Power High escrita por Rompe Torneiras


Capítulo 20
Arco 2 Capitulo 8




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Tom/

 

  A torcida estava vibrando com a vitória do Ivon, mas eu poderia dizer que já esperava esse resultado. Eu e Connor caminhamos em silêncio até chegarmos no vestiário da Spartan.

  - Gostou do que viu? – Ivon perguntou num tom sarcástico.

  - Já vi desempenhos melhores. – O britânico fingiu desinteresse.

  - Okay, parem de se amar por um instante. – Rimos um pouco. – Querem fazer algo hoje?

  - Não posso, preciso fazer a mala para o recesso de Natal e ano novo. – Ivon despertou minha memória.

  - Sabia que tinha esquecido algo. – Soquei a palma da mão. – Acho melhor ficarmos juntos até a hora dos nossos voos no sábado.

  - Tem razão. – Connor concordou. – Podemos precisar de suporte.

  - Vocês tem a mim. – Ivon se sentou em um dos bancos. – É todo suporte que precisam. Vou guiar nossos passos no aeroporto, vai ficar tudo bem, mas por hora, tente não morrer até amanhã.

  - Acredite, vai desejar que eu estivesse morto. – E o amor voltou, pensei revirando os olhos.

  - Com sua licença, vou até o meu quarto. – Me despedi deixando apenas os dois.

  /Kyle/

 

  Após a luta fui até o meu quarto, precisava de uma faxina, principalmente aquele quadro branco péssimo com muita informação e pouca resposta.

  - Cara acabei de lembrar. – Connor invadiu meu quarto.

  - Pode entrar, fica a vontade. – Revirei os olhos. – Lembrou do que?

  - Sábado começa o recesso de fim de ano. – Explicou se sentando. – Vai pra onde?

  - Eu ia ficar por aqui. – Falei começando a dobrar as roupas. – Pouca vontade de comemorar.

  - Vem pra Inglaterra comigo. – Falou em uma naturalidade que me Segurei para não rir. – É sério.

  - Vai passar com a sua avó?

  - Com quem mais eu passaria? – Questionou. – Vem, vai ser legal, Londres não é tão ruim.

  - Não vai ser meio inconveniente? – Indaguei pegando a pequena pilha de roupas e guardando na gaveta da cômoda.

  - Nem um pouco, a Nana vai gostar de você. – O entusiasmo dele era engraçado.

  - Certo. – o encarei. – Sobre passagem...

  - Já tinha solicitado duas, então fica de boa.

  - E se eu recusasse?

  - Reembolso, site de companhia aérea  é foda. – O loiro se levantou. – Vou para o quarto.

  - Vou começar a fazer a mala.

/Ivon/

 

  Era tarde da noite, minha mala e minhas coisas estavam prontas, juntas com as de Elena, ambos iríamos para Moscou, então seria bem mais fácil, passar um tempo juntos antes de cada um ir para seu canto no Natal e ano novo.

  - Não esqueceu nada? – Minha namorada me perguntou se jogando em minha cama.

  - Nada, mas eu esqueci de te avisar que peguei o penúltimo voo no sábado. – A ruiva arqueou uma sobrancelha em resposta. – Quero ter certeza que o pessoal embarcou bem.

  - Entendi. – Ela se sentou. – Acha que alguém tentaria algo no aeroporto?

  - Todo cuidado é pouco. – Expliquei. - Ainda mais em um ambiente fora de Power High.

  - Certo, campeão. – Sorriu se levantando. – Preciso ir. – Ela se inclinou em minha direção para me dar um rápido beijo. – Amanhã tem uma luta importante.

  - Uma vitória importante. – Lembrei, a fazendo sorrir. – Boa noite.

