Capitulos Únicos Pareja Tekila escrita por Mrs Belly


Capítulo 3
O casamento de Maria e Max




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Finalmente parecia que tudo estava em seu devido lugar e Victoria enfim havia decidido o que o seu coração no fundo já tanto desejava, ficar ao lado de Heriberto.

Ela entendeu que estava na hora de recomeçar a sua vida ao lado de alguém que realmente valesse a pena acordar todos os dias e que, sobretudo a fizesse se sentir amada como Osvaldo de alguns anos para cá não a estava fazendo sentir. Nessa noite ela saiu com Heriberto para uma festa e no fim se entregou a ele com amor, com paixão e com a certeza de que estava agindo certo e não iria se arrepender depois.


Tudo estava caminhando muito bem na vida da família Sandoval e uma das coisas mais importantes, era que Victoria tinha encontrado a sua filha María e agora se entendia com ela, estavam as duas se conhecendo melhor e tentando recuperar todo o tempo em que não estiveram juntas com um amor de mãe e filha. Heriberto nesse meio tempo ajeitava sua vida a conciliando entre o seu trabalho no hospital e o romance com Victoria, ele a amava muito e já formava muitos planos de um futuro bonito ao lado dela, queria se casar, morar junto e quem sabe ser pai, esse era um dos seus maiores desejos ao lado dela, porém nunca tinha conversado sobre isso porque não queria parecer apressado ou coisa do tipo, iria esperar a hora certa para falar com mais calma depois.


María Desamparada e Maximiliano Sandoval também estavam juntos e felizes, viviam um amor pleno de cumplicidade e carinho e estava na hora de unirem-se para sempre. Chegou o dia do casamento e já esperavam pelos noivos na igreja todos os familiares e amigos mais próximos do casal, estavam próximos ao altar Victoria e Heriberto e ao lado os padrinhos Antonieta e Pepino que não parava de sorrir todo alegre com seus trejeitos.


A cerimonia começou linda e emocionante, quase todos ali presentes choravam, e o então padre Juan Pablo estava feliz em casar sua filha com um rapaz bom e honesto, Victoria agora se sentia completa ao lado dos filhos e de seu amor, Heriberto era um sonho de homem com ela, era doce, carinhoso, gentil, companheiro de todas as horas e só sabia amá-la, desde a primeira noite deles era puro amor e cuidado com ela, mas também sabia ser quente e entre quatro paredes ele a fazia tocar o céu.

Houve o incidente com aquela mulher maluca que do nada entrou na igreja querendo matar a María mas logo tudo se acalmou e o padre continuou com as bênçãos aos noivos com calma, enquanto isso, Victoria e Heriberto conversavam abraçados.

—---- Eu estou tão feliz, Heriberto! - ela sorria olhando pra ele com os olhos brilhando de alegria.


—---- Você merece toda essa felicidade e muito mais, meu amor.


—---- Eles formam um casal lindo! Encontraram uma pareja perfeita, assim como eu encontrei o meu. — Heiberto sorriu sedutor pra ela


—---- Que bom saber disso Victoria, você não imagina o quanto eu te amo! - deu um beijinho nela


—---- Só não me ama mais do que eu amo você! Obrigada por estar sempre ao meu lado meu amor, eu nunca imaginei que poderia voltar a amar assim, tão forte como nunca amei ninguém antes.


—---- Humm... desde que eu te vi pela primeira vez aquela noite quando fui a sua casa para conversar sobre Fer e olhei em seus olhos, eu tive a sensação de já te conhecer a muito tempo, é algo que até hoje se você me perguntar como, eu não sei explicar. Se existe mesmo amor a primeira vista, então foi o que aconteceu comigo, Victoria! - Heri a apertou mais pela cintura, amava a sentir bem próxima a ele.


—---- É mesmo, eu lembro que você me disse umas verdades e logo depois antes de ir embora, me disse sobre essa sensação. Engraçado, eu acho que eu nunca cheguei a dizer mas, eu senti a mesma coisa... e você me deixou com as pernas tremendo! - Victoria riu ficando um tanto envergonhada olhando a cara dele de surpresa com aquele sorriso lindo que a deixa louca.


