Até meu último dia escrita por NatynhaNachan
Notas iniciais do capítulo
Uma bela viagem em grupo para relaxar e distrair a mente em meio à belezas naturais....Sonho né?
Comida boa, águas termais quentes, quartos confortáveis....
O que será que vem pela frente?
Cerca de um mês já havia se passado e o relacionamento do samurai com a instrutora espadachim se desenvolvia bem : para a felicidade de Kaoru e para o desespero de Kenshin. À medida que se aproximavam mais um do outro sentimentalmente, o faziam também fisicamente; os beijos eram cada vez mais constantes e longos, os abraços comuns e o aroma que sentia quando em contato com ela já o estava inebriando mais do que o recomendável.
Kenshin já estava tendo que praticar com Sano diariamente, a fim de gastar sua “energia excedente”; chegava no dojo cansado e sujo, quase exausto, para uma Kaoru preocupada e confusa. Ele não explicava ao certo o motivo de tantos treinos sem aparente necessidade.
Portanto a indicação de Hiko-sensei para fontes termais com serviço de hospedagem (chamadas ryokan) foi muito bem aceita; precisava fazer o máximo possível para tentar relaxar e evitar passos mais imprudentes.
Inevitavelmente, o convite se estendeu ao grupo de amigos, que animadamente viajou algumas breves horas até o local.
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A hospedaria era organizada e limpa; a entrada era toda composta por caminhos de seixos que ladeavam áreas de grama milimetricamente desenhadas. As acomodações vinham dispostas em corredores após a recepção. Tudo comandado por um casal de senhores simpáticos e solícitos.
Os quartos foram divididos entre moças e rapazes, bem como o local dos banhos quentes já era naturalmente dividido; a atração pelas águas com propriedades medicinais e rejuvenescedoras era o que tornava o local famoso.
— Pois bem, a escolha foi perfeita. – Megumi se reclinava confortavelmente, aproveitando a água quente, relaxando com os olhos fechados.
Kaoru respirou fundo, se esticando no fundo do lago.
— Estava precisando relaxar mesmo. – A Kamiya fechou os olhos, colocando a toalha facial morna dobrada na testa.
— Só achei que você não iria querer dividir o quarto comigo – A kitsune abriu um dos olhos , saboreando cada reação da moça.
— E porque eu não dividiria? – Ela derrubou a toalha, a pegando velozmente. Seu rosto ligeiramente exaltado já começou a dar sinais de que havia entendido a mensagem subliminar da maliciosa médica. - Oras, Megumi você estava achando que eu, que nós….
— Você poderia aproveitar, bobinha. – A médica sorria largamente, cochichando. – Uma chance dessas não se joga fora. – Piscou sedutoramente, agora rindo.
— Megumi, pare de falar besteira agora mesmo. – Kaoru torceu a toalha com todas as forças e tentou equilibrá-la em sua testa novamente.
— Kaoru, estamos entre amigos, ninguém os julgaria aqui; não são conhecidos na região nem nada disso; pense direito. – Megumi brincava levemente com a água, arqueando uma sobrancelha brincalhona.
— Não sei de onde vem tantos conselhos indecentes, sinceramente. - Kaoru tentou dissipar a vermelhidão de sua face, se abanando inutilmente na fonte termal enquanto imaginava mentalmente a situação que a amiga propunha.
— Então voltou a fugir dele ou conseguiu finalmente entender a arte de se relacionar? – A médica ajeitava suas madeixas, risonha.
— Já superei o estágio das fugas há algum tempo atrás. – Kaoru fazia força para não soar imatura e Megumi era toda atenção agora. - E estou me sentindo mais confortável, sim, com nossa proximidade. – A instrutora alisava distraída a superfície da àgua.
— Então já descobriu um mundo novo de sensações físicas chamadas genericamente de “desejo” ? – Ela deu um meio sorriso curioso.