  /Luna/

 

  Entrei sorrateiramente no dormitório masculino sem fazer muito barulho, até parar em frente a aquele fatídico número “118” com a placa de “caia fora” logo ao lado. Bati rapidamente esperando uma resposta. A visão quando a porta se abriu foi de um Connor de bermuda sem camisa. O corpo era bem trabalhado, não era a primeira vez que o via assim, mas a primeira em que reparava de verdade, no peitoral esquerdo ele tinha uma tatuagem de um coração com números e ponteiros de relógio, lembrando bastante do coração do homem de lata de o mágico de Oz, os cabelos estavam bagunçados e aparentemente eu o havia acordado.

  - Boa noite. – Falei. – Desculpa se eu te acordei.

  - De boa. – Mentiu. – Tá fazendo o que aqui?

  - Queria te dar isso. – Estendi a pequena caixa. – Tom me ajudou a cortar.

  - Cortar? – Ele abriu revelando o pequeno colar em pingente de uma chama pequena. – Tungstênio?

  - Sim. – Respondi sorrindo. – Feliz Natal adiantado.

  - Valeu... – Ele colocou o colar. – Eu te chamaria pra entrar, mas... eu tenho que dormir...

  - Eu entendo... a luta de amanhã. – Ficamos alguns segundos olhando para o chão. – Eu já vou indo então... – Fui em direção de seu rosto para beijar sua boca, mas ele virou o rosto me fazendo acertar a bochecha. – Sério isso?

  - Ainda não estamos bem. – Falou calmo. – Mas obrigado pelo presente, prometo não tirar nunca.

  - Okay...

  - Boa noite, Luna. – Falou antes de fechar a porta.

  Essa relação de morde e assopra vai acabar me matando algum dia. Bati na porta novamente e fiquei aguardando.

   - Luna, por favor, vai dor... – O Interrompi grudando seu rosto e o beijando de um jeito intenso, que em uma fração de segundos o loiro já estava me correspondendo. O Empurrei para dentro do quarto e fechei a porta. Ele me agarrou de novo e fomos andando com cuidado até cairmos na cama montei sobre Connor e tirei minha blusa ficando só de sutiã enquanto rebolava em seu colo e o beijava. – O que a gente tá fazendo? – Perguntou entre beijos.

  - Só não para. – Falei numa súplica sentindo o corpo de Connor esquentar cada vez mais. – Você não vai pegar fogo né?

  - Estou no controle. – Ele me virou ficando por cima.

  - Confio em você.

/Manu/

 

  - Estamos reunidos nessa sexta-feira maravilhosa para testemunhar a final do combatente desse ano. Quem irá levar a melhor, o veterano buscando seu terceiro título, Ivon Zolotoy Lev ou o estreante Connor Adrian Rivers? Estamos a minutos desse embate que promete ser o mais acalorado da semana dos jogos entre fraternidades.

  /Narrador/

 

  Os jovens entraram um ao lado do outro na arena.

  - Última chance de desistir. – O russo provocou.

  - Fique a vontade. – Connor se lançou para seu canto da arena e Ivon caminhou até o seu.

  Ambos se encararam antes da cúpula descer e os trancar para o tão esperado combate. O suor escorria da testa de Connor, o calor se acumulava enquanto via a pele de Ivon se transformar no mesmo material amarelado do chão da arena.

  - LUTEM! – Ouviram a voz de Manu ecoar nos autofalantes.

  Numa rajada de fogo Connor avançou cobrindo o corpo de chamas, estava inteiramente alaranjado, os olhos brilhavam amarelos em meio às chamas, Ivon permanecia parado esperando o contato. O punho esquerdo de Connor se estendeu desferindo um soco poderoso que gerou uma distorção molecular ao se chocar com ambos os antebraços em “x” de Ivon. O corpo duro e rochoso do russo o fez apenas deslizar sobre ambos os pés por alguns metros, mas Connor não deu trégua, continuou avançando e lançando o oponente até estarem bem próximos do vidro. Ivon se preparou para receber o próximo contato e antes que o atingisse utilizou o próprio peso de Connor para virá-lo e lançá-lo contra a cúpula, avançando para tentar atingir o estômago do inglês com um chute poderoso, mas em vão, pelas mãos ágeis de Connor  ajudarem-no a ter uma propulsão de chamas que o lançou para cima, encarando o inimigo de cabeça para baixo, girou em cento e oitenta graus desferindo um chute no topo da cabeça do moreno que perdeu um pouco o equilíbrio abrindo a guarda para receber uma rajada de chamas logo em seguida.

