Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 103
Papo Protetor - Criminal Minds - NCIS - NCIS LA




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/799551/chapter/103

— Juliet está finalmente roncando, então acho que podemos começar. – Penelope passou uma garrafa de suco para Elisa e uma taça de vinho para Abby e Any. – Dessa vez falaremos sobre o assunto: maridos protetores e seus métodos.

— Eu realmente gostaria que Tim fosse diferente, mas ele é como todo mundo. – Abby começou. – Quando eu tive a Alissa, ele literalmente instalou câmeras em toda a câmera. Menos no banheiro.

Sete meses antes...

— Tim, estou grávida não doente. – Abby viu seu marido segurar a bolsa para ela. – Eu posso segurar a porcaria da minha bolsa.

— Não até essa garotinha nascer. – Tim abriu a porta do carro. – Fico feliz por estar usando as botinhas de camurça. Elas são anatomicamente recomendadas.

— Vai ser o mesmo com sua bota ortopédica quando eu puder usar os meus sapatos. – Abby deu um sorriso. – Vamos, me deixe dirigir.

— Dirigir pode fazer mal para o bebê. – Tim olhou para ela. – Aqui, coma isso.

— Corre. – Abby deu um olhar de poucos amigos para o marido. – Corre para a NCIS.

— Depois me diz o que eu fiz. – Tim correu pela rua e viu Abby dirigindo. – Ok, me desculpe, certo?

— Tim, entra nesse carro. – Abby viu o marido entrar e acelerou. – Agora vamos definir a palavra limites.

— Eu sei as definições que você quer. – Tim suspirou. – Mas me prometa não abusar, ok?

— Certo. – Abby acelerou o carro em direção a NCIS.

Agora...

— Apesar de não poder usar minhas botas góticas, eu adorei o fato que ele parou de me dar nos nervos. – Abby deu risada. – Mas agora ele prometeu pegar leve caso eu engravide de novo.

— Callen não teria essa paciência toda. – Elisa revirou os olhos. – Agora que estou esperando um segundo bebê, ele parece ainda pior.

— Conhecendo meu primo eu sei exatamente o que isso quer dizer. – Penelope apenas revirou os olhos.

— Quando Sophie ainda descansava na minha barriga, ele parecia um guarda do tipo sentinela. – Elisa revirou os olhos se lembrando.

10 Meses antes...

— Deixe-me ajudar, querida. – Callen ajudou Elisa a entrar dentro do carro. – Agora o cinto de segurança.

— Nossa, obrigada por me lembrar. – Elisa brincou. – Quer examinar minha pepeca atrás de dilatação?

— Não é para tanto, amor. – Callen deu um sorriso envergonhado. – Acho que estou exagerando?

— Grisha, ontem à noite você colocou pasta de dentes na minha escova de dentes. – Elisa teve que rir. – Acho que eu consigo espremer o tubo de pasta sem ter uma contração.

— Desculpe, Lise. – Callen engoliu em seco. – É só que eu tenho esse excesso de proteção. Veio com o pacote quando você se casou.

— E eu amo isso, mas eu realmente posso fazer coisas sozinha. – Elisa beijou o marido. – E quando Sophie chegar, ela vai precisar desse zelo todo.

— Está bem. – Callen suspirou, mas tocou a barriga da esposa no mesmo tempo que um chute foi sentido. – Meu Deus! Ela chutou.

— Sim! – Elisa também sentiu seus olhos encherem de lágrimas. – Droga de hormônios.

Agora...

— Pensando bem, as melhores lembranças dele vem dessa gravidez cheia de proteção e paparicos. – Elisa sorriu e tomou um gole de seu suco. – Tanto que estamos fazendo mais com esse segundo.

— Eu acho tão perfeito, não é? – Any se arrumou com sua barriga de cinco meses. – Aliás, eu acho melhor trocar o vinho por suco também.

— Desculpe. – Pen pegou uma taça e derramou suco. – Não é porque é suco que a gente não pode fingir um pouco de chiqueza.

