Firsts Months escrita por Any Sciuto


Capítulo 8
Ritmo Caribenho.




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Callen estava sentado em um balcão de bar no caribe. Seus olhos não estavam na cerveja a sua frente ou nas mulheres. Na verdade, ele nem olhava para outras mulheres. Ele tinha apenas olhos para uma mulher e uma criança.

Sua esposa e filha estavam na areia, brincando de construir castelos. Ele ficou para trás, querendo que sua mente tivesse uma impressora para que ele imprimisse essa foto.

— O papai não vem brincar? – Elisa acenou para ele. – Que tal a gente ir até ele?

A garotinha deu um sorriso e Callen jogou duas notas e foi em direção as duas.

— Oi. – Elisa o beijou. – Como está?

— Muito bem agora que estou com minhas duas princesas. – Callen pegou a filha nos braços. – Podemos impedir que ela cresça?

— Acho que não querido. – Elisa deu uma risada fofa. – Mas talvez a gente possa fazer mais bebês como ela.

— Nossa, eu estou adorando essa proposta. – Callen sorriu para ela. – Quando voltarmos a Los Angeles, eu vou fazer você literalmente me pagar.

— Venha então. – Elisa o beijou. – Eu te amo, sabe disso?

— Eu sei. – Callen a beijou. – E eu amo essa garotinha.

— Nós dois a amamos. – Elisa sorriu. – Fico tão feliz de termos tirado essas férias. Acho que nada melhor para fazer a gente se apaixonar ainda mais.

— Sim. – Callen olhou para ela. – Que tal a gente ir fazer compras? Eu vi um vestidinho que vai ficar perfeito em Sophie.

— Ótimo, e eu vou aproveitar e comprar um presente para o casamento de Any e Sam. – Elisa sorriu. – Finalmente eles decidiram se casar.

— Sim, eu disse a Sam que ele deveria casar logo, afinal, os dois estão grávidos. – Callen sorriu. – Eu não o pressionei.

— Sei. – Elisa deu uma risada fofa.

Eles foram a várias lojas, buscando o melhor presente de casamento para os dois. Callen aproveitou e comprou algumas lembranças para os colegas de equipe e para Sophie.

Quase na última loja, ele viu uma pulseira com berloques colecionáveis. Ele comprou uma para a esposa e uma para a filha.

— É perfeita, querido. – Elisa sorriu. – Acho que aquela viagem a Paris vai mesmo acontecer.

— Sim. – Callen sorriu quando uma foto em família foi capturada. – Eu amo vocês duas, tanto quanto eu vou amar todos os bebês que nós tivermos.

— Você está confiante na sua equipe de futsal. – Elisa sorriu. – Vamos, nossa última noite aqui no caribe não vai terminar tão rápido.

Callen segurou a filha, que dormia em seus braços já. Ele beijou sua testa e a viu se aconchegar mais nele.

De volta a Los Angeles, os dois colocaram o presente na pilha e se sentaram. Callen foi até o altar. Sam estava uma pilha de nervos. Ele já havia se casado, mas com Any parecia que ele era principiante.

— Fico feliz por você e Any estarem se casando. – Callen sorriu. – Está pronto para o que vem a seguir?

— Fraldas e chupetas? – Sam brincou. – Deus, quando ela me contou que estava grávida, eu quase desmaiei de felicidade. Só não o fiz porque estávamos na rua.

— Será uma garotinha também. – Callen deu risada. – Acho que a sua e a minha serão amigas.

De repente, Say You Love Me dá Jessie Were começou a tocar na entrada da noiva. Sam sentiu o coração explodir quando a viu vir em sua direção, vestindo um vestido branco com flores bordadas e sua barriga de grávida em evidencia.

Callen assumiu seu posto, juntamente de Hetty e um banquinho alto.

— Estamos todos reunidos para celebrar o amor de Sam Hanna e Any Smith. – Hetty começou. – Eu posso dizer que hoje o céu está em festa com o amor deles dois estar sendo selado.

— Eu, Any Smith, aceito você Sam Hanna, na alegria e na tristeza... – Any sorriu para ele.

— Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza. – Sam continuou.

— Amando você até o último de nossos dias. – Any concluiu sorrindo.

— Como ninguém vai ousar ser contra esse casamento, pelo poder investido a mim pela igreja da vida e energia online, eu os declaro marido e mulher. – Callen sorriu e os declarou casados. – Pode beijar a noiva.

Todos jogaram confetes feitos de folhas de arvores. Os dois deram um beijo selando o casamento.

— Eu estou apaixonada por isso. – Elisa sorriu para o marido. – Acha que pode ficar com Sophie um pouco, pai?

— Claro, querida. – Pride pegou a neta. – Vá se divertir com seu marido.

Puxando Callen para a pista de dança, Elisa sorriu para ele. Sophie já tinha quase seis meses e ela tinha uma novidade para ele.

— Então, queria me falar algo? – Callen a viu olhar para ele. – Eu sempre sei o que você quer, princesa.

— Bem, Sophie já vai fazer seis meses depois de amanhã e eu estava pensando na probabilidade de eu ter um bebê antes disso. – Ela sorriu. – Ou pelo menos descobrir que estou grávida de novo.

— Oh meu Deus! – Callen girou Elisa delicadamente. – Você está grávida?

— Sim. – Elisa sorriu e então ouviram uma taça cair no chão e um grito. – O que aconteceu?

— Bem, minha bolsa acabou de estourar. – Any apenas disse. – Desculpe o timing ruim.

— Que isso. – Callen parecia calmo. – Sam, vamos pegar o carro e a lua de mel vai ser adiada por motivos óbvios.

Sam segurou Any em seus braços e a colocou no carro. O vestido de noiva estava cheio de sangue por causa do trabalho de parto e ele quase estacionou na sala de espera do hospital, mas tudo o que importava era que ele sairia com um bebê.

Quatro horas depois, dois dedos quebrados e muitos xingamentos ditos na hora das contrações depois e a pequena Marie estava finalmente no mundo.

Sam segurava a filha enquanto a esposa dormia na cama. Ela merecia todos os prêmios, assim como Elisa e Kensi.

As três haviam tido filhos e estavam sendo perfeitas mães.

— Ela é sua cara, amigo. – Callen trouxe balões. – Eu suponho que esses dedos na tala sejam consequência do parto.

— Acredite em mim quando digo que não me importo com dedos. – Sam sorriu. – Mas com minha mulher e filha. Acho que eu vou ter motivos duplos para comemorar o aniversário de casamento.

— Sim, eu acho que eu também. – Callen disse. – Elisa está grávida, parece ser menino e a data provável do parto é para o nosso aniversário de casamento.

— Ok, você ganhou. – Sam sorriu. – Por que a gente demorou tanto para isso?

— Sei lá. – Callen sorriu. – Alias, sobre o que aconteceu com Eric na cadeia?

— Você vai contar a Elisa? – Sam olhou para o amigo. – Ele é o passado dela, você e os bebês são o presente e futuro. E se quer minha opinião, ele foi tarde.

— Não vou contar, não. – Callen segurou a pequena afilhada nos braços. – Como você bem colocou eu sou o presente o futuro.

Os dois sorriram um para o outro e então voltaram para os bebês, agora que Elisa e Sophie entraram.

Eles estavam prontos para fraldas e chupetas. E quem sabe, aquele conjunto de lençóis que Callen comprou de presente para o amigo e para si mesmo com Elisa.


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