Luke olhou para a bela loira em cima da cama. Ele apreciava todos os momentos de prazer que tinha com ela e agora, ele apreciava que ela era toda dela.

Penelope se levantou e puxou Luke com ela para a cama. Ela se sentia incrivelmente travessa naquele momento e nem faziam meia hora que eles começaram a namorar de verdade.

A música sensual acabou e X do Jonas Brothers começou a tocar.

Luke adorava que Penelope fosse toda dele agora.

— Querida, venha aqui. – Luke pegou Pen e a deitou sobre os lençóis. – Essa noite é toda para você.

Pen se deitou na cama e Luke trocou a música para uma música que fazia parte da trilha sonora de 50 tons. Salted Wounds começou e Luke a beijou nos lábios, lentamente descendo seu corpo perfeitamente feito.

Removendo a camiseta que ela usava naquele momento, ele observou os seios dela aparecendo pela primeira vez para ele.

Tocando um dos globos, ele chupou o mamilo do outro em sua boca.

— Oh, Luke! – Penelope gemeu de prazer com a sensação perfeita em seu corpo. Era quase uma divindade. – Por favor, Luke.

— Por favor, o que, doçura? – Luke a beijou com carinho. – Diga o que você quer, Penelope.

— Você. – Ela respondeu, sentindo que ele descia cada vez mais em seu corpo. – Isso é tão bom.

— E vai ficar cada vez melhor. – Luke disse com seu sorriso de fome.

Luke desceu até seu sexo bem aparado e começou a trazer as melhores sensações que ela sentiu em toda a sua vida.

Penelope e Luke estavam deitados um de frente para o outro. A cama completamente bagunçada, apenas um cobertor cobria os dois que dormiam perfeitamente.

Luke acordou durante a noite e sorriu. Penelope ainda estava dormindo ao seu lado. Ele olhou para Roxy que dormia em sua caminha e caminhando devagar, entrou no banheiro.

Ele sorriu ao ver a prateleira cheia de produtos de beleza de Penelope. A maioria era maquiagem e cremes para a pele. Ele olhou para um pequeno varal de colares e notou um com uma maçã.

— Foi meu padrasto que me deu antes de ele e mamãe morrer. – Pen sorriu para ele, enquanto Luke lhe passava a joia. – Eu nunca deixei de usar.

— Você ainda lembra de alguma coisa? – Luke não sabia o que a fez acordar.

— Eu lembro do que eu preciso. – Penelope sorriu. – Eu senti sua falta.

— Eu precisei usar o banheiro. – Luke a beijou depois de lavar as mãos. – Vamos voltar para a cama?

— Que tal irmos para o telhado? – Penelope sorriu e Luke ficou curioso sobre o que ela queria dizer com telhado. – Tem uma razão para eu comprar esse lugar.

Abrindo uma pequena porta no teto, Penelope segurou a mão de Luke e mostrou um lugar lindo.

— Ele tem um acesso totalmente privatizo ao telhado. – Penelope sorriu. – Eu realmente sei que é tarde, mas...

Luke a beijou e os dois se deitaram sobre o telhado e as estrelas. Ele adorou que esse apartamento tivesse um lugar como esse. Ele logo começou a planejar comprar umas espreguiçadeiras e talvez colchões de ar para colocar.

— Acho que acordamos alguém. – Penelope sentiu a ereção de Luke ganhar vida.

— Bem, ele nunca realmente dormiu, sabe? – Luke empurrou a calcinha de Penelope para o lado e abaixou a cueca pela metade e a penetrou.

Eles se sentiam tão pervertidos naquele momento, mas era a melhor sensação de todas. Logo os dois começaram a gemer os nomes um do outro e chegaram juntos. Foi tão perfeito que eles queriam era repetir mais vezes.

Descendo para o apartamento, os dois literalmente caíram na cama. Eles deram alguns beijos e dormiram.

A manhã chegou tão rápido, mas os dois sabiam que era hora de criarem mais um plano. Dessa vez, eles queriam enganar a equipe sobre estarem juntos de verdade.

— Bom dia. – Penelope chegou ao prédio e cumprimentou JJ. – Dia bonito.

