Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 109
Granny Hetty - Calisa - NCIS LA




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— Bom dia, querida. – Callen segurou a pequena Sophie em seus braços, dando a ela uma mamadeira. – A mamãe teve que sair cedo hoje, mas eu estou aqui.

A pequena de dois meses emitiu um som que parecia de reprovação e também de risada.

— Eu sei que não tenho peitos, querida. – Callen segurou a filha no peito e a colocou para arrotar. – Mas você não pode me discriminar por isso.

Elisa entrou dentro de casa vindo depois de um cancelamento da sessão e ficou olhou para o marido com a filha discretamente. Era tão fofo que ela queria ter gravado.

— Olá. – Elisa viu Callen olhar para ela. – Minha sessão foi cancelada e eu esperava uma super recepção, mas foi muito melhor.

— Que bom que a mamãe gostou. – Callen beijou a esposa. – Eu tenho que ir para o trabalho. Eu ligo caso eu tenha que ter minha dose.

— Caso? – Elisa levantou uma sobrancelha.

— Está bem. – Callen a beijou. – Eu vou ligar sem sombra de dúvidas para ter minha dose de açúcar.

— Eu te amo, querido. – Elisa deu um beijo em Callen e segurou Sophie para Callen. – Me ligue.

— Eu ligo, sim. – Callen atirou beijos nas duas mulheres que ele amava.

A tarde passou com Elisa vestindo um casaquinho que fez Sophie parecer uma ursinha de pelúcia. Ela havia colocado a filha para dormir em seu carrinho de estilo vintage enquanto marcava com uma caneta coisas para a próxima sessão.

— Promotora Callen? – Ela atendeu seu celular com um tom profissional.

— Alô, querida. – Callen sorriu. – Está muito ocupada?

— Precisa sair da cadeia de novo, agente Callen? – Ela brincou. – Não seria a primeira vez.

— Temos um suspeito sob custódia e precisamos de seu trabalho. – Callen sorriu. – Ele é o principal suspeito de um duplo homicídio e bem, precisamos da melhor.

— Vou ter que levar Sophie comigo. – Ela olhou para a filha. – Estarei em 30 minutos.

Desligando, Elisa pegou a bebê adormecida, que sequer acordou e a colocou na cadeira de seu carro. Ela ergueu a capota dele para proteger sua filha do vento frio e a protegeu no sistema de bebês criado especialmente para a filha.

Callen olhou para a porta no momento que a esposa e a filha entraram pela porta e sorriu para todos os olhares que o restante dos colegas davam para a pequena.

— Olá, meu amor. – Callen deu um beijo na esposa e olhou para a pequena adormecida. – Querida, acho que Sophie vai ter que ficar um pouco aqui na OPS porque não queremos arriscar a segurança dela.

— Eu sei. – Elisa suspirou. – Mas quem poderia tomar conta dela? Eric não tem experiência com crianças e Nell precisa ir a campo.

— Eu já sei. Vem comigo. – Callen caminhou até a sala de Hetty, onde a gerente de operações estava sentada. – Hetty, eu preciso de um super favor seu.

— Eu fico com ela, senhor Callen. – Hetty segurou a pequena Sophie nos braços e sorriu para a bebê. – Podem ir cuidar dos assuntos.

— Obrigada, Hetty. – Elisa sorriu. – Aqui, a mamadeira se ela sentir fome.

— Eu sei me virar com um bebê. – Hetty fez os dois saírem para fazer o que eles precisassem.

Elisa olhou para o homem com quem estava fazendo o acordo final sobre as informações que a equipe precisava.

Enquanto isso, Hetty estava segurando a pequena Sophie nos braços e a embalando. Ela nem conseguia acreditar que aquele lindo bebê era a filha de Callen com uma mulher que ela adorava desde o segundo que eles se conheceram.

— Seis patinhos foram passear além da montanha para brincar. A mamãe chamou “quáquáquáquá”, mas só cinco patinhos voltaram de lá. – Hetty viu a pequena adormecendo no seu colo. – Cinco patinhos foram passear, além da montanha para brincar. A mamãe chamou “quáquáquáquá”, mas só quatro patinhos voltaram de lá.

Sam olhou para Hetty cantando a música de ninar para Sophie e pegou o celular para gravar. Hetty sabia e mesmo assim continuou cantando, até que Sophie finalmente acabou dormindo.

Delicadamente, Hetty colocou a menina no sofá, longe de todo tipo de pó e colocou a cobertinha nela. Era como ter uma neta para cuidar.

— Sabe, nunca pensei que ouviria você cantando patinhos na lagoa. – Sam falou baixinho. – É um novo lado seu.

— O senhor Callen é como o filho que eu nunca tive, senhor Hanna. – Hetty sorriu, tomando seu chá. – Eu sei que pode ser pretensioso, mas eu considero a pequena Sophie minha neta.

— E ela é, Hetty. – Elisa entrou na sede depois de fechar o acordo. – Sabe, na noite passada Callen me contou que te considera uma mãe para ele.

— Para mim é uma honra. – Hetty sorriu. – Como foi com o suspeito?

— Perfeitamente bem. – Elisa guardou a pasta com o acordo do homem dentro. – Ele vai ser incluído no programa de proteção a testemunhas. Callen e Sam estão indo nesse momento prendendo a pessoa responsável pelo ataque.

Sophie resolveu que estava sendo ignorada e começou a chorar. Antes que Elisa pudesse fazer algo, Hetty já havia pego a bebê e começou a balanças a bebê, acalmando a menina.

— Oh, querida. – Hetty sorriu para a pequena em seu macaquinho de ursinho. – Sabia que você parece um pequeno bebê urso? Gatinho feliz, gatinho quentinho. Bolinha de pelos. Meow, Meow.

Sophie finalmente se aquietou e voltou a dormir feliz. Hetty entregou a bebê para Elisa, que deu um sorriso para a mulher mais velha. Ela estava encantada com a música que Hetty cantou para a filha.

— Eu não sei de onde veio essa música, mas eu preciso aprender. – Elisa sorriu com a filha. – Ela parece em paz.

— A música veio da televisão mesmo. – Hetty sorriu enquanto anotava algo. – Todos os bebês precisam de paz para dormir.

Callen entrou pela porta, com um pequeno arranhão no cílio. Ele beijou Elisa em silencio e deu um pequeno beijo na testa de Sophie, que apenas esticou a língua, mas continuou a dormir.

— Estou pronto para ir, querida. – Callen apenas disse. – Maiores detalhes em casa.

— Ele se machucou durante a perseguição, mas foi apenas aquele de qualquer jeito. – Sam ganhou um olhar interrogativo de Elisa. – Mas a gente conseguiu prender o homem e vivo.

— Bem, eu posso lidar com um arranhão. – Elisa pegou Sophie nos braços. – Você dirige?

— Com certeza, querida. – Callen pegou as chaves da esposa e sorriu. – Boa noite, Hetty.

— Boa noite, senhor Callen. – Ela entregou um papel para Elisa antes de sair. – Boa noite, Elisa.

Elisa sorriu ao colocar Sophie na cadeirinha e depois no sistema de proteção.

— O que Hetty deu a você? – Callen estava curioso. – Uma receita?

— Uma canção de ninar. – Elisa sorriu, sabendo que Hetty estava feliz em dividir a música.

Os dois continuaram a deixar Sophie com a vovó Hetty, ainda mais depois de ver o vídeo que Sam havia gravado. Era um alento para a alma e uma distração do mundo de perigos que eles viviam.


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