Insônia escrita por Babydoll


Capítulo 2
Chá de Camomila


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal! Olha quem acordou de bom humor e quis dividir mais um capítulo com vocês? Haha

Espero que gostem, e continuem a companhar a história, ainda tem muita coisa pra acontecer.

É isso! Boa leitura ♥



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A insônia abafa os sons externos para que, sem distração, os nossos pensamentos criem voz...

Rosicleide David

******************************

— Boa noite, princesa!

A voz conhecida se fez presente na escuridão atrás de si. Mas não pode deixar de se assustar enquanto se virava e via Chat Noir no telhado baixo.

— Chat Noir! Que susto. - Ela disse com a mão em cima do coração. Já ia repreendê-lo por estar ali, mas lembrou que era somente Marinette, uma cidadã comum, e não Ladybug, heroína de Paris. - Que-quero dizer, o que faz aqui a essa hora? - Riu de forma inocente.

Ele se divertiu com o sem jeito dela.

— Me perdoe pelo susto princesa, mas sabe, os gatos são noturnos. - Ele respondeu fazendo charme, e ela se conteve para não revirar os olhos. - Estava passeando pelos telhados, quando a vi aí, sozinha, e quis te fazer companhia.

Ele terminou enquanto saltava para a grade perto dela. Já Marinette, queria xingá-lo por estar usando seu miraculous sem necessidade. 

— Não deveria ter uma boa noite de sono para poder bancar o herói durante o dia? - Ela tentou outra abordagem, uma mais… Marinette.

— Preocupada com meu bem estar, princesa? - Ele se aproximou, esperando deixá-la corada… o que não aconteceu.

— Só estou cumprindo meu dever como cidadã. - Ela disse convencida. - Vocês, super heróis, cuidam de nós todos os dias, o mínimo que podemos fazer é cuidar de vocês também. - Ela riu de sua própria indagação, pois falava de si mesma. Mas como Chat Noir não sabia disso, sentiu o próprio ego inflar ao ser chamado de super herói pela amiga. Uma amiga que estava reagindo diferente da que Adrien conhecia. E isso o pegou de surpresa.

Estava acostumado a vê-la corar com qualquer coisa.

— Mas então, me diga, Marinette. - Ele disse, se virando para a lua, o que a fez fazer o mesmo. - Não consegue dormir?

Ela suspirou só de pensar no assunto, o que não passou despercebido pelo gato. Ela se perguntava como algo tão rotineiro como dormir havia se tornado um problema tão grande.

— É, por aí gatinho…- Ela disse, mas logo se arrependeu de usar o apelido tão íntimo estando em sua forma civil. - Quero di-dizer, Chat Noir. - E Chat finalmente a viu corar dessa vez, soltando uma gargalhada.

— Pode me chamar como quiser, PRINCESA. - Ele frisou o apelido, vendo-a relaxar depois disso, e rir de si mesma.

Ela se sentiu aliviada ao perceber que ele ficava à vontade ao lado dela, mesmo depois daquele episódio de sua falsa declaração e seu pai akumatizado. 

— Mas porque não consegue dormir? - Ele perguntou, mas depois se arrependeu um pouco, com medo de estar se intrometendo demais. Tinha que manter seu lado Adrien sob controle.

Ela estranhou a pergunta, se perguntando por que ele se importava com uma civil como ela. Mas estava aproveitando a companhia, então não ligou muito para isso, ele devia estar só puxando papo. 

— Certeza que quer mesmo saber gatinho? - Ela fez graça e fugiu da resposta. Não contaria que o problema, na verdade, era ele próprio. 

— Misteriosa é? - Ele entrou na brincadeira. Era divertido vê-la mais a vontade assim. Marinette nunca havia feito brincadeiras com Adrien dessa forma.

— Mas e você? - Ela devolveu a pergunta. - Sei que gatos são noturnos, mas você é meio humano também, e humanos são diurnos.