—C-creio que sim . – Ela pareceu dizer isso num só fôlego, engolindo seco. - Não quero e nem consigo mais escapar dos lábios dele. – Ela suspirou, olhar sonhador mirando o horizonte. – Pelo contrário, ando buscando cada vez mais. – Ela quase tapou a boca involuntariamente, devido à confissão indiscreta que havia feito tão rapidamente.
Megumi conseguiu somente abafar um riso satisfeito.
Alguns minutos de silêncio depois, Kaoru se inquietou.
— Megumi...
—Hmmm...? – Era mais um muxoxo preguiçoso do que resposta.
— Por acaso você sabe se tinha algum sapo aqui em volta quando entramos? – A espadachim permanecia imóvel em sua posição semi-deitada.
— Não vi...- Megumi tentou se endireitar um pouco, ainda de olhos fechados. – Mas não acho possível, por conta da água quente.
— Mas...- A moça abriu os olhos e nem precisou abaixar a cabeça para avistar o animal verde de pele úmida já repousando em seu colo.
Megumi avistou a cena e tentou ir até ela.
— Calma Kaoru, não se mexa, eu posso tentar... – A médica tentava se aproximar, mãos firmes preparadas.
— KYYYYYYAAAAAAAAAAAA! – Qualquer vestígio de racionalidade abandonava a Kamiya.
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— Pois então não seria melhor ficarem em um quarto só pra vocês? Já que são um casal, não? – Yahiko segurava o queixo, pensativo..
— Bom, há mais coisas envolvidas nessa decisão , meu jovem..- Sano apoiou o cotovelo na cabeça do rapaz. – No caso de nosso Kenshin, uma besteira na minha opinião - O lutador arqueou uma sobrancelha desaprovadora. - Envolve uma resistência desumana e um nível de dificuldade bem alto...
Yahiko permanecia escutando atento, ainda sem compreender totalmente.
— Sano, não precisa continuar. – Kenshin esfregava o pescoço com a toalha de rosto que todos possuíam. – O que importa é que não quero pular etapas, e está tudo bem como está por enquanto. – O ruivo sorria levemente.
— Eu que ando te ajudando, me matando pra treinar com você. – O lutador deu um meio sorriso acusador. – Se eu não estivesse disponível, não sei , acho que você estaria escalando paredes, montanhas e coisas do gênero. - Riu e jogou um esguicho de água no rosto já ligeiramente apreensivo do ex-battoussai. Sano desferiu um leve tapa amigável no ombro do amigo. – Auto-controle é uma coisa, tortura é outra. – E começou a rir alto.
Um raio invisível de compreensão parecia ter atingido o jovem espadachim.
— Vocês estão falando de relações com mulheres, no sentido..- Ele tentou fazer algum tipo de gesto vago, com os olhos arregalados e expressão embasbacada no rosto.
— KYYYYAAAAA! – o grito de Kaoru foi ouvido pelos rapazes.
- Essa não é a ....- Yahiko arregalou ainda mais os olhos.
Kenshin fechou o rosto e não pensou duas vezes.....
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Megumi arqueou ambas as sobrancelhas, mas mal conseguiu vislumbrar algo. Quando percebeu Kenshin já havia devolvido o sapo à natureza e Kaoru ainda gritava de puro nojo, com os olhos cerrados com todas as suas forças, encolhida num canto.
— Kaoru, abra os olhos, está tudo bem! – Megumi permanecia abaixada nas águas da piscina termal, se cobrindo ao máximo ao mesmo tempo que tentava conter a moça. – Kenshin já tirou o sapo e você ainda está gritando! – Ela apontou com a cabeça para o samurai ainda ali presente.
— K-Kenshin? – Os olhos da Kamiya arregalaram de imediato, o procurando. – Aqui? – Ela segurou seu busto como se o mundo dependesse disso, se agachando e encolhendo ainda mais, próxima a Megumi.