— Sim. – JJ olhou para a amiga. – Você está bem?

— Sim, JJ. – Penelope olhou para ela. – Por que?

— Estamos todos preocupados com você. – JJ respondeu. – É que o plano que você e Luke fizeram pareceu tão real.

— Bem, beijar Luke foi uma coisa boa. – Penelope teve que mentir. – Mas eu tive a oportunidade e aproveitei. O novato beija muito bem.

— Bom, nunca vou saber. – JJ deu uma risadinha. – Eu tenho o meu marido.

— Fico feliz por você e Will, JJ. – Penelope sorriu. – Agora, eu tenho um novo caso entrando então preciso ir.

— É claro, querida. – JJ conseguiu ver a troca de olhar entre Penelope e Luke. – Bom dia, Alvez.

— Oh, bom dia, JJ. – Luke guardou a bolsa sob a mesa. – Algo de errado?

— Nada, só estava pensando mesmo. – Ela sorriu, porque sabia que provavelmente Luke e Penelope estavam juntos, mas ela não seria fofoqueira.

— Temos um novo caso no Oregon. – Emily disse aos dois. – Penelope está vindo conosco.

— Sim. – JJ viu a expressão de Luke. – Que bom que ela também vai aproveitar o tempo.

— Bem, o caso precisa de uma visão hacker e Penelope tem essa visão. – Emily sorriu. – Algum problema Luke? Você está muito em silencio.

— Hã, nada. – Luke sorriu. – É só que eu adoraria cuidar dela nesse caso. Sei que ela pode se proteger, mas ela não usa armas. Sempre é bom.

— Claro, eu ia sugerir isso mesmo. – Emily e JJ se olharam. – Não a perca de vista.

Luke sorriu. Ele queria mais é que a equipe soubesse sobre ele e Penelope estarem juntos, mas antes iria conversar com ela.

Depois que a equipe desembarcou no Oregon, Luke pegou um SUV e ajudou Penelope a entrar dentro. Ele deixou a mão tocar a dela por um momento antes de atualizar ela.

— Acho que JJ sabe sobre nós. – Penelope disse surpreendentemente. – Quero dizer, parece que ela pensa que está rolando algo entre você e eu.

— Bem, eu não ligo a mínima para o que eles pensam. – Luke estacionou o carro em um lugar deserto. – Mas eu preciso de você.

— Você é safado, senhor Alvez. – Penelope soltou o cinto e subiu sobre ele o beijando. – Eu gosto disso.

— Que bom. – Luke levantou a blusa de Penelope e depois o sutiã, tocando os seios dela. – Eu amo seus seios, seu corpo e você.

— Hmm... – Penelope não conseguiu formular uma resposta. – Luke, seja o que está fazendo, não pare.

Ele levantou o vestido dela, expondo a calcinha rendada dela. Ele a abaixou e depois de retirar por completo a colocou no bolso.

Abaixando a calça e a cueca, os dois começaram um vai e vem prazeroso.

— Oh, Luke! – Penelope se agarrou ao teto. – Tão perto.  

— Venha para mim, sua safada. – Luke a beijou ao mesmo tempo em que bateu na bunda dela.

—LUKEEEE! – Penelope literalmente viu estrelas ao gozar sobre Luke.

Ela o beijou uma última vez antes de voltar ao banco e respirar quase com dificuldade.

— Deus, isso foi tão maravilhoso. – Penelope sorriu. – Ainda mais considerando que fizemos isso em um carro.

— Sim. – Luke suspirou caindo no banco. – O que você faz comigo, sua gatinha safada?

— O mesmo que você faz comigo, Luke. – Penelope sorriu. – Eu te amo.

— Também te amo, querida. – Luke a beijou antes de sair em direção ao escritório.

— Você vai devolver minha calcinha? – Penelope apenas queria saber.

— Não. – Luke sorriu para ela. – Eu vou guardar comigo e todas as vezes que te olhar, vou lembrar o que fizemos e ter uma possibilidade de te levar para o céu.

Penelope sorriu. Estar com Luke era maravilhoso demais para que ela se arrependesse.