The Call escrita por LisRou


Capítulo 1
À flor da pele - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Eis aqui, depois de 13 anos (o filme As Crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian foi produzido em 2008) iniciando uma história inspirada na minha saga de livros preferida à respeito de um casal que fora injustiçado por não existir nas telonas, hehe. Como Caspian e Susana não são um casal nos livros, procurei por fanfic's à respeito dos dois e, caramba! São inúmeras tão lindas que não dá pra descrever em palavras, sério.

Porém, algo me entristeceu profundamente e me levou a ter coragem de arriscar em letras aqui: a grande maioria das histórias Suspian são incompletas. E algo pressionara meu coração a tentar, dessa vez, trazer um final feliz aos dois com o incentivo e o carinho de vocês. Eu espero, do fundo do meu coração, que vocês apreciem essa história tanto quanto eu, porque ela é intensa, cativante, e cheia, cheia de lições maravilhosas. O amor persiste até mesmo às barreiras do tempo. Meu amor por Caspian e Susana foi assim. E tenho certeza que o deles também será.

Boa leitura, meus amores!



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POV. Susana

 

Nunca tinha visto as ruas de Cair Paravel tão bonitas e movimentadas desde quando a coroação foi a nossa. Homens, mulheres, narnianos e crianças alegres, soltando seus júbilos saudosos ao mais novo rei telmarino de Nárnia, além de pétalas e mais pétalas jogadas nos ares. Algumas atingiam à nos, dando-nos o gosto da alegria contagiante deles que chegava a me deixar revigorada. Como pude, em algum momento, duvidar que os tempos felizes em Nárnia não voltariam?

Vencer o tirano Miraz e seu exército telmarino fora um dos mais terríveis desafios que já enfrentamos. Afinal, toda essa tirania prevaleceu por mais de mil e trezentos anos desde a nossa partida, sobrecarregando o terror no coração de Nárnia. E só de pensar em quanto tempo isso durou... É claro que dentro de mim houveram dúvidas e mais dúvidas com o passar dos dias, além da adrenalina forte; o que mais eu poderia sentir? Sempre fui muito prática e realista, e isso em mim, na maioria das vezes, era uma chateação. Tanto que, na primeira vez que estive nessa terra mágica e encantada — como se eu estivesse dentro de um dos meus sonhos, senti algo dentro de mim se transformar conforme vivia a história de Aslam tão de perto. Quando olhava, principalmente, para seus olhos que transmitiam tanta paz que palavras seriam supérfluas se tentassem descrever.

Eu vivi anos lindos, incríveis aqui. Eu me tornei uma rainha — A Gentil, algo completamente o oposto da menina que eu era antes; Aslam me transformou de dentro para fora — e posso dizer que eu, ao estar aqui pela primeira vez, marquei minha estadia com meus irmãos. Pedro sempre foi o mais ousado, mais destemido, e isso me incomodava antes por achar que ele não tinha responsabilidade com os outros, mas, por Aslam!, como estive enganada. Essa ousadia de Pedro era simplesmente por se preocupar demais conosco e querer carregar esse fardo de responsabilidade nas costas sozinho! Mas eu nunca permiti, é claro. Mamãe mesma me encarregou a missão de cuidar de Edmundo e Lúcia por ser a filha mais velha, a mulher mais velha. Eu dividia essa missão com Pedro e aqui em Nárnia pudemos sentir na pele o quanto isso era difícil.

Mas era revigorante.

Edmundo era tão, mais tão implicante e engraçado, que eu não sabia dizer como Aslam o mudara tanto. As experiências que Ed tivera com o Leão e Rei Supremo também o mudou de dentro para fora. Mesmo sendo um crianção, ele era Justo, nobre, tinha um coração de ouro lapidado. Era incrível presenciar de perto sua transformação com o passar do tempo — tanto aqui, quanto em Londres. Agora quem não mudara muita coisa era Lúcia.