Chat não pode segurar a insatisfação ao lembrar o porquê de não estar em casa. Seu pai havia prometido um jantar com ele hoje pelo sucesso de uma campanha que havia feito, mas como sempre, cancelou os planos no último minuto.

Já devia estar acostumado a ser deixado sozinho pelo pai, mas não. Toda vez que ele prometia algo, Adrien já se enchia de expectativa, mesmo sem querer. E sempre se frustrava quando o pai cancelava. Não devia ser surpresa, mas doía mesmo assim, todas as vezes. 

Mari reparou que ele se entristeceu por um momento, e se arrependeu de ter perguntado.  Não sabia nada da vida pessoal do parceiro, obviamente, por não conhecer sua identidade, mas se sentiu mal mesmo assim. Já ia se desculpas, quando Chat Noir a olhou já sorrindo, sem nenhum resquício de tristeza.

— Insônia! - Ele respondeu simplesmente, com aquele sorriso brincalhão.

“Gato bobo” - Ela pensou, aliviada.

Na verdade, após comer sozinho, Adrien foi para seu quarto e tentou dormir, mas estava tão bravo com seu pai e com ele mesmo, por acreditar em Gabriel todas as vezes que ele lhe fazia uma promessa, que não conseguia dormir. Decidiu sair como Chat Noir e espairecer um pouco, ao menos, para tentar aliviar sua cabeça por alguns minutos antes de voltar para casa. Ele tinha o costume de fazer isso às vezes, experimentar um pouco da liberdade que seu miraculous proporciona. Mas, nessa noite em específico, ainda se sentia sozinho pelos telhados.

Não iria admitir, mas torcia internamente para uma certa joaninha também estar saltitando por ali como ele. Mas depois de dar algumas voltas, avistou Marinette na varanda, e não resistiu em se aproximar da amiga.

Já Marinette sentiu uma empatia pelo parceiro. Ter insônia era uma droga. Mesmo não sabendo o porquê da falta de sono dele, ela se sentiu compelida a ajudar.

— E-eu fiz um chá de camomila para me ajudar a dormir. - Ela começou a falar, incerta, sem saber como Chat Noir receberia esse convite. - Se quiser, pode beber um pouco comigo, eu fiz bastante. - Seu medo era dele achar que ela ainda era apaixonada por ele, o que nunca foi verdade, claro, mas ele não sabia disso.

Mas Chat Noir apenas se sentiu muito grato naquele momento. Conhecia Marinette, e sabia como ela sempre ajudava as pessoas próximas a ela. E ela fazer isso com ele, Chat Noir, o fazia se sentir muito bem. Se sentiu acolhido, diferente de quando estava em casa.

— Eu adoraria, Marinette, muito obrigado.

Ele disse completamente sincero. O que a pegou de surpresa. Esperava uma piada com chá, ou algum trocadilho com erva de gato. 

— Ta, ok. - Ela disse um pouco surpresa ainda. - Só vou lá embaixo pegar outra xícara, e já volto. 

Saiu o deixando sozinho na varanda. Chat sorriu enquanto a aguardava, vendo quão engraçado era o fato de que ia tomar um chá com Marinette, estando de Chat Noir, no meio da noite.

Ela retornou, o entregando a xícara e já despejando um pouco do chá. Se serviu e sentou no chão encostando as costas no parapeito de tijolos. Chat a acompanhou, sentando-se ao seu lado.

Desfrutaram do chá em silêncio por alguns minutos. Um silêncio agradável, não constrangedor, como a azulada temia que acontecesse.

— Esse chá está uma delícia, Marinette. - Chat quebrou o silêncio. - Você sempre faz coisas deliciosas.

Quis bater na própria testa assim que pronunciou as palavras. Não sabia se Chat havia provado das comidas que Marinette fazia, mas Adrien sim. 

