Tão doce e tão fatal: Mel com limão e sal ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 33
Capítulo 19 - Parte 02 (033)


Notas iniciais do capítulo

Desfrutem ♥



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— Sara, não brinca com fogo. – Respondeu ele no mesmo tom.

— Falo sério. A não ser que não seja seguro, eu acho que poderíamos testar o banco de trás do carro antes de chegar a Cancun, precisamos saber se é confortável se precisarmos dormir ali. – Piscou.

— Com o que você sonhou para acordar com todo esse fogo? – Perguntou descaradamente.

— Com nós dois transando no carro. – Mordeu o lábio inferior. Neste momento não se reconheceu. Lembrou-se como ruborizou no quarto de hotel, e agora Gilbert iria receber tudo de volta.

Gilbert olhou o GPS, estava a vinte minutos de Cancun, e podia ver alguns metros a frente um recuo. Não havia muitos carros na estrada, e então resolveu estacionar ali. Os vidros escuros não deixariam o que ocorria dentro do carro, talvez algumas sombras.

— Mesmo com o vidro escuro acho melhor taparmos. – Gilbert fitou Sara.

— Sim, pegue algumas roupas na minha mala de mão e coloque no puta-merda. – Sara sorriu.

— No o que? – Perguntou franzindo o cenho.

— No pega-mão meu amor. – Piscou para ele. – De onde eu venho, referimos ao pega-mão como puta-merda. – Disse rindo.

— Não creio que em São Paulo se refiram assim. 

— Não nasci em São Paulo, esqueceu? – Fitou-o.

— Mas por que esta expressão?

— Uma longa história, que eu posso ficar aqui te contando, ou tu pode colocar as roupas penduradas no puta... – Sara repensou. – No pega-mão, e fazermos logo o que quero fazer com você. – Piscou maliciosa.

Desligou o carro e foi para o banco de trás, logo colocou as roupas de modo que junto com o vidro escuro por conta da película, ninguém poderia ver o que ocorria ali dentro. Sara então colocou um pendrive no rádio ainda ligado, e escolhia uma música.

Gilbert que estava no banco de trás a esperando, já excitado e com seu membro duro louco para ser liberado de sua calça, indagou:

— O que está fazendo?

— Ambientando o clima.

— O único som que eu preciso é o dos seus gemidos. 

— Cala-te. – Sara fez um esforço enorme para não se deixar ruborizar, não agora. Agora ela iria fazer o que quisesse com ele.

Colocou a música, e aumentou o volume. Em seguida foi para o banco de trás, Gilbert sentava normalmente como um passageiro entre no meio do branco, ou seja, entre o banco do motorista e passageiro, o obrigando a ficar de pernas abertas por conta do cambio.  Sara sentou-se em seu colo e de frente para ele, e enquanto a introdução da música começava a soar, ela começara a desabotoar um por um dos botões de sua camisa.

Segurando os pulsos de Gilbert contra o banco, ao terminar de tirar sua camisa, pode ouvir a música começar a ser cantada enquanto lhe beijava o pescoço.

El calor de mi cuerpo que se eleva casi sin control. ¡Con sólo verte!  Comienza por mis manos y termina en mi corazó. ¡Cuando te extraño!

Então soltando os braços de Gilbert, mas dando ordem com o olhar para que eles continuassem no mesmo lugar, ela começara a tirar sua blusa, e em seguida a soltar seu sutiã. As mãos de Gilbert ousaram se mexer, queriam agarrá-la naquele momento, mas o olhar repreendedor de Sara fez com que ele as posicionasse de volta no mesmo lugar que ela havia deixado.

Partículas de amor que nadan en mi interior, pretenden incendiar el hielo de tu corazón.

Sara então ficou parada o analisando, nua da cintura para cima, ajudou-o a se livrar da camisa já com botões aberto, e acompanhando o ritmo da música parecia apenas esperar a parte certa para continuar.

Y tengo miedo de perder el control y no espero por volver a ti. Cada vez que te encuentre volverás a ser como el deseo que arde dentro con mi fuego.

E era somente isso que esperava para prender novamente os punhos de Gilbert contra o banco utilizando suas mãos e começar a roçar seu corpo no dele, seus seios percorriam por seu peitoral e sua boca não saia do pescoço de Gilbert, lhe dando beijos, mordidas e chupões.

Pode ouvir um gemido vindo abafado da boca de Gilbert, e neste momento esqueceu-se da música, e pressionando mais seu corpo contra o dele, largando todo seu peso para pressionar o corpo dele entre o dela e o banco do carro, Sara parecia dominada por uma excitação que não havia sentido nunca, nem com Gilbert – até agora.

Enquanto o beijava sem deixar que ele encostasse-se a ela um somente dedo, roçando em seu corpo e o deixando imóvel, coisas vieram a sua mente. A primeira vez que transaram, o dia que se tocou em sua frente vendo The Sense, e tantas outras vezes que ele a possuiu e pode lhe dar tantas emoções mistas que ela aproveitara mais que nunca.

Completamente molhada o soltou, com o mesmo olhar para que ele não se movesse, ela tirou a roupa dele, calça e cueca, o deixando completamente nu e depois fez isto com ela mesma. Sentou sobre seu colo novamente, enquanto a música voltava a tocar – já que havia colocado em modo de repetição –, porém sem deixar o membro encaixar. Sara pegou as mãos de Gilbert e começou a guia-las pelo seu corpo como se lhe mostrasse onde queria carinhos.

Gilbert já não respirava mais, seu membro duro, sentindo o líquido de Sara escorrendo pela sua perna só mostrava a ele o quanto estava excitada. Então assim que ela soltou as mãos dele, ele as posicionou em sua cintura e em um só puxão a fez-se sentar sobre seu membro.

Os gemidos de ambos cortavam o silencio daquela estrada. Gilbert abocanhou o seio de Sara e o começou a chupar enquanto o seu membro parado dentro da intimidade de Sara latejava de prazer. Assim como ela que o sugava para dentro.

Sem titubear, Sara começou-se a mover sobre Gilbert, primeiro em uma cavalgada que lhe arrancava o folego, mas não o fazia de modo algum largar seu seio. Isto deixava Sara ainda mais excitada.

Depois ela começou a dançar a sobre seu membro no ritmo da música que ainda tocava. Gemendo, ambos não tiveram nenhum esforço para chegarem ao ápice exatamente ao mesmo momento. Sara então ainda sem desencaixar o membro, jogou-se nos braços de Gilbert, deixando sua cabeça escondida em no pescoço dele, ofegante. 


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