—---- Ah é? Eu te deixei com as pernas tremulas no primeiro encontro? Bom, não foi exatamente um encontro, mas... - ele suspirou se lembrando da expressão dela naquela noite.


—---- Você não sabe o que faz comigo, Heriberto... - falou baixinho só pra ele escutar - me deixa com as pernas tremendo toda vez que se aproxima de mim... e quando me toca então... - mordeu de leve os lábios.


—---— Eu sei, você fica molhadinha! - Heri arrancou um arrepio dela quando beijou seu pescoço provocando, ele estava doido para a ver estremecer em seus braços novamente. Tencionou a descer uma das mãos para a coxa dela em uma caricia sugestiva.


—---- Heriberto! - Victoria olhou rapidamente para os lados, mas felizmente todos estavam prestando atenção na cerimonia de casamento que já chegava ao fim - Podem nos ver! - ela o olhou, tirando a mão dele dali.


—---- Está sem calcinha, Victoria Ríos Bernal? - ele olhou o rosto dela corar em resposta, ela o estava provocando e teria planos para depois da festa, teve certeza disso.


—---- Era pra ser uma surpresa que você acabou de estragar com essa sua mão ai! - piscou sapeca - Me chamou pelo seu sobrenome, doutor? Isso é um pedido de casamento?


—---- Sim e não! Sim, porque eu quero muito que você seja minha mulher e quero passar a acordar todos os dias ao seu lado depois de fazer amor gostoso. E não, porque não estou com alianças aqui e quero oficializar o nosso amor certinho, com direito a jantar de noivado e tudo. Quero deixar bem claro a seus filhos as minhas intenções com você e dizer pra todo mundo o quanto eu te amo!


—---- Ah amor, assim você vai me fazer borrar toda a maquiagem! — beijou ele com amor. Ele não precisaria dizer a todo mundo o quanto a amava porque o amor dos dois já era nítido o suficiente pra isso.


—---- Vou adorar borrar todo esse batom vermelho da sua boca e te fazer chorar de tanto prazer! - estava a comendo com os olhos, queria ver aquele corpo lindo e cheiroso sem o vestido.


—---- Não seja indecente! — Vicky riu com as palavras dele, tentava se controlar mas sentia pulsar entre suas pernas. As vezes não era necessário nem que ele a tocasse, a levava ao prazer somente com o que dizia pra ela em seu ouvido.


—---- Estou dizendo isso porque eu sei o quanto você gosta, Victoria. Aposto que já está lagrimejando entre essas pernas. — suspirou fascinado.


—---- Eu gosto muito! Mas será que você pode esperar pelo menos esse casamento acabar? Não quero que todos te vejam nú aqui! Não me provoca, Heriberto! - mais um pouco e ela gozaria.


—---- Já pensou a nota em todos os jornais amanhã? "Rainha da moda é vista fazendo sexo com o doutor Ríos Bernal dentro da igreja, em pleno casamento de sua filha na frente de todos!" — Heri riu alto, tirando por um segundo a atenção de algumas pessoas da cerimonia, olhando pra eles.


—---- Estão nos olhando! Está maluco? Nem em sonho! - se assustou com o que seu amor disse, com certeza seria o assunto do século!


Quando o padre disse: "E eu os declaro marido e mulher!", unindo perante a Deus aquele jovem e belo casal. Agora María e Max eram um só, agora eram uma só família e viveriam felizes para sempre como sempre haviam desejado viver. Os noivos iam saindo da igreja aplaudidos e ovacionados por todos, mereciam aquela felicidade mais que tudo e logo foram a caminho da festa que seria em uma chácara perto dali. Os convidados iam indo também, quando Heriberto se afastou brevemente para falar com alguns amigos de trabalho que estavam ali e nesse momento Antonieta se aproximou de Victoria, rindo.