Ele já estava distante, só querendo saber se ela estava bem, se esforçando para que sua toalha cobrisse tudo o que devia, indo cada vez mais para trás.
— Está tudo bem? – Ele falou alto. - O rapaz também se encolhia , já se aproximando da saída.
A moça achou tempo para olhá-lo de relance e gritar um “SIM” apressado, chegando ao auge do constrangimento possível em seu ser, cobrindo lateralmente seus olhos com as palmas das mãos.
Satisfeito ele acenou com a cabeça rapidamente, fez a volta pelo estrado de bambu que separava os dois lados das piscinas naturais e sumiu.
Kaoru respirou fundo, mas não evitou a face ligeiramente arroxeada. Megumi a encarou e abriu lentamente um sorriso.
— Você também viu, né? – A doutora se abanava levemente.
— TAMBÉM? – Kaoru se endireitou, a acusando vorazmente com o olhar. – Como assim, TAMBÉM, kitsune? Como você é indecente, sinceramente...- Kaoru se abanava freneticamente, olhando a interlocutora com uma semi-repulsa.
— Bom, pelo menos sua ingenuidade visual foi rompida, um bom começo. – A moça de longos e lisos cabelos os examinou de perto. – Então, viu como ele a socorreu rápido ?
— Eu nem senti ele me tocar...- Kaoru respirava normalmente agora, ânimos se apaziguando. – Digo , ele só pegou o sapo e se afastou?
— Isso mesmo. – Megumi voltou a sua posição inicial. – Ele parecia muito aflito com seu pânico, mas foi só isso... – Ela respirou fundo e fechou um dos olhos. – Você estava querendo sentir direito o toque dele, então? – A piscadela maliciosa e o sorriso debochado pontuou a provocação.
A jovem pareceu ferver dentro da água.
— Megumi! – Foi uma expressão de indignação que a forçou a segurar seus punhos.
Chegou a realização de que a resposta mais honesta de que, cada vez mais, desejava o toque dele. No seu íntimo trouxe a imagem dos contornos do corpo torneado do rapaz, e isso havia feito o coração dela ir a mil por hora.
E se atentava cada vez mais com a normalidade isso.
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Foi depois de uma farta noite e um jantar animado que o destino...Ou melhor dizendo, Megumi, Sano e Yahiko, decidiram ajudar o casal a se aproximar ainda mais.
Antes que todos decidissem se retirar e voltar a seus quartos para dormir, sorrateiramente o trio saiu de cena e se enclausurou no quarto masculino.
—E se eles vierem aqui e quiserem entrar? - Yahiko parecia mais feliz do que nunca por fazer parte do plano. - A Kaoru é doida, pode quebrar a porta. - O jovem fazia barricada na porta com alguns itens grandes do quarto.
— Ela quer que eles fiquem a sós, só está insegura e tímida; não vai protestar em nada. - Megumi já ajeitava o grande futon para si no chão. - Essa chance ela não pode deixar passar.
— Bem, o Kenshin que finalmente se resolva com ela, eu não vou durar mais uma semana se tiver que continuar a treinar nesse ritmo. - O arruaceiro tomou seu lugar em uma confortável cadeira almofadada e convidou Yahiko a sentar ao seu lado , na pequena varanda do local.
Após alguns momentos ouviram batidas na porta. Ninguém se moveu ou respondeu; um olhava para o rosto do outro.
Mais uma vez batidas, e a voz de Kenshin.
—Vocês não deviam tentar forçar uma situação, sabiam? - Ele suspirou frustrado. Ficou parado alguns instantes, encolheu os ombros e foi rumo ao outro quarto no final do corredor...
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Batidas na porta.
—Megumi? - Kaoru já estava em seu kimono simples de dormir, soltando o cabelo. - Por que bater se você pode…
— Kenshin; posso entrar? - Ele estava ali fora , parado aguardando um tanto ansioso.
Kaoru se desestabilizou um momento. Examinou suas vestes.
“Ah nada demais, ele já me viu assim antes.”