"Talvez você não tenha o visto porque não queria ver, Su."

Como alguém poderia ter tanta fé? Nada no mundo poderia descrever o que eu sentia pela minha irmã mais nova, que parecia ser mais sábia que eu, Pedro, ou Edmundo, ou todos nós juntos. Quando dei lugar à dúvida em meu coração ao achar que Aslam tinha nos abandonado, abandonado o seu povo, a história, suas nações, as palavras dela ecoavam dentro de mim como um rio fluente, sem parecer ter fim. Sim, eu realmente não queria ver Aslam porque não acreditava que Ele estava tão perto de nós como nunca antes houvera. Ele sempre soubera o que fazia. E agora eu tinha certeza em meu coração.

Eu aprendi com Ele.

Sobre meu cavalo, abri um sorriso tão alegre quanto a felicidade que me tomava por inteira para a multidão que nos prestigiava e acenei, ouvindo sobre a gritaria as palavras de Pedro ao meu lado:

— Como conseguimos ficar tanto tempo longe disso, Susana? — Ele gritou, segurando suas rédeas. Seus olhos azuis encontram os meus e eu acenei, balançando os ombros.

— Sinceramente... — Suspirei alto, mirando meus olhos na figura um pouco mais a minha frente sobre sua montaria. O homenageado da vez. Os ombros largos pareciam maiores pela postura que tornava-o ainda mais imponente, os cabelos castanhos tão escuros que poderiam ser confundidos com a noite jogados para trás, triunfando sua coroa magnífica de ouro sobre a cabeça. Mesmo estando de costas para mim, eu via o quanto Caspian estava como um verdadeiro rei e... muito mais atraente, por sinal. — ...Eu não sei. — Me liguei na questão do meu irmão, por mais que meu cérebro tenha virado geleia por uma rápida fração de segundos e meu coração tenha tropeçado com força entre as costelas. Desviei o olhar para Pedro novamente. — Nárnia é o meu conto de fadas. Não vou saber viver sem estar aqui também.

Pedro me observou atentamente e assentiu, abrindo um sorriso tão contagiante quanto o meu.

— Não acredito que vamos embora tão cedo. Se lembra do tanto de tempo que ficamos aqui na primeira vez? — Ele falou, fazendo-me recordar que sim, já nos tornamos totalmente adultos aqui. Era até engraçado em pensar que já fui uma mulher de trinta e poucos anos e agora... era tão jovem quanto era antes. — É provável que ficaremos novamente. Eu torço por isso.

— Pensando por esse lado, até que você tem razão. Que surpresa! — Não pude perder essa oportunidade de caçoar da inteligência de Pedro, o que fez ele automaticamente fechar a cara para mim. Eu gargalhei, tirando uma pétala que pousou delicadamente sobre meus cabelos no ombro.

Minha gargalhada não foi tão alta quanto a prestação da multidão, mas ela fora o suficiente para chamar a atenção dos que estavam na minha frente. Meu riso se interceptou conforme meus olhos se prendem ao pares de ônix profundos. Caspian inclinou o tronco para conseguir girar a cabeça para a lateral, afim de me encarar por um breve instante. Meu Deus, o instante poderia ter sido tão rápido quanto o vento, mas fora o suficiente para fazer com que meu coração perdesse a cadência outra vez.

Certo. Muito bem, Susana, fique calma, sussurrei para mim mesma após ele virar para frente de novo, continuando o desfile. Pelos céus, que ridículo me sentir assim! Tudo isso por causa do seu olhar sobre mim e... Estalei a língua, ficando verdadeiramente irritada a ponto de uma carranca se formar em meu rosto graças a minha mudança repentina de humor. Tenho certeza que o centauro a minha esquerda franziu o cenho ao me olhar por conta disso.