—---— O que aquele doutor maravilhoso estava dizendo no seu ouvido hein, amiga? Pra estar com essa cara de "quero dar", ele só pode ter dito besteira! — Antonieta riu mais pegando no braço da amiga e olhando a cara que ela fez. As duas eram próximas o suficiente para conversar sobre tudo sem nenhuma reserva.


—---- Que isso, Antonieta! Fala baixo! — olhou para o lado, Heriberto ainda conversava com os colegas - nem vem, porque esse doutor maravilhoso é meu, tira o olho! e... está tão na minha cara assim? Ele é um filho da mãe, amiga. Queria me deixar nua nessa igreja e me pegar aqui mesmo! - Victoria ficou vermelha de vergonha.


—---- É eu vi bem amiga, ele estava quase te comendo aqui dentro! — gargalhou e Heriberto de longe olhou para as duas, sabia que pela cara que Victoria fazia e pelos risos de Antonieta, elas estavam falando dele. Eram amigas inseparáveis.


—---- Fala baixo, mulher! — Victoria o olhou - você viu? Viu o que? Ai meu Deus, Antonieta! - se espantou colocando a mão sobre os lábios.


—---- Calma Vicky, eu só vi ele apertando a sua coxa! — Riu pra ela - Teve mais alguma coisa que eu não sei? —a loira arregalou os olhos.


—---- Tirando a parte em que ele ficou me provocando e quase me fez gozar, não teve mais nada porque eu não deixei. Por enquanto! - riu


—---- Ui, ela está perigosa hoje! - deu um gritinho eufórica -- Vai lá amiga, seu boy magia está vindo pra cá! Vai e aproveita, depois quero os detalhes! — Antonieta gargalhou em tom de brincadeira, era muito amiga de Victoria, falavam de tudo mas sabia que ela não ia dar todos os detalhes, porque sabia que isso era pessoal demais e também envolvia Heriberto, então ela entendia, apenas dizia essas coisas porque gostava de ver as caras e bocas que Vicky fazia. - Eu to indo pra festa. - se despediu de Victoria e se afastou, saindo da igreja com Pepino e mais algumas pessoas.


Heriberto veio em direção a ela quando viu a amiga ir embora e abaçou Victoria por trás beijando o ombro dela.


—---- Vamos para a festa? Hum...? - ele suspirou com o perfume que ela usava, era o seu favorito.


—---- Vamos, amor.


Os dois assim como todos os convidados, andaram em direção ao carro e foram à festa, o lugar era lindo, bem arborizado e iluminado com uma decoração linda de tulipas vermelhas, as favoritas te Victoria e de sua filha María, estava a noite e uma música romântica tocava enquanto todos dançavam e bebiam alegres, Victoria e Heriberto chegaram e cumprimentaram os noivos.

—---- Eu estou tão feliz, mamãe! - María disse radiante enquanto abraçava a mãe com amor.


—---— Você merece ser feliz, minha pequena! - Vicky estava emocionada, a amava mais que tudo na vida e queria estar sempre bem com a filha de agora em diante.


O abraço das duas se desfez quando Heriberto se aproximou delas para cumprimentar também a noiva, depois de falar com Max.


—---- Parabéns, María, que você e Max sejam muito felizes! — ele a abraçou em seguida.


—---- Obrigada Heriberto! Faço minhas as suas palavras. Eu quero que você e minha mãe sejam tão felizes quanto. Cuida bem dela, por favor. - ela sorriu.


—---- Disso você pode ter certeza, eu amo a sua mãe mais que tudo! - cavalheiro com sempre, beijou com carinho a mão de María, se conheciam a pouco tempo, mas ele já a tinha como uma filha.


—---- Ei, eu posso participar desse abraço? - Victoria os olhou se juntando a um abraço como uma família.


Tempos depois eles foram até uma mesa se sentando com uma garrafa de tequila nas mãos, sorriam e conversavam alegremente sobre a vida que estavam começando a construir juntos, Heriberto contou a ela sobre os seus estudos e projetos no hospital, ele estava começando a fazer uma nova especialização em oncologia e iria começar a tratar crianças com esse diagnóstico, Victoria estava atenta a tudo que ele dizia, estava feliz por ver seu amor alcançar mais uma etapa importante em sua carreira profissional, admirava muito a pessoa que ele era tanto com ela e a família deles quanto como médico exemplar, não se esquecia de que quando foi sua paciente ele lhe deu toda a assistência e cuidado de que precisava, e não foi difícil para que ela se apaixonasse por ele, logo soube que sentia algo a mais e que estava apaixonada. A noite foi passando, os noivos dançaram e cortaram o bolo, foi pura alegria e amor, os dois ali sentados a mesa bebendo, conversaram mais, Victoria também falou de sua vida e de seus projetos, até que ficaram mais alegres pelo momento e também pela bebida e Heriberto começou a dizer a olhando bem no fundo dos olhos verdes dela.


—---- Você é linda, Victoria!


—---- Eu te amo tanto Heri... eu não sei mais viver sem você do meu lado. — o olhou, tendo certeza do que dizia, e era a mais oura verdade.


—---- Vem comigo! - Heriberto se levantou da cadeira e a pegou com carinho pela mão e a conduzindo para dentro do casarão que ali havia.


Entraram na casa e ali estavam umas tantas pessoas, dançando, bebendo e rindo sem parar, o clima era bom e contagiante, eles foram por um corredor que tinha ali, até Heriberto a encostar a prendendo contra a parede. Estavam sozinhos.


—---- Deixa eu ver o que tem debaixo desse vestido... — sussurrou contra os lábios dela depois de beija-la.


—---- Amor, aqui não! Podem nos pegar. — a respiração estava ofegante e o peito subia e descia, Victoria já sentia o meio de suas pernas piscar novamente.


Realmente eles não podiam ser vistos por alguém naquelas circunstancias. Tanto ela quanto ele eram pessoas conhecidas e de renome, bastaria uma foto para a qualquer momento virarem manchete de jornais. Consciente disso, Heriberto rapidamente a puxou até uma porta próxima de onde estavam e entrou com ela trancando a porta em seguida. Quando viraram as costas, viram que estavam em um banheiro, o ambiente era sofisticado tanto quanto o restante da casa, e Vicky percebeu que o dono daquele lugar era realmente uma pessoa de excelente gosto por decoração.


—---— O que vamos fazer aqui, Heriberto? - ela o questionou vendo que ele a segurava firme outra vez. O homem tinha uma pegada incrível!


Mas ele não respondeu e apenas a beijou na boca com gosto, ela então pode sentir o que ele queria, a beijando feito louco e passando as mãos pelo seu corpo, dando leves apertões que a faziam arfar em prazer.


—---- Eu quero que me deixe ver o que tem aqui embaixo. - tocou o meio das pernas dela por cima do vestido vermelho. - Quero sentir o seu gosto sem pressa... — subiu um pouco a barra do vestido e colocou uma de suas mãos por baixo a tocando.


Victoria gemeu de imediato com o toque dele esfregando o dedo indicador com carinho no clitóris dela.


—---- Aaah.... amor...


Afastou mais as pernas dando mais espaço a ele e o sentindo apertar o seu pequeno botão e rodar ali com calma massageando, queria tortura-la.


—---- Está gostando? - a beijou na boca mordendo seu lábio inferior.

Victoria só sabia gemer baixinho, estava com as pernas abertas e o corpo quente grudado contra o azulejo frio da parede.

—---- haããnnn... faz mais amor... — rebolou sem se controlar na mão dele.


—---- Shhiu! Quietinha ai, senhora Ríos. Agora sou eu quem mando aqui. — apertou o quadril dela a fazendo parar com os movimentos. - Você só vai gozar quando eu quiser que goze. - pegou no queixo dela com a mão que estava livre, o fazendo abrir os olhos e o olhar, sem parar com dedo no meio das pernas dela - Agora geme bem gostoso aqui no meu ouvido! — grudou mais seu corpo nela mostrando o quanto estava duro.


