperta e o horário que a estavam instigando a pensar nessas coisas.

— Está tudo bem? Está vermelha. - Sentiu os olhos arregalarem com a percepção dele. Adrien alargou em um sorriso ao vê-la ruborizar ainda mais. - No que está pensando, Marinette? - O rosto dele se aproximou do dela de uma jeito perigoso, assim como a maneira sensual que as palavras dele saíram.

— EM NADA! - Ela afastou o rosto dele com a mão enquanto virava o rosto para o outro. Mas foi um erro, pois Adrien gargalhou com o ato e, em seguida, segurou a mão dela e lambeu o dorso da mão dela descaradamente. - ADRIEN! - Ela berrou em resposta, recolhendo a mão para si mesma. Não conseguiu dizer nada depois, os olhos arregalados o miravam com surpresa.

Já Adrien mal se conteve naquele momento. Marinette estava tão linda naquela noite, e não estava falando das suas roupas, maquiagem e cabelo somente, a felicidade que emanava dela era tão grande, que parecia fazê-la cintilar debaixo do céu noturno. Tinha beleza maior do que a de uma pessoa feliz?

E outra, estava tentado a se vingar pelo avanço que ela havia dado em cima de si dentro do carro, quando estavam indo.

— Já devia saber a essa altura, Marinette. - Ele a abraçou por trás, aproveitando que a mesma estava de costas para si, envergonhada. Estava exalando todo seu charme para cima da garota naquele momento. - Gatos gostam de lamber para demonstrar que amam alguém. - Cochichou no ouvido dela, vendo os pelos da nuca dela, novamente, se arrepiarem.

Um carro estacionou ao lado deles, e Mari deu graças a Deus por Gorila ter chegado naquele momento. Ou senão, as manchetes no dia seguinte seriam: Namorada de Adrien Agreste é pega aos beijos com o modelo no meio da rua.

Se ajeitou no banco traseiro, e apesar do banco ser bem espaçoso, Adrien sentou com o corpo colado no dela. O que a fez pensar no que ele estava querendo.

— Gorila, para a casa da Marinette, por favor. - E assim que acabou de dizer, voltou-se para trás, agarrando o rosto da namorada com a mão e cobrindo os lábios dela com os seus.

Passou a língua novamente por cima da boca dela, da mesma forma lenta que havia feito mais cedo naquela ponte. Mas acabou percebendo a tensão do corpo dela, e sabia que era pelo fato do guarda-costas estar ali.

Sem desgrudar da boca dela, que o mesmo descrevia como "viciante", Adrien tateou com a mão um botão localizado na porta ao lado dela, e assim que o encontrou, uma divisória de vidro escuro subiu, entre os bancos da frente, dando-lhes a privacidade necessária.

Marinette viu aquele vidro subindo e acabou encerrando o beijo, olhando surpresa por aquele objeto que nunca havia sido usado antes. Ela olhou para Adrien com um olhar de “eu não sabia que isso existia, mas não quero falar sobre isso agora”, o puxando rapidamente pela nuca de forma impaciente, retomando o beijo.

Adrien arfou com satisfação ao ter os lábios quentes dela sobre os seus novamente, e sorriu com os lábios ainda grudados, extasiado por saber que ela o queria tanto quanto ele também a queria.

Entreabriu os lábios, afundando a língua sobre a boca dela, que o recebeu de bom grado. A mão que estava no rosto dela desceu para a cintura delgada da garota, a apertando com firmeza, enquanto sentia as mãos dela agarrarem seus cabelos, derrubando seu chapéu no processo.

O garoto se sentiu no paraíso naquele momento. Que tudo estava perfeito, como se tudo estivesse no exato momento em que deveriam estar.

Isso até o carro parar em uma freada brusca, quase levando o corpo entrelaçado de Adrien e Mari contra os bancos dianteiros.