  - Mais coordenado. – Ivon sorriu caminhando em meio às chamas com uma pele de metal. – Agora posso te levar a sério.

  - Não precisa de cobertor. – Connor ergueu os punhos. – Vou te cobrir de porrada.

  O inglês avançou desferindo muitos golpes que rapidamente eram aparados, Ivon por sua vez estudava o adversário, procurando o momento certo, para desferir um, dois e três socos que atingiram as costelas do piromante que não recuou em meio aos danos, segurando-o pelo antebraço levantou voo para jogá-lo com força contra o chão e com uma espécie de nitro nos cotovelos descer com um soco poderoso que foi de encontro ao chão,  graças a velocidade que Ivon criou uma estaca que obrigou o oponente a desviar a rota do soco. Connor encarou a estaca de onde surgiu um punho o acertando em cheio no rosto o fazendo rolar alguns metros e perder sua forma de chamas, para perceber um pequeno corte acima das sobrancelhas.

  - Jura? – O loiro riu focando o calor na região do corte que se fechou em milésimos. – Gostou né?

  - Vários truques novos. – O russo gerou lâminas no lugar das mãos. – Também tenho os meus.

  - Vai gostar desse. – Connor começou a esfregar as mãos e gerou uma cortina de fumaça e a lançou contra Ivon.

  - Acha mesmo que vai me surpreender. – O rapaz fechou os olhos escutando com atenção. Desferiu o primeiro corte, acertou algo mas se desfez rapidamente. – Que merda é essa? – Perguntou a si mesmo mantendo a calma.

  - Vai descobrir. – Outros três pequenos flamejantes avançaram contra Ivon que acertou os três, porém, o terceiro gerou uma pequena explosão de chamas tirando a concentração do mesmo que deu de cara com um corpo em chamas que  acertou uma poderosa voadora lançando-o para fora da fumaça. Connor não deu chances de recuperação brincando de fazer Ivon rolar metros, mediante a seus socos e chutes.

  - Reage Ivon! – Elena gritava da arquibancada.

  Connor sequenciou Ivon até o colocar contra a cúpula e voar enquanto o esfregava no vidro. O russo cansado da pressão fez um martelo em seu cotovelo metálico e acertou a têmpora do piromante, agora tomando vantagem enquanto o socava  caíam de volta para a o chão da arena fazendo a poeira levantar. Ivon estava desferindo socos nos antebraços de Connor que os usava para defender o rosto. Connor aumentou as chamas para afastar o russo. Ele estava com vários pedaços da lata lascados e derretidos, revelando hematomas e pequenas queimaduras leves. O inglês sabia que se deixasse a forma de chamas estaria bem machucado.  O russo revitalizou a lataria e partiu para o ataque, fazendo Connor estranhar, mas mantendo posição.

  - Não perca o foco. – O moreno deslizou sobre os joelhos fazendo o sinal de uma arma com os dedos disparando bolas metálicas do tamanho de bolas de golfe que atingiram o inglês que não esperava por essa ação. – Eu avisei. – Ivon continuou sua investida, mantendo Connor no ar com uma sequência de três socos abdominais e um chute giratório que o lançou metros para a frente.

  - Acho melhor aumentar o calor. – Kyle falou através do intercomunicador.

  - Acho que sim. – Connor se levantou fazendo o calor aumentar. – Fahrenheit. – Havia dado esse nome a suas medidas de calor sendo elas, Celsius a primeira, Fahrenheit a segunda e Kelvin a terceira.