Tinha que se policiar com o que dizia a ela quando estava transformado, se quisesse manter sua identidade secreta, secreta. 

Mas ele não ouviu nenhuma resposta enquanto se debatia internamente.

— Princes… - Sentiu algo tombar em seu ombro e rapidamente percebeu que Marinette havia dormido. 

Com seu reflexo de gato, conseguiu pegar a xícara vazia dela que quase caiu de suas mãos. Ainda a mantendo dormindo em seu ombro.

— Nossa, esse chá é bom mesmo. - Ele disse em voz alta para si mesmo, a vendo dormir tranquila em seu ombro. - Ou talvez ela estivesse muito cansada.

Se lembrou dela estando nessa mesma posição mais cedo na escola, mas no ombro da Alya. Ela parecia estar com muito sono naquela hora, mesmo quando levantou e negou, ele percebeu os seus olhos cansados. 

Se sentiu bem em ver que ela dormia tranquila agora. Decidiu que era melhor deixá-la dormir confortavelmente. Esperou alguns minutos para que o sono dela se aprofundasse, então, colocou a própria xícara vazia no chão ao seu lado, e com sua agilidade felina, conseguiu pegá-la em seu colo e se pôs de pé. 

Entrou pela claraboia, pousando suavemente no quarto da garota. Sentiu-se mal por estar invadindo o quarto assim, mas não iria deixá-la dormir na varanda.

Tentou, sem sucesso, reparar nas fotos dele mesmo na parede. Mas diferente da última vez em que viu o quarto, agora havia outras pessoas nas paredes também. Os amigos dela…os amigos dele. 

Era possível ver o carinho que ela tinha por todos eles. Com ele também, inclusive, já que viu algumas fotos próprias onde ele não estava sendo o Adrien, modelo, mas sim, o amigo, se divertindo com eles.

Parou de reparar nas paredes quando sentiu Marinette se mexer em seus braços.

A colocou na cama devagar, com medo que acordasse. E após concluir essa tarefa, soltou o ar dos pulmões, sem nem lembrar que estava segurando.

— Boa noite, princesa. - Ele disse baixinho.

Virou já pronto para saltar e sair quando a ouviu choramingar baixinho.

— Não....

Se virou, achando que ela estaria acordada, mas a viu dormindo ainda… a diferença agora era que sua face tranquila já não estava mais lá.

— Marinette? - Ele se aproximou devagar e se abaixou ao lado da cama. Ela parecia segurar o choro enquanto sonhava.

Não sabia o que fazer, se a acordava, ou se ela se acalmaria, até que ela então começou a chorar realmente, ainda desacordada.

— Marinette, acorda… - Ele tentou despertá-la em um sussurro. Não gostou de vê-la daquele jeito, mesmo que fosse só um sonho. Sacudiu seu braço de leve, mas não surtiu efeito algum. - Marinette! - Chamou um pouco mais alto dessa vez, mas se perguntou se isso acordaria os pais da amiga. - Anda, acorda Marinette. - Ele a sacudiu novamente.

— CHAT, NÃO! - Ela gritou, já acordando e se sentando na cama.

Chat Noir se assustou e quase se desequilibrou. 

“Ela me chamou?” pensou, sem entender o que estava acontecendo. 

A viu olhar assustada para nada, enquanto parecia lembrar do que quer que estivesse sonhando.

“Ela estava sonhando...comigo?” Ele não conseguia deixar de pensar.

— Marinette…- Chamou baixinho, fazendo-a olhar pela primeira vez. Viu ela se assustar um pouco, talvez não esperasse encontrar ele ali ainda, do lado da sua cama.

Ela virou o rosto para olhar. Chat estava ali, do seu lado.

“Roupas pretas.

Olhos verdes.

Graças a Deus!”

Seus olhos marejaram na hora, e ela se jogou nos braços dele. De medo, de alívio… ainda não entendia. Só sabia que queria chorar. E abraçá-lo foi instintivo. Para ver se ele era real, se era mesmo seu Chat que estava ali.