— Gorila? O que houve? - Adrien perguntou exaltado, não só pelo susto, mas com uma leve pitada de irritação por ter sido interrompido. Viu Marinette se ajeitar no banco ao seu lado, com as bochechas completamente rosadas, se recompondo sem jeito pelo o que haviam feito segundos antes.

Não foi necessária nenhuma explicação por parte do enorme homem, pois assim que a divisória foi abaixada, o garoto viu a confusão da rua à frente deles.

Uma mulher corria desesperada de uma aranha gigante. Viram um bombeiro lutar com o que parecia a mangueira do caminhão dele, mas ela mais parecia uma cobra e ao invés de água, jorrava fogo.

A rua parecia um cenário pós apocalíptico. Marinette observou aquilo tudo e se deu conta de que somente um vilão poderia causar tudo aquilo.

— Sonhador! - Foi Adrien quem disse o nome, tirando a palavra da boca da namorada.

A garota se arrepiou com aquela constatação, como se já não bastasse estar vivendo com um mesmo pesadelo à meses, agora tinha um vilão que poderia trazê-lo à vida caso ela fosse atingida com aquela areia. Sentiu o braço de Adrien rodear sua cintura com mais força, e só então percebeu que ela estava tremendo.

— Está tudo bem Mari, eu não vou deixar ele te atingir. - Adrien disse no ouvido dela, como se tivesse ouvido seus pensamentos. Mas ela sabia que não era preciso, ele, mais do que ninguém, sabia o que ela estava passando. - Gorila, vire aqui à esquerda, e dirija rápido! - A voz do loiro saiu firme, tirando o guarda-costas do transe em que estava, ao observar a rua.

— Para onde vamos? - Marinette conseguiu perguntar, enquanto observava o caos das ruas pela janela. Um homem quase chorava enquanto escalava um muro, e embaixo dele…

“Aquilo é um tubarão em terra seca??” - Pensou chocada enquanto via o enorme predador pulando, tentando alcançar a perna do pobre homem amedrontado.

— Continue para a casa da Marinette. - O namorado respondeu, mesmo que indiretamente, enquanto dava instruções ao motorista, sem nunca soltar o corpo dela. Ele estava sendo tão corajoso naquele momento, que ela quase se perguntou se ele havia se transformado em Chat Noir sem ela perceber.

Mas à medida que o carro avançava, mais pesadelos apareciam. Adrien não estava os tirando do tumulto, estava o guiando em direção à ele.

— Adrien, o que está fazendo? - Perguntou, e fez um grande esforço para a voz sair estável.

O garoto olhou para a namorada encolhida no banco de couro. Ele sabia que ela estava mais apavorada do que aparentava. Seu único pensamento era “Eu preciso tirar a Marinette daqui, eu preciso deixá-la segura.”

— Se têm pesadelos por aqui, significa que o Sonhador já passou, então, é menos provável que volte. - O pensamento rápido dele a fez ficar envergonhada. Estava, novamente, se deixando levar pelas emoções e esquecendo de quem era.

Logo, o carro parou em frente ao prédio da casa dela. Adrien saiu pela porta e a guiou para fora com a mão.

— Eu preciso ir… mas você deve ficar segura aqui! - Ele falou apressado e com urgência na voz. O loiro não queria deixá-la, mas ele precisava acabar com aquele vilão. E quanto mais rápido fizesse isso, mais rápido poderia voltar para ficar com ela. - Você vai ficar bem, princesa? - Marinette afirmou com a cabeça de maneira firme.

Ela precisava se recompor e também, precisava se transformar. Continuar como Marinette só aumentava as chances de ser atingida pelo Sonhador, e com isso, maiores chances dele aparecer.

— Vá e faça o que você precisa fazer. Estarei te esperando aqui. - Ela o puxou pela nuca, depositando um beijo cálido nos lábios tensos do namorado. - Não se preocupe comigo. - Afirmou quando se separou.