A moça abriu a porta com um tímido sorriso.
—Não achei que te veria antes do café da manhã...Entre. - Ela fechou a porta atrás dele.
—Pois eu também não. - Ele coçou a nuca. - Vou precisar dormir aqui com você essa noite, Kaoru. - A fala dele saiu séria, assim como a expressão de seu olhar.
Ela arregalou ligeiramente os olhos. Olhou o gigantesco e macio futon que dividia com Megumi. Voltou a olhar para ele.
—Porque você diz que vai precisar? - Os pensamentos dela agora aceleravam.
—Porque nossos amigos resolveram que precisamos ficar no mesmo quarto e me trancaram para fora. - Ele levantou os ombros e caminhou serenamente até a varanda, apoiando as costas para o corrimão de madeira e se voltando para ela . Esperava a sua reação .
— Ah esses trapaceiros. - Uma certa raiva na voz de Kaoru fez Kenshin sorrir de leve. - Não que isso seja algo ruim, é que...Na verdade é uma besteira. - Ela respirou fundo e deu de ombros , andando pelo quarto. - Já dormimos no mesmo quarto antes, o que tem isso demais? - Ela tinha os braços cruzados sobre o peito, pensativa.
—Absolutamente nada. - Ele concordou, caminhando de encontro a ela. - Entretanto, na época não nos relacionávamos como agora. - Ele arrumou uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha. - Mas nada realmente precisa acontecer. - Ele afagou o rosto dela, tocando levemente a ponta de seu nariz. - O futon é todo seu, eu me viro bem no chão. - Ele já estava indo para o canto do cômodo.
Ela não conteve um leve gritinho.
—Nada disso, de dormir em chão duro e gelado! - Ela o puxou pela manga da roupa para junto de si. - O futon é grande e eu posso muito bem dividir com você.- Agora estavam bem grudados.
Estavam sozinhos, eram adultos, estavam se relacionando e queriam ter mais contato. Não havia porque ter tantas reservas ou se refrear tanto.
Engataram um beijo que se estendia entre suspiros e murmúrios; davam vazão a algo que estavam represando há tempos.
Logo já estavam em cima do futon, os cabelos soltos, as respirações irregulares..
Kenshin continuou a explorar o pescoço da donzela, que respirava mais fundo, sentindo seu coração protestar; Kaoru estava imaginando se isso seria audível para ele. Notou que ele havia feito uma pausa, a observando de leve.
Ele abafou um pequeno riso, suspirou e balançou a cabeça levemente; parecia ter mudado de ideia. Ou ao menos de rota.
— Vou precisar que você se sinta menos tensa. - Deu um riso baixo ao ver o rosto dela encabulado e confuso. - Vou fazer com que tudo seja o mais agradável possível para você. - A tomou em outro beijo profundo. - Pode se deitar de bruços e me deixar retirar a parte de cima do kimono? - Ele alisou o cabelo dela, o levando para trás de sua orelha.
— Como assim? - Ela parecia apreensiva despertando de um transe.
— Confie em mim, não verei nada além do que você me deixar...No caso suas costas. - Ele afagou as costas dela nesse ponto.
Ela parecia surpresa mas ainda confusa.
—Tudo bem se não quiser, eu só pensei que talvez você …
Quando olhou de novo viu uma Kaoru deitada, se desvencilhando da manga do kimono, desvelando suas costas e se aquietando. A voz ligeiramente abafada.
—Pode continuar, Kenshin. - A doçura na voz dela o chamou mais para perto.
Esfregou suas mãos uma na outra alguns segundos, a fim de esquenta-las; se ajeitou de joelhos no futon, na diagonal dela e começou a massagear na área próxima aos ombros dela, com cuidado, firmeza e delicadeza.
— E como foi que você aprendeu a fazer massagens ? – Ela tentava soar o mais natural possível, apesar de já estar apreensiva por estar sem roupa na presença dele, sendo tão extensivamente tocada por suas mãos. – Não sabia dessa sua habilidade. - A voz dela soava um pouco embargada por conta da posição de seu corpo.