 — Chat! - Ela soltou no meio do choro, baixinho.

 — Princesa… o que...o que foi? - Ele ainda estava meio atônito, sem entender. Só sentiu que devia corresponder o abraço dela agora. Estar ali por ela, naquele momento.

Mas a voz dele a fez despertar. Desfez o abraço rapidamente e se afastou, virando o outro para o lado contrário ao dele, secando as lágrimas de forma desajeitada. Nem havia percebido que tinha caído no sono, estava tão exausta que simplesmente havia fechado os olhos. “Quando entrei no quarto?” Se perguntou em pensamento. 

— Ai Chat, me desculpe. - Ela secou o rosto e virou-se para ele que a encarava preocupado. “Droga”, ela pensou.

— Você tá bem Marinette? - Ele perguntou devagar. Ela não sabia o que responder, e ainda respirava de forma descompassada. Tentou deixá-la mais calma. - Eu sei que causo um grande impacto nos sonhos de muitas garotas, mas ainda assim, eu…- Parou de falar quando viu que isso pareceu a deixar pior.

“Merda, eu falei o nome dele?” Ficou vermelha. Sabia que acordava aos gritos, às vezes dizia coisas desconexas. Mas chamar por Chat Noir… quer dizer, Chat Blanc, eram raras, de acordo com Tikki. Mas tê-lo chamado e ele estar ali, ouvindo… céus. Como sairia dessa agora?

— Mari, fala comigo. - Ele disse por mim, preocupado, deixando as gracinhas de lado por um minuto.

— Tá tudo bem! - Ela disse rápido, colocando as mãos na frente no corpo. Antes dele dizer algo, ela continuou - Quer dizer, já tá tarde, você devia ir. - Ela tentava guiar os ombros dele em direção aonde ficava a claraboia no teto.

Sabia que não devia tratá-lo assim, e de fato, viu o olhar dele mudar.

Chat realmente se sentiu mal. Achou que poderia ajudar, mas na verdade, estava só se intrometendo de novo. Se ela queria que ele fosse embora, ela melhor deixá-la sozinha. Mesmo querendo muito entender o que tinha acontecido. Queria saber se era frequente, ou se foi algo naquela noite que a fez chorar em um sonho com ela. 

“Será que ela ainda me ama e eu a machuquei tanto assim a ponto dela sonhar comigo?” Ele pensou enquanto ela o direcionava a saída.

— Tudo bem princesa, fica bem. Me desculpe por invadir sua privacidade assim. - Ele virou e a olhou rapidamente. Mas sua voz soou tão triste que ela o segurou antes de pudesse sair.

— Chat! - Disse. O soltou e sentou na cama, olhando para as mãos no próprio colo. Viu a sombra dele parado na sua frente, até que ele se abaixou na sua frente. Continuou sem olhá-lo nos olhos. “Eu tenho pesadelos com você” estava na ponta da sua língua. Mas ao invés disso, o que saiu foi - O-obrigada por me fazer companhia hoje. Eu gostei muito.

Então ela deu um sorriso, que Chat considerou um dos sorrisos mais tristes que ele já vira. Mas apesar de triste, ainda era lindo. Queria muito que ela dissesse o que estava havendo, o que a incomodava tanto. Mas não tinha o direito de forçá-la a dizer nada. Então, só lhe restava agradecer também.

— Eu que agradeço pela companhia, princesa. E pelo chá também. - Ele viu o rosto dela se alegrar um pouco. - Então eu já vou. - Ele se pôs de pé e pulou na claraboia para ir, mas antes, a olhou de cima. - Ah, e por favor, se for sonhar comigo, só lembre que se eu já sou maravilhoso na vida real, mas nos sonhos eu posso fazer miauravilhas.