Adrien ainda deu um beijo na testa dela, antes de voltar para o carro e pedir ao motorista que desse a partida.

A garota deu tapinhas em suas bochechas enquanto atravessava a porta do prédio.

— Se controle! Você consegue! - Ela subiu as escadas determinada, e sentiu a presença de Tikki ao seu lado.

— Você vai conseguir, Mari! Vamos vencer juntas! - A garota sorriu para a kwami, e quando estava prestes a se transformar, ouviu um barulho alto vindo da padaria, e grunhidos de raiva.

Lembrou que o Sonhador já havia passado pela casa dela, então seus pais provavelmente haviam sido atendidos. Sem nem precisar pensar, ela correu até a porta que levava a padaria.

— Mãe? Pai? - Os chamou assim que chegou, sabia que estava tarde, então não sabia porque eles estariam na padaria àquela hora.

— Marinette! Se afaste! - A voz do pai saiu de forma sôfrega. Ele estava no balcão, de costas para ela, e com a mão esquerda, fazia sinal para que ela se afastasse.

Obviamente, ela não o obedeceu, dando a volta para ver melhor o que estava acontecendo. Quase ficando em choque com a cena que acontecia.

Uma massa, provavelmente de pão, estava mantendo o braço direito de seu pai preso ao balcão. Ela até possuía buraquinhos que lembravam dois olhos e uma boca, que sorria maleficamente, enquanto os “bracinhos” da massa passavam o rolo na mão de seu pai.

O homem tentava puxar a criatura massenta, mas a cada pedaço que arrancava na tentativa de libertar seu braço, a mesma voltava a se regenerar.

Marinette se apressou em tentar achar alguma coisa para libertar o pai, reparando em uma espátula de ferro pendurada em um suporte na parede. Pegou o objeto, cortando a criatura com raiva.

— Larga o meu pai, bicho! - Ela disse enquanto via o homem puxar o braço, sacudindo o mesmo para se livrar dos resquícios do pesadelo.

— Obrigado, filha! - Agradeceu, pegando a espátula da mão dela e a puxando para a porta que os levava até a casa. Mari olhou para trás e viu que a massa já estava juntando seus pedaços de volta, e provavelmente iria atrás do pai novamente. - Vai pro seu quarto e se esconda! Temos que esperar a Ladybug e o Chat Noir resolverem isso.

Dessa vez ela iria obedecer, pois Ladybug não iria resolver nada enquanto Marinette estivesse ajudando o pai.

— Sim pai. - Ela subiu as escadas que levavam ao seu quarto, enquanto o pai seguiu para o dele.

Fechou a porta assim que entrou no cômodo, a kwami novamente, aparecendo perto de seu rosto.

— Precisamos nos apressar agora. Tikki, transformar!

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O carro acelerava o máximo que podia pelas ruas conturbadas. Adrien sabia que Gorila estava indo o mais rápido possível para poder deixá-lo em casa, em segurança. Mas também diria com cautela para não atingir ninguém, já que as pessoas corriam desesperadas para todos os lados enquanto eram perseguidas pelos seus piores pesadelos, sem se importar se estavam no meio da rua ou não. Fugir dos piores medos era mais importante do que ser atropelado.

O loiro avistou um homem que corria do próprio carro! Aquilo também foi bizarro, o capô do automóvel se movia como uma boca, como se fosse comer o homem vivo.

— O Sonhador acabou de chegar, e o seu pesadelo já vai começar! - Adrien sentiu o corpo tensionar ao ouvir a voz infantil entoar essa melodia acima de sua cabeça.

Espiou pelo vidro do pára-brisa, e viu o akumatizado de pele noturna, flutuar pela rua à frente, espalhando sua areia por onde passava. Isso significava que ele já havia passado por cima do carro.

“Droga! Preciso sair daqui antes de ficar preso, preciso me transformar!”