  O piromante avançou deixando um rastro de fogo no chão da arena, chegando a uma velocidade incrível fazendo com que Ivon não obtivesse sucesso em  esquivar ou defender levando uma bela joelhada no nariz, Connor manteve a velocidade enquanto circulava Ivon e o atingia com bolas de fogo, mas apenas a distância não era o suficiente, se aproximou desferindo dois socos baixos no fígado e agarrando-o pelo pescoço atingindo duas joelhadas em sequência no lado esquerdo do corpo. O corpo do osmosiano estava mudando, se tornando inteiramente preto e de um material quebradiço, Connor atacou sem pena até render Ivon, segurando-o por ambos os braços e com um grito gutural cuspira uma rajada de fogo contra o mesmo, gerando silêncio em toda a plateia. Quando de repente um punho brilhante e refletivo surge das chamas lançando Connor para o alto com um gancho no queixo.

  - Que porra?... – Connor segurou o queixo encarando um Ivon de diamante se levantar.

  - Obrigado por me ajudar, diamante é muito caro. – A luz refletia do corpo brilhante. O loiro investiu com um soco que nem fez o rosto do russo se mover. – Minha vez.

  Ivon travou o braço de Connor e começou a desferir vários nitro golpes no rosto e abdômen do mesmo que não conseguia se soltar por conta da dureza que o corpo havia se tornado. Ivon não parava de bater, mas seu foco estava em todas as partes do adversário, que tentou acertá-lo com um chute defendido com sucesso do qual tirou proveito para torcer a perna e chuta-la desequilibrando Connor o acertando um chute poderoso em suas costas, o que o lançou a vários metros.

  - Merda. – O inglês praguejou.

  - Status. – Kyle pediu.

  - Ele quebrou minha perna. – Falou levantando voo para manter a perna longe do chão. – Eu vou aumentar o calor.

  -  Corre um sério risco de eu ter que apagar você.

  - Estou no controle. – Connor se concentrou. – Kelvin. – Ao pronunciar a palavra o calor foi tão intenso que a cúpula se estilhaçou em micro pedaços e junto a ela o diamante do corpo de Ivon.  – Tá na hora de acabar com isso.

  O inglês voou abrindo grandes asas em chamas, gerando sorrisos e apreensão de alguns dos diretores de agências.

  - Pode vir. – O glassine começou a tomar o corpo de Ivon.

  - Kyle. – Connor chamou o amigo. – Se estiver perto do Tom, fala que o nome desse é “inferno cadente”.

  Em giros rápidos Connor se transformou em uma furadeira superaquecida indo em direção ao alvo  que se preparava com placas de glassine em ambas as mãos. O contato veio e a poeira subiu.

/Manu/

 

  A poeira subiu, a plateia estava em silêncio...

  - E o vencedor é... – Fiquei esperando a poeira sumir até ver Ivon sentado no chão ofegante enquanto o corpo de Connor estava desmaiado logo a sua frente, o glassine havia sido derretido em alguns pedaços, mas não foi forte o suficiente. – Ivon Zolotoy Lev é o vencedor pelo terceiro ano consecutivo!

  A arquibancada gritou de emoção, a animação não podia ser contida. Assim foi até a hora de entregarem as medalhas, claro que antes levaram o Connor pra uma câmara curativa para colar a perna, mas foi uma das lutas mais intensas que já presenciei.

  /Ivon/

 

  — Eu disse que você podia desistir. – Provoquei Connor enquanto caminhávamos os quatro para o dormitório.

  - Eu quase venci. – Defendeu-se.

  - Quase não é vencer. – Kyle e Tom falaram juntos.

  - Calem a boca. – O inglês pigarreou.

  Ajeitei minhas coisas e nos preparamos para ir ao aeroporto, os voos saíam de madrugada e eu não queria perder muito tempo.