— Fui aprendiz de um sensei pouco ortodoxo, se lembra? – Ele começou a desfazer alguns pontos de tensão próximos à clavícula dela, devagar. – Uma das minhas obrigações era cuidar dos músculos cansados das costas dele. – Ele torceu os lábios em desagrado com a lembrança. – Pelo menos agora posso te beneficiar...Espero estar agradando.
O toque na pele macia dela era inigualável; precisou se concentrar em sua tarefa ao invés de ceder ao impulso de beijar cada centímetro das costas dela....O que aliás, parecia uma ótima ideia.
— Está sim Kenshin, mas é que em alguns lugares eu sinto....AI! – Kaoru quase pulou em seu lugar – Digo, eu não sabia que podia doer tanto aqui perto dos ombros... – Ela deu um riso sufocado.
— Bem, se você não estivesse tão nervosa não doeria tanto... – Ele riu baixo . - Tente inspirar fundo. – Ele a ouviu. – Agora solte o ar devagar. – Assim que percebeu ela terminar, continuou indo para os ombros dela. – Tente não pensar em mais nada.
“Muito difícil esse seu pedido” – A jovem pensou exasperada, mas só emitiu um muxoxo audível.
Ele delicadamente fazia círculos em cada ponto de pressão dela, sentindo cada vez mais o puro aroma que vinha de sua bela companhia. Alguns momentos em silêncio fizeram a bela se acostumar e ele se aperfeiçoar no que a estava agradando mais.
— Sua primeira vez recebendo uma massagem? – Ele se aproximou um pouco mais dos ouvidos dela nesse ponto.
— Sim, nunca havia experimentado isso antes. – Ela agora já conseguia aproveitar os efeitos calmantes das mãos de Kenshin. – Estou conseguindo relaxar.
— Fico contente. – Ele agora somente afagava as costas dela de leve, as deixando levemente mais quentes. – É tudo o que importa agora.
E logo ela sentiu que ele havia decidido que os lábios dele poderiam ter o mesmo efeito.
A moça sentia cada mínima pressão que os lábios dele faziam em suas costas; delicado , levemente úmido, propositalmente demorado; ele subia bem devagar com beijos milimetricamente posicionados rumando até seu pescoço. Ela pedia aos deuses para que fornecessem mais fôlego , porém quando ele chegou próximo à área de seus ombros ela não conseguiu controlar a risada. Ela sentia que ele também estava rindo baixo levemente contra sua própria pele, não a deixando sair tão fácil do domínio de seus lábios.
— Ai , peço clemência! Por favor, para de fazer cócegas! – Ela secou uma lágrima do canto dos olhos.
— Bem, não foi só cócegas o que eu causei. – Ele apontou para os pelinhos arrepiados do braço dela. – Quer um pouco mais? – O olhar dele agora era de mistério. – Menos cócegas e mais arrepios, digamos.- Ele a olhava de cima, estando sentado em cima de suas próprias pernas e ela ainda debruçada no futon no chão.
Ela o encarou, perdendo o ar de riso.
— Somente se quiser confiar em mim. – Ele a olhou de modo confiante, o canto de seus lábios num meio sorriso de quem conhecia um segredo infalível.
— Sempre vou confiar em você. – Ela ainda segurava suas roupas contra si quando viu ele cobrindo o corpo dela com o lençol.
Ele estendeu seu corpo por cima do dela e foi descendo a seu encontro vagarosamente, beijando os lábios que começou a explorar novamente enquanto começava a retirar peças de roupa dela e perder as suas próprias ...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Águas quentes e ânimos em ebulição!
Ah, nada como uma bela massagem relaxante para acalmar os nervos e ascender paixões.
Quer saber onde vai dar essa história?
Acompanhe nos próximos capítulos!