Enquanto isso lá na festa, no meio do salão, María percebendo a ausência da mãe, se aproximou de Antonieta perguntando.


—---- Antonieta, você viu a minha mãe por aqui? Ela estava agora pouco naquela mesa com Heriberto, mas, sumiu.


Ela apenas riu da pergunta de María, sabia bem o que a amiga estaria fazendo a essas horas, depois do tanto que a viu beber e do que as duas haviam conversado ainda na igreja.


—---- Relaxa Mary, a sua mãe está bem e muito bem acompanhada agora. Aposto até que já gozou!


—---- Antonieta! — María mudou a expressão quando ouviu o que a amiga dizia, ficou vermelha como um tomate. - Não diga essas coisas...


—---- Até parece que não é isso que você vai fazer quando chegar a lua de mel com Max, María! — riu, estava bêbada e María apenas a olhou com vergonha.


Longe dali...


Victoria suava frio, as pernas tremiam, estava vermelha e o corpo ardia em prazer, queria gozar, mas quando Heriberto percebia que ela apertava os dedos dele dentro de sua pequena entrada, ele diminuía os movimentos, estava louco para estar dentro e também ter o seu prazer, o membro pulsava em suas calças e ele já não estava mais aguentando.


Tirou a mão dali e se abaixou ficando ajoelhado na frente dela, afastou mais as pernas e segurou o vestido que ela usava mais para cima, olhou aquela intimidade rosada e pequena que Victoria tinha, era perfeita, aproximou o rosto e a cheirou, tinha aroma de rosas e de sexo, estava tão molhada que o prazer dela escorria penas coxas antes mesmo do clímax. Então, sem esperar mais e vendo que ela choramingava agarrando os cabelos dele com as mãos, Heriberto, apoiou uma das pernas dela em seu ombro e segurou, afundando seu rosto de uma vez naquele paraíso e sentindo o gosto de sua amada, como era uma delicia!

Ele chupou, lambeu, penetrou com a língua e deu leves mordidinhas naquela intimidade quente e molhada, até Victoria não aguentar mais de tanto prazer e tremer louca se desmanchando em um orgasmo maravilhoso!


—---- Aaaahhh... huuumm.... Heribertooo!


Ele riu do jeito dela gritando o nome dele enquanto gozava. Gostava disso, adorava saber que ele era o dono do corpo, do amor e do prazer dela.


—---- Agora é a minha vez! — Se levantou assim que Vicky se acalmou um pouco e a beijando na boca para que sentisse o seu próprio gosto.


—---- Empina esse bumbum gostoso aqui pra mim, Victoria! — Conduziu sua mulher até a pia, estava louco para entrar nela.


Victoria sem nada dizer, apenas segurou o vestido em sua cintura e se apoiando na pia, se empinou toda pra ele, dando a ele toda uma bela visão de seu sexo ainda pulsante. Heriberto então abriu as calças deixando-as cair ate os joelhos e se posicionou atrás dela com o membro ainda mais duro, se esfregando naquela entrada.


—---- Agora eu vou te mostrar como é bom me provocar e sair de casa comigo, sem usar calcinha! Empina essa bunda e abre as pernas e geme porque eu vou acabar com a sua raça Victoria! — deu um tapa no traseiro dela e entrou de uma vez só até o fundo dentro de sua intimidade, o que fez Victoria gritar de verdade, era uma tortura gostosa e ela amava quando ele a pegava assim.


—---- Aaaiii! Amooor! Vai me pega, me aperta, acaba com a minha raça! - soltou o vestido e grudou as mãos com força se apoiando mais na pia, enquanto ele arremetia forte e sem parar pra dentro dela.


Ninguém daquela festa podia os ouvir a musica estava alta, os dois gritavam de prazer e se amavam feito loucos naquele banheiro por horas, até perderem as forças.

FIM!!!!!


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