O lugar onde eu pertenço escrita por pokedupla


Capítulo 13
A luta do armazém


Notas iniciais do capítulo

Estão aí? Boa leitura :)



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Guiando Stain e Spirit para a sala de monitoria das câmeras. Quando chegaram, percebeu que alguém tinha mexido e mandou o alerta para a escola. As coisas começaram a correr e ficaram mais caóticas.

Em um armazém…

— Eu preciso sair daqui – Maê estava com suas mãos algemadas escorada em várias caixas.

— Parece que você já acordou – Um dos soldados do AIS surgiu do nada a assustando, mas se recuperou rápido. 

— Claro, não posso ficar dormindo muito tempo desse jeito – Disse  a garota com um ar de sarcasmo.

— Além de acordar cedo faz brincadeiras, tá certo... – Ele se sentou em uma cadeira que estava ali perto.

— Onde está o meu irmão? 

— Ele deve estar chegando, sabia que eu tinha colocado mais sedativo em você do que seu irmão? Mas parece que não deu o que queria – Logo se escutou passo com ele uma voz família.

— One-san!

— Ser!

A outra pessoa que apareceu era mais velho que o primeiro desconhecido, jogou o garoto sobre a pilha de caixas perto ao lado dela.

— Parece que a outra acordou – Diz para si mesmo e repreendeu o seu parceiro – Corvo, não fale com a nossa mercadoria.

— Certo. Águia, o chefe já retornou? – O Corvo falou observando o seu parceiro.

— Não, mais logo ele ligará.

— Quem é esse chefe? E o que você disse sobre mercadoria, heim? Eu falo por mim mesmo, não sou de ninguém – Maê estava indignada. 

— One-san! – saiu do irmão como se quisesse dizer “Cuidado!”.

— Vocês fiquem calados – Águia gritou os calando na hora. Houve um silêncio prolongado até que um celular tocou.

— Parece que é o chefe – Águia pegou o celular que estava no seu bolso e atendeu a ligação – Temos que verificar, certo? Ok – desligou – A gente deve verificar mais uma coisa. Me ajude.

— Ok. – se aproximaram dos dois reféns de um modo assustador…

Algumas ruas ao redor...

— Falta quanto para chegarmos ao lugar – Black Star perguntou para Stain.

— Falta pouco – O professor guiava para o local rastreado. Já era noite. 

— Spirit foi realmente boa idéia você ter vindo? Talvez possa ser uma armadilha – Stain falou para Spirit do modo que só eles possam se escutar.

— Eu não vou deixar que mais pessoas desapareçam, principalmente que podemos encontrar alguma pista onde posso encontrar minha filha – Spirit sério.

— Chegamos – Stain para nas proximidades de um armazém.

— Não tem ninguém vigiando – Kid perplexo.

— Todos fiquem em alerta – Stain ordenou – Vamos entrar. A formação defensiva em que planejamos antes.

Todos se prepararam. Kid e suas armas ficaram no lado direito do professor, e Black Star e Tsubaki ficaram no lado esquerdo. Crona e Ragnarok ficaram responsáveis pela retaguarda e o professor e Spirit no meio. Entraram no armazém, no começo parecia abandonado mais a partir que iam chegando no centro escutaram os primeiros sinais de pessoas.

Enquanto…

— Não tente fazer nada precipitado, pois só precisamos de vocês vivos e não inteiros – Águia afastava de Maê e o corvo soltou Ser.

— One-san – Ser dirigiu a sua irmã preocupado.

— Eu estou bem – Ela estava corada e suando muito.

— Não parece. O que vocês fizeram com a minha irmã? – Ser estava furioso, não sabia o que tinham feito contra ela.

— Quanto mais tempo vocês enrolarem mais sua irmã irá sofrer. Vamos, precisamos ir para o nosso destino – Águia pegou o garoto pelo braço. Logo, um ataque surgiu causando uma pequena explosão.

— Agora! – Stain foi para frente do inimigo junto com o seu pequeno grupo de resgate – Solte-os agora – ordenou.

— Já nos encontraram? Pensei que seria uma missão tranquila – Águia  empurrou o garoto e sacou kunais um para cada mão.

— Queria que fosse – Corvo respondeu.  

Águia lançou as kunais na direção do grupo. Todos conseguiram desviar, e então Corvo avançou com uma lâmina na mão, e atacou. O grupo saiu da formação à procura de revidar os ataques, mas o Corvo e Águia eram rápidos para serem atingidos pelos golpes e pequenas emboscadas, quando Black Star avançou para usar o seu golpe de ondas de impacto.

— Seu idiota! – Maê avançou por trás do Águia, deu uma rasteira, o desequilibrou o suficiente para tirar a concentração do inimigo. Enquanto, Black Star para sem entender até que Maê segura um fio ferindo a sua mão. O rastro de sangue mostrou a existência de linhas extremamente finas e cortantes para seu companheiro.

— Droga, não custava nada ficar parados quietinhos – Águia pegou a garota e a jogou para trás fazendo colidir com a parede.

— One-san – Ser gritou e se aproximou da garota.

— Maê! – Crona avança, mas Stain a impede percebendo  mais alguns fios.

— A garota salvou sua pele, garoto. Pretendia decapitá-lo. No entanto e todavia, mesmo sabendo sobre a existências dos fios, já é tarde demais – Corvo relaxou recolhendo a sua lâmina.

— Que!? – Kid olhou ao redor e não viu nada, mas o seu corpo estava preso por algo, