A Ilha da Morte escrita por Jean Walker


Capítulo 5
Rumo a Ilha da Morte


Notas iniciais do capítulo

Outro capítulo de ligação aqui, portanto não se assustem pelo tamanho diminuto dele. Na verdade, é outra viagem que precederá a ação do capítulo seguinte. (Alerta de Spoiler)



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   Assim que encontramos com Andrei, ele nos explicou a respeito de um teste para fazer parte desta organização o que nos deixou intrigados, dizendo ainda que estávamos pressionados pelos nossos objetivos e que para superarmos isso, precisávamos seguir nossos corações.

    O teste era sobreviver por três dias em uma ilha perdida no Mar Negro com outras pessoas que tinham diferentes objetivos e intenções variadas.

  Quando entramos no barco, vimos Andrei conversando com alguns jovens e em seguida se despedindo de nós.

  Antes de se despedir, Andrei mais uma vez nos alertou sobre a provação que tínhamos de enfrentar e prometeu que voltaria para nos recepcionar em caso de sucesso na empreitada.

    A viagem foi relativamente tranquila a não ser Cassandra que enjoou demais e vomitou todo o almoço no mar. No convés do navio, encontramos alguns jovens zombando de um companheiro.

    Cassandra, depois de se recuperar do enjoo, foi consolar o rapaz e este fugiu de medo dela. Na parte sul, havia alguns valentões que nos olharam de forma ameaçadora e disseram alguns palavrões em tom de desafio.

      O dia estava nublado, mas algumas nuvens mais pesadas a sudoeste pronunciavam que uma tempestade desabaria em breve. O cheiro de peixe podre era insuportável e mal podíamos esperar para chegar logo a praia. No meio disso tudo, ouvimos um grito aterrador e nós sentimos uma presença muito estranha e ameaçadora.

     Todos nós ficamos alertas com essa presença e Cassandra estava mais nervosa do que nunca. Corinna e Myrymia detectaram magia no barco, mas por algum motivo não eram afetadas por ela.

     Depois de uma longa viagem pelo Mar Negro, enfim chegamos a tão falada Ilha da Morte e dá pra se notar o quão traiçoeiro e mortal é o local.

     A praia era desolada e a mata densa e bastante fechada e para piorar ainda mais, uma forte neblina impedia a visualização da ilha.

     Ainda assim, tínhamos que passar por esse desafio e sobreviver a ele por três dias.

     Três longos dias para verificar o que nos aguarda nesta ilha maldita.

     E mal sabíamos nós que nossa provação estava apenas começando.

     Para sermos dignos de se tornar heróis.

     E para salvar nosso mundo de toda e qualquer ameaça.                


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