E então, quando ela sorriu de verdade, ele sentiu que realmente poderia ir embora um pouco mais tranquilo. 

— Boa noite, Marinette.

— Boa noite, gatinho.

E antes que ela pudesse se arrepender de tê-lo chamado assim, ele já havia ido. E pela claraboia agora, ela só via as estrelas.

— Marinette, você tá bem? - Tikki apareceu ao seu lado, depois de certificar que estavam mesmo sozinhas.

— Que horas são Tikki? - Ela perguntou com um suspiro. Se jogando na cama e cobrindo o rosto com os braços. Sabia que não havia descansado nada.

— São 00:58 Mari. - Tikki respondeu com pesar. Era muito cedo ainda para ela ter acordado. 

— Que? Por que tão cedo, eu… - Desistiu de tentar entender. Suspirou novamente, frustrada.

Tikki viu o tanto que Marinette estava esgotada. Queria poder ajudá-la. Ela tinha que tentar fazer algo para compreender o que estava acontecendo com sua portadora.

— Na verdade, você estava dormindo bem… Mas aí, quando o Chat Noir te pôs na cama, você começou a chorar. - Ela detalhou o que viu. Marinette sentiu o rosto queimar.

“Ele me pôs na cama, que vergonha!”

— Não entende Marinette? O pesadelo voltou quando ele se afastou! - A kwami disse, fazendo a Marinette rir.

— Ah Tikki, mas eu estava dormindo! Como eu ia saber se ele estava perto ou longe, ou até mesmo se já tivesse ido embora… - Ela foi interrompida pelos próprios pensamentos.

No pesadelo de hoje, Chat Blanc a perseguia por Paris destruída. Sentiu vontade de chorar quando ele a encurralou em um abismo no meio da cidade e começou a empurrá-la para a escuridão. 

“A verdade é que você não me ama MAIS!” - Era o que ele dizia enquanto a deixava cair, e foi nessa hora que ela acordou, chamando por ele, implorando para que não a deixasse cair.

— O corpo humano é algo muito complexo Marinette. - Tikki continuou o raciocínio enquanto Marinette parecia lembrar de algo. - Mesmo dormindo, você ainda tem sensações.

— Talvez, Tikki. - Ela disse desanimada, se levantando. - Pode ir dormir, Tikki. - Falou para a kwami que já estava indo acompanhá-la.

— Mas Mari…

— Pelo menos uma de nós tem que estar descansada amanhã. - Tentou tranquilizá-la novamente. - Obrigada Tikki

Não sabia como os outros kwamis eram com seus portadores, mas sentia que ela e Tikki tinham algo realmente especial. Se importavam uma com a outra, cuidavam uma da outra. E mesmo com ela todas as noites dizendo que estava bem, Tikki ainda insistia em lhe fazer companhia.

— Eu ficarei melhor se te ver dormindo, Tikki. - Disse de forma doce.  A kwami desistiu e depois de um “abraço” entre as duas, deixou Marinette e foi dormir.

Foi uma noite longa, talvez uma das maiores. Tentou dormir e acordou mais 3 vezes, mas sem gritos, pelo menos. Tentou ver um filme, costurar… mas nada a distraía.

Lembrou de como se sentiu em paz tomando chá com Chat Noir na varanda. Sorriu sozinha.

“Gato bobo” - Ela pensou, sorrindo com carinho.


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Notas finais do capítulo

É isso! Tivemos nossa primeira interação MariChat da fanfic, e eu estou muito ansiosa com esses dois!
Eu tinha mania de fazer os casais das minhas fanfics ficarem juntos muito rápido, então, estou me controlando o melhor que posso para desenvolver uma relação entre eles antes ok? Assim como manter as personalidades deles iguais à da série. Como a gagueira da Marinette perto do Adrien, e o jeito galã do Chat.

Próximo cap teremos nosso primeiro vilão akumatizado.

Estarei aguardando vocês! Beijos doces!



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