Por que eu fico assim, pelo amor de Deus? Estava parecendo até que eu não tinha os olhares de muitos homens para mim e que aquela era a primeira vez que acontecia. Eu não era idiota! Eu sinto cavalheiros em demasia me admirando de uma maneira mais profunda, e isso não era diferente em Londres. Mas... Por Aslam, eu seria uma grande mentirosa se dissesse que não era a primeira vez que aquilo mexia profundamente comigo.

Era a primeira vez que eu estava me importando com o olhar de alguém. Com o interesse de alguém. Não que os outros não fossem bonitos, ou interessante, mas... Meu Deus, havia alguma coisa em Caspian que me cativava. Eu não sabia exatamente o que era, mas algo muito intenso me impelia para ele, como uma força sobrehumana que me obrigava a me atirar em seus braços e ficar ali, com Caspian, mesmo que isso fosse impossível.

Eu não queria sentir aquilo. Realmente não queria. Me sentia tão vulnerável que o incômodo de não ter seus olhos sobre mim era insuportável. Era como se eu precisasse deles para sobreviver. E isso me assusta. Sempre fui autossuficiente, vivi aventuras inimagináveis, conheci pessoas e seres que qualquer um acharia que fosse um sonho — o que já cogitei a pensar à princípio —, mas com Caspian... Tudo que passei graças àquele príncipe Telmarino não se comparava a nada que vivi até aqui.

Tentei apaziguar as batidas frenéticas do meu coração com um suspiro profundo, desviando meu olhar para qualquer outra coisa que não fosse sua figura que, mesmo estando de costas, conseguia mexer profundamente comigo. Especialmente quando me vinha na memória o seu olhar profundo e gentil, tão penetrante quanto sua voz, seus gestos... Eu queria não pensar em como ele me salvou da morte tão perto no desfiladeiro, quando me separei de Lúcia para protegê-la dos soldados de Miraz... Só que, por mais que eu queira negar, não poderia; aquilo tudo só servia para comprovar o óbvio: eu estava encantada.

Profundamente encantada por ele.

 

*

 

Se as ruas de Cair estavam lindas, o esplendor do castelo era infinitamente maior e incontestável. A estrutura de pedras rústicas e imponentes jaziam contraste com a decoração graças as inúmeras margaridas e ramos de oliveiras espalhados por aqui e ali, perfumando o grande salão. As lamparinas se acenderam conforme a noite caía, permitindo que aquela festa se tornasse ainda mais bonita. 

O colorido das vestimentas era uma decoração à parte. Centenas de narnianos místicos como centauros, minotauros, ninfas, entre outros, e cidadãos telmarinos, como lordes da suprema corte até os mais simples camponeses festejavam a paz e a união entre os povos de acordo com que o reinado de Caspian X proporcionaria. Toda aquela festa era comprovação da fé inabalável de que a paz reinará, finalmente, por toda Nárnia.

Fazer parte daquilo me deixava honrada e feliz. Creio que meus irmãos também se sentiam assim a sua maneira, porque ter a oportunidade de retornar a Nárnia e presenciar tamanha vitória era uma dádiva. Eu era grata à Aslam, e também era profundamente grata à Caspian pelo chamado através da minha trompa. 

— Rainha Susana... — Glenstorm, com todo aquele tamanho proporcional à metade do seu corpo como de um cavalo, se aproximou de mim o suficiente para fazer com que eu pendesse a cabeça para trás e encará-lo. — Permita-me lhe dizer algumas palavras. 

— Claro, Glenstorm — disse com um sorriso, fazendo um breve aceno. O centauro de pele escura e cabelos castanhos me analisou atentamente, com uma admiração incontestável nas pupilas. 

— Eu disse isso à seus irmãos e reis — ele colocou uma mão sobre o peito, inclinando-se também. — Esses dias estão marcados para sempre em minha memória. Gerações passarão, mas jamais me privarei de contar os feitos que os grandes Reis do passado fizeram conosco. Somos eternamente gratos, majestade. Foi uma honra para nós lutar com os senhores. 