  ***

  O aeroporto estava lotado de alunos, alguns professores e alguns dos heróis que foram nos assistir. Era um paraíso pra quem queria um autógrafo.

  - Que hora é seu voo? – Connor perguntou.

  - Eu e Elena pegamos o último pra Moscou, queríamos ter certeza de que todos iam embarcar bem. – Expliquei.

  - Certo. – Concordou. – Eu vou mijar.

  - Detalhe desnecessário. – Recebi um dedo médio como resposta.

  /Connor/

 

  Que fim de ano mais louco, se me dissessem que eu estaria até animado com esse lance de escola de super dotados eu xingaria, mas não é tão ruim quanto pensei. Saí do banheiro e fui até o saguão para encontrar Ivon e o pessoal.

  - Ei. – Uma voz carregada de sotaque italiano chamou minha atenção. – Connor certo?

  - Certo. – Encarei a figura, alto pra cacete, cabelos e olhos castanhos, camisa branca, correntinha de ouro, parecia um próprio mafioso. – E você é?

  - Pietro. – Apresentou-se. – Recebeu os cartões do meu amigo Sebastian?

  - Então você faz parte do circo que tentou armar pra mim. – Calma Connor, tem muita gente aqui e você ainda não está cem por cento.

  - Armar? Não, queríamos a sua atenção. – Ele se aproximou. – Cai entre nós, alguém com seus dons do nosso lado seria magnífico.

  - Obrigado pelo convite, mas eu estudo pra matar gente da sua laia. – Ralhei.

  - Enérgico.- Riu silencioso. – É uma pena, porque algo grande está por vir e...

  - Ele tá te incomodando Connor? – Ivon interveio.

  - Não sei. – Encarei Pietro. – Está?

  - De forma alguma. – Sorriu. – Só estou esperando... olha ela aí.

  - Pie! – Não, ela não... – Que saudade! – Luna abraçou esse esquisito forte pra caralho. – Meninos esse é meu irmão Pietro. Pie, esses são...

  - Connor e Ivon. – Cortou ela, eu quero bufar e torrar a cara desse filho da puta. – Tiveram um embate inesquecível. Mudando de assunto, nosso voo sai em alguns minutos.

  - Então vamos. – Luna se aproximou de mim. – Até ano que vem. – E me deu um rápido selinho. – Você está fervendo.

  - Ansioso pra ver minha avó. – Falei sem tirar os olhos de Pietro.

  - Família, o bem mais precioso. – Esse porco hipócrita vai ver só. – Vamos.

  Luna e ele se afastaram tentei ir na direção deles mas Ivon me segurou.

  - Vai fazer o que? – Questionou.

  - Contar pra ela, você ouviu, algo grande está por vir...

  - E vamos resolver no tempo certo. – Ele manteve a calma. – Por hora a gente se prepara.

  - Vai nos treinar? – Perguntei curioso.

  - Estarei em PH até fevereiro, posso passar algo que aprendi no estágio.

  - Vamos precisar. – Concordei acompanhando-o até o saguão.

  Estávamos sentados a algumas horas, eu, Kyle, Ivon, Elena, e Manu os outros já haviam pego seus voos.

  - Com licença. – um senhor de cabelos compridos e cavanhaque nos abordou. – Ivon Zolotoy certo?

  - Sim. – Ivon arqueou uma sobrancelha.

  - Eu gostaria de pedir um autógrafo. – Todos seguramos o riso com o embaraço de Ivon. - Venho seguindo você a um bom tempo. Osmose é um poder incrível.

  - Aonde eu assino? – O russo perguntou recebendo uma capinha de celular e uma caneta. – Para?

  - Spencer Ashford. – Mais um esquisitão. Ivon terminou e devolveu as coisas. – Até a próxima, agradecido.

  - Falou como se fossemos nos ver de novo. – Ivon indagou.

  - Estou contando com isso.


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