O loiro já ia dar alguma desculpa para Gorila para pedir que parasse o carro, mas não foi preciso. Sentiu outra freada brusca, se segurando no banco da frente para não cair, e viu o guarda costas sair do automóvel aos gritos, enquanto o corpo dele era coberto de baratas.

— Que pesadelo horrível! - Pensou alto, enquanto ele mesmo saía pela porta traseira, correndo pelas ruas para encontrar um beco em que pudesse ativar seu miraculous sem que ninguém o avistasse.

Já avistou um alguns metros à frente, apressando sua corrida para chegar até ele mais rápido. Mas seus passos foram freados no meio do caminho, ao ver uma figura caída no meio do seu caminho. O coração quase parando em seu peito ao reconhecer quem era.

— Marinette?!! - Ele se apressou de novo, correndo até ela desesperado. Em sua cabeça, vários cenários já começavam a se formar. Ela sendo atingida pela areia assim que entrou em casa, sendo ferida pelo pesadelo enquanto tentava ir atrás dele para que a protegesse. Adrien se ajoelhou ao lado dela quando a alcançou, pegando-a em seus braços. - O que aconteceu amor??

— A-Adrien… - Ela o chamou baixo, parecia fraca e com dor. Aquilo fez o coração dele se apertar mais, e sua respiração se tornar mais profunda. - É culpa sua. - A mão dela que antes estava jogada ao lado do seu corpo desfalecido se levantou, o agarrando pelo colarinho. - VOCÊ É UM INÚTIL QUE NÃO PODE ME AJUDAR! - O loiro ficou atônito. Aquelas palavras eram tão duras, que sentiu como se estivesse sendo agredido. - É CULPA SUA, CULPA SUA! - Assustado, Adrien tirou as mãos dela de si, se levantado de forma desajeitada e quase caindo novamente, se não fosse pelo muro atrás de si.

— Você não é ela! - Ele berrou, por fim, se dando conta da situação. - Fique longe de mim! - Ele chutou uma das mãos dela que tentaram agarrar seu tornozelo, voltando a correr para o beco.

Assim que entrou naquele corredor escuro, Plagg flutuou ao seu lado.

— Achei que eu ia ter que usar meu cataclismo naquela Marinette falsa para te tirar de lá. - Zombou, mas Adrien ainda continuava com o rosto espantado. - Vamos, você sabe que o que ela disse não é real.

— Eu sei Plagg! - Adrien precisou de um minuto para se acalmar. Respirou fundo, enquanto deixava seu corpo se livrar do que tinha acabado de ouvir, para ser preenchido de ódio. Todo esse tempo sendo o herói de Paris, ele nunca havia odiado tanto Hawk Moth quanto nesse momento. Ele o faria pagar pelo o que aconteceu hoje. - Vamos acabar logo com isso! Plagg, mostrar as garras!

Usou seu bastão no beco mesmo, para levá-lo para cima, aterrissando no telhado do prédio mais próximo. E com seus olhos felinos, varreu o horizonte à procura do garoto akumatizado.


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Notas finais do capítulo

O Sonhador acabou de chegar, e o seu pesadelo já vai começar! Hahahah é isso aí galera! Sonhador 2.0 ta na área!!!

Seguinte meus amados leitores: Eu tive uns probleminhas para escrever mês passado, e eu acabei ficando atrasada com alguns capítulos. E pra não deixar vocês sem atualizações, eu vou precisar diminuir um pouquinho a frequência de postagens. Espero que me entendam! Atualizar 3 vezes na semana é puxado, e eu não consigo mais escrever todo dia, e às vezes demoro uns 3, 4 dias pra escrever 1 cap.

Então, a partir de semana que vem, postagens só dia de terça e sexta, tudo bem?

Amo vocês! É sério! Recebi tanto carinho essa semana! Eu leio todos os comentários de vocês e eu adoro kkk Então, só quero agradecer ❤️

Beijos doces e até terça!



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