Meu peito transbordou de satisfação, orgulho e gratidão, fazendo com que o sorriso em meus lábios se tornasse maior e mais profundo. Tanto que fiz o mesmo gesto que o dele: coloquei minha mão sobre o peito e pendi meu tronco levemente para frente, apesar dos meus olhos nunca deixarem os seus. Meus cabelos involuntariamente caíram sobre os ombros, espalhando-se sobre meu dorso tampado pelo vermelho e dourado do vestido. 

— Nós é que nos sentimos privilegiados e honrados, Glenstorm. — Coloquei toda sinceridade e respeito que meu coração transbordava. Ele assentiu, admirado. — Há 1.300 anos nós estivemos aqui por 15 anos e, quando partimos, padecemos de uma tristeza tão grande... — Soltei um suspiro, me abrindo para ele. — E agora, com o nosso retorno, gratidão é a única coisa que sentimos. 

— Majestade, nunca esqueceremos, pode ter certeza. — O centauro afirmou com uma convicção tão forte que, se eu ainda estivesse em dúvidas, com certeza teria me convencido.

Ele me comprimentou mais uma vez e se retirou, trotando até seus companheiros de batalha que bebiam e celebravam do outro lado do salão. Glenstorm poderia não saber, mas suas palavras fizeram com que tudo que passamos possuísse um valor ainda maior, especialmente dentro de mim. 

— Sú! — Instantaneamente reconheci minha irmã caçula se aproximando até me alcançar, as saias do seu vestido rosa chacoalhando devido seus movimentos afoitos. Eu ri da empolgação dela e também por estar com as bochechas cheias de guloseimas. — Você não vem dançar?

— Eu vou daqui a pouco, Lúcia — coloquei uma mecha castanha dourada atrás da sua orelha. — Onde estão os outros?

— Pedro está conversando com o lord Glozelle e Edmundo está comendo comigo — ela engoliu o que tinha na boca e sorriu. — Eu ia dançar agora, por isso vim te chamar. 

— Ah, entendi, sua danada. — A abracei pela frente, sentindo o aroma perfumado de seus cabelos. — E Aslam? 

— Aslam está passeando por aí com sua presença atmosférica e inabalável — Lúcia disse com um ar sonhador e suspirou, se afastando um pouco do meu abraço para me olhar. — Eu sempre disse que Ele estava conosco e que tinha o controle de tudo, não disse?

— Sim, você disse. E como sempre, você tinha razão — segurei sua mão e a apertei, transmitindo um pouco da minha admiração por ela. Às vezes, Lúcia parecia ser tão sábia e mais velha que nós quatro juntos. — É por isso que Ele se mostra com mais facilidade para você, não é?

— Tem que haver fé para vê-lo, Susana. Quando isso entrar com mais precisão na cabeça oca de vocês, aí o verão sempre. Da próxima vez que voltarmos e eu o vir, não vou esperar por autorização para ir atrás dEle. 

Eu franzi um pouco o cenho quando ela proferiu aquilo. Lembro-me que, num desfiladeiro antecedente à Tumba narniana, Lúcia havia visto Aslam entre as pedras e sonhara com Ele. 

— Por causa disso... — Lúcia continuou, brincando com meus dedos entrelaçados aos seus. — ...Aslam me chamou atenção. Ele me perguntou porquê o fato de vocês não terem acreditado em mim me impediu de ir até Ele. Isso nunca mais vai acontecer. 

Finalmente a compreensão me atingiu e eu suavizei minha expressão. 

— Isso, Lúcia — eu a apoiei, diferente de como seria se fosse antes de tudo que aconteceu. Eu confiava plenamente na fé de Lúcia e sabia que, se não fosse pela iniciativa dela de ir encontrar Aslam, teríamos sucumbido à arrogância e também a derrota. — Sempre O procure se até mesmo eu a impedir, tudo bem? 

