O lugar onde eu pertenço escrita por pokedupla


Capítulo 7
Chegando em Death City


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ^^



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Conversaram até altas horas, logo ficaram amigos e de manhã partiram em sua jornada. Mas quanto mais perto chegava a Death City, mais perto enfrentarão os seus destinos.

— Falta pouco, finalmente – Crona aliviado.

— Eu não te disse Ragnarok, comigo ninguém se perde – Maê se engrandeceu.

— Sua auto convencida – Ragnarok.

— É depois dessa cidade, não é one-san?

— Sim – Estavam entrando na cidade animados, pois depois dela a próxima era Death City. Mas quando entraram não havia muitas pessoas na rua e quanto mais se aproximavam no centro da cidade mais podiam ver destroços de várias casas.

— O que aconteceu aqui? – A empolgação de Maê parecia ter ido embora.

— Vou perguntar – Ser se ofereceu e pergunto a uma senhora que estava em uma pequena barraca de fruta. Então voltou correndo para onde nós estávamos.

— A senhora disse que há algumas semanas atrás, houve algumas invasões e em um deles houve muitas vítimas e várias pessoas estão desaparecidas. A polícia no momento tem um suspeito, mas não se sabe o paradeiro. Além disso, ela disse para termos cuidados e deu algumas frutas.

— Então é isso, talvez seja obra de ovos de kishin – Crona disse meio pensativa percebendo isso a garota tentou desviar do assunto.

— Vamos, falta pouco para chegar ao seu destino.

— Tem razão. Posso pedir ajuda quando chegarmos lá – Então continuaram o caminho. No sentido oposto tinha um grupo que estava passando e um deles esbarrou em Crona.

— Ei pirralho, o que estão fazendo esbarrando nos outro?

— Desculpa – Crona fez sinal de desculpa.

— Você acha que só vai dizer desculpa e vai sair dessa? – O rapaz fez a premissa de encrenca.

Ele avançou para a frente de Crona, então Maê entrou para defender, ele começou dando socos. Maê desviava e para finalizar o empurrou fazendo cair em uma poça de lama. Os outros membros do grupo não gostaram e começaram a avançar. Crona não parecia que lutava bem, mas surpreendeu Maê. Os gêmeos ficaram com o homem alto e um magro e Crona e Ragnarok com um baixo e o que tinha esbarrado nele.

O mais alto aproximou tentou usar uma chave de braço logo Maê abaixou e o seu irmão conseguiu subir no pescoço, fazendo ficar doido. Então o magro chegou para tentar tirar o garoto pendurado do seu amigo, depois de chegar mais perto Ser, o garoto deu um chute no rosto do cara que o fez cambalear e para acabar com o serviço, soltou o cara mais alto e deu um belo soco no estômago no magro que foi muito eficaz, Maê aproveitou a oportunidade da distração do mais alto e chutou naquele canto  que fez gritar de dor e deixar-lo imóvel.

Crona tinha dado uma cotovelada no cara que queria arrumar uma encrenca na barriga e terminou com um soco na cara. O baixo tentou vingar o seu companheiro com socos. Crona desviou para baixo e revidou um chute no abdome fazendo bater contra a parede, tentou revidar com um chute, no entanto errou e levou um soco de locaute.

— Não sabia que vocês lutavam. Mas Crona e eu somos mais fortes – Ragnarok apareceu quando a luta já tinha acabado.

— Falou alguém que não fez nada para ajudar o seu parceiro – Maê cerrou os olhos na direção dele.

— O que!? Sua pirralha! 

— Ela está certa Ragnarok. Cadê você quando o seu parceiro estava precisando de ajuda? – O caçula dos gêmeos perguntou para ele.

— Ela está certa Ragnarok – Crona não procurou defendê-lo.

— Até você, Crona?

Depois da briga, voltamos para o objetivo principal, foram o mais rápido possível para chegar em Death City. Na entrada havia um policial:

— Parados, vocês não podem prosseguir. – O pequeno grupo não entendeu nada.

— Como assim? Estudamos aqui e tudo mais, como não podemos entrar? – Ragnarok perguntou ao policial indignado.

— Só poderão ir adiante quando o oficial estiver aqui para escoltá-los à delegacia.

— Por que? Não fizemos nada de errado – Maê estava ficando apavorada. Logo um policial chegou e os levou a delegacia.

— Por favor, entrem – O delegado convidou para sentarem nas cadeiras que estavam na frente dele.

— Quem são vocês?

— Sou Crona e esse é meu parceiro Ragnarok.

— Eu sou Maê e esse é meu irmão Ser – O delegado fez um monte de perguntas e terminou.

— Crona e Ragnarok estão liberados, logo chegarão os seus responsáveis. Mas os gêmeos ficam, ainda preciso saber de mais algumas coisas.

— Estaremos esperando lá fora – Os gêmeos mexeram a cabeça respondendo um sinal positivo.

Crona andava pelo corredor quando viu um enorme quadro de desaparecidos e neles viu alguns rostos conhecidos e um deles era Maka, a sua melhor amiga, e seu parceiro Soul.

— Por que eles estão no quadro de desaparecidos? – Ragnarok surgiu em sua costa.

— Eu não sei, só pode ser engano.

— Garoto, seus responsáveis chegaram – O jovem policial anunciou no final do corredor.

Quando chegaram na recepção estavam Death Scyther, Stain e Marie. Logo que viram Crona, Marie correu onde a criança de cabelo rosado estava e o abraçou dizendo:

— Aonde vocês estavam? Nós ficamos muito preocupados.

Nos braços da Marie-sensei, mal conseguiam respirar, atrás dela podia escutava as vozes de Spirit – Marie, vai com calma ou vai sufocar o garoto – Quando a professora finalmente o soltou, ele perguntou sobre o que tinha visto no corredor.

— Marie-sensei, por que há cartazes de desaparecidos de Soul e Maka?


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Notas finais do capítulo

Como as coisas vão está?
Teorias?



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