— Amém para isso, irmã. – Abby brincou. – Como está sendo estar grávida de Sam Hanna?

— Você já viu o tamanho dele? – Any brincou. – Se o bebê for do tamanho do pai, coitada de mim. Mas sério, ele só teve um pequeno episódio de nervosismo pós descoberta.

Dois dias atrás...

— Sam? – Any acordou com um baque no quarto onde seria o quarto do bebê. – Algum problema?

— Não. – Sam saiu de dentro e a levou de volta para o quarto. – Está tudo bem.

— Pare. – Any se virou para ele, sem perceber que ele estava ansioso. – Que tal começar pelo começo?

— Tentei montar o berço do pequeno Anthony e me estrepei todo. – Sam suspirou. – Quando eu e... Desculpe, eu vou ter que mencionar Michele.

— Quantas vezes eu tenho que dizer que não tem problemas? – Any deu um beijo nele e o ajudou a abrir a porta. – Quando você e Michelle...

— Quando eu e Michelle tivemos filhos, eu montei os berços. – Sam suspirou. – Querida, o que está fazendo?

— Ajudando você. – Any pegou um pedaço e a encaixou. – Por que?

— Mas e o bebê? – Sam a viu deixar o que ela já havia conseguido montar no chão e ir até ele. – Você não vai se machucar?

— Não. – Any deu um olhar para ele. – Por que?

— Eu vou colocar você na cama, trazer um chá e te fazer companhia. – Sam a viu com uma expressão um pouco chateada. – Querida?

— Sam, eu não preciso de proteção ou que esconda meus saltos maiores e se me deixe usar os baixos. – Any o viu sorrir. – Ou tire todos os pratos com açúcar, gordura e sal da minha vista. Estou grávida, este é o nosso bebê e se quiser viver, então, pare de me tratar com calma.

— Está bem. – Ele a levou de volta para o quarto do bebê. – Vamos montar.

— Assim que eu gosto. – Any pegou a peça faltante e começou a montar.

Agora...

— Pensando bem, acho fofo que eles queiram nos proteger desse jeito. – Any sorriu. – E Anthony já é um bebê de sorte.

Penelope ouviu a pequena Juliet chorando e logo estava de volta.

— Luke literalmente não teve nenhum ataque de pai de primeira viagem. – Penelope deu um sorriso. – Eu literalmente poderia acabar com ele logo que eu contei que estava grávida, mas acho que ele ficou grato pelo aviso.

Nove meses antes...

— Luke, querido. – Penelope o esperava com uma taça de vinho para ele. – Sente-se. A gente precisa conversar.

— Ah, ok. – Luke se sentou e aceitou a taça de vinho. – Algo de errado?

— Apenas estou grávida. – Penelope viu Luke tentar dizer algo. – Agora vamos definir algo. Se tentar agir como um pai de primeira viagem, eu vou pegar um garfo, acertar seu belo coração e comer com chocolate e tirar uma soneca antes de chamar meu irmão.

— Eu entendi, querida. – Luke sorriu. – Estamos grávidos.

— Sim. – Penelope o beijou e sorriu tendo a certeza que Luke nunca a trataria como um vaso de vidro frágil.

Agora...

— Vamos brindar a isso. – Elisa, Any, Abby e Penelope bateram ambas as taças.

— Bem, eu preciso voltar para casa. – Any se levantou. – Se eu demorar, Sam vai trazer a equipe de busca.

— O mesmo com Callen. – Elisa se despediu das três garotas. – Dê um beijo em Alissa e em Juliet.

— E um beijo em Sophie. – Penelope sorriu. – E outro em Alissa.

— Um em Juliet. – Abby beijou Penelope na bochecha e depois Elisa. – E em Sophie também.

Cada uma das três mulheres foram para suas respectivas casas de praia. Penelope viu Luke chegando completamente bronzeado e o puxou para o quarto antes que Juliet acordasse de mais um sono.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Oneshots De Séries" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.