— Pode ter certeza!

Eu sorri, dando por encerrado aquele assunto porque algo se expeliu na minha mente, fazendo com que eu mordesse meu lábio inferior e olhasse ao redor.

— E Caspian? — Questionei com um interesse que eu não queria sentir, passeando os olhos por cada canto daquele bendito salão e não o encontrando. — Onde ele está? 

Ouvi Lúcia pigarrear, atraindo minha atenção. Ela tinha erguido uma sobrancelha. 

— Você gosta dele, Susana? — Ela abriu um sorriso malicioso. 

— Claro que não! — Neguei alto demais, de modo que alguns lordes ao nosso redor nos observaram de supetão. Droga! Senti minhas bochechas arderem de vergonha e, caramba, se eu não fosse tão orgulhosa, certamente teria admitido à mim mesma que não foi somente pelos olhares que recebi, mas pela pergunta da minha irmã. — De onde você tirou isso? — Sussurrei, voltando a encará-la. 

— Pela maneira que vocês se olham. — Ela disse de uma vez, sem rodeios, me deixando completamente embasbacada. Como assim se olham? — E também pela forma como você disse: " Fique com ela. Pode precisar me chamar outra vez."

Me lembrei desse momento que Caspian quis devolver a minha trompa quando eu e Lúcia estávamos nos preparando na sua montaria afim de encontrar Aslam, e eu tinha dito exatamente isso, sem pensar. Por Aslam, será que ele também teve as mesma percepção que Lúcia? 

Eu juro por tudo que é mais sagrado que não disse aquilo para demonstrar interesse por ele. Sendo franca, isso nem me passou pela cabeça. Acontece que, com Caspian por perto, eu não tinha muito controle das minhas palavras e das minhas emoções porque, quando dou por mim, já soltei alguma pérola ou me via preocupada com ele, com o que estava fazendo, ou até mesmo com que estava pensando. Sei que não tinha o direito, tão pouco intimidade com ele para me preocupar com certas coisas, mas tudo isso era muito mais forte que eu. Toda essa inclinação, esse anseio indescritível, essas sensações dentro de mim chegavam a ser inconvenientes. 

Porém ninguém precisava saber disso. Nem mesmo minha irmã.

— Aquilo não foi nada — dei de ombros, tentando parecer o mais convincente possível. — De qualquer forma nós não precisamos mais dela. 

— É, isso é verdade. Não precisa mais porque você a deu para Caspian te chamar de novo. — Ela riu, meneiando o rosto. Continuei séria, revirando os olhos para aquela brincadeira. — Bom, para a sua informação, a última vez que o vi foi quando ele estava caminhando em direção àquele corredor ali — ela apontou para nossa direita. — Depois não o vi mais. Agora se me der licença, já que você não quer dançar, eu vou sozinha. 

— Chame o Ed e Pedro para dançar contigo — a incentivei, rindo, enquanto ela caminhava para o centro da coreografia e fazia um Jóia com a mão. 

Assisti meus irmãos dançarem empolgados com todos os outros, rodopiando, esticando as mãos para todos os lados e fazendo alguns saltos precisos no ar. Eu também estive habituada a dançar, principalmente nos anos em que fui rainha na Era de Ouro. Eram momentos de festa que amava. No entanto, naquele momento, não me senti inclinada a dança. 

Me senti inclinada a saber o que tinha naquele corredor. 

Virei-me para a direita e, olhando ao redor, comecei a caminhar até lá, sentindo meu coração sofrer um pulsar eloquente. 

 


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Notas finais do capítulo

Para quem não soube se localizar na história, o momento acima se passa logo após a coroação do Príncipe Caspian X no filme.
A você que leu: eu agradeço por ter rolado essa página até o final. Você tem o meu coração inteirinho. Se quiser me presentear com colocações e incentivos, pode ter certeza que ficarei muito, mais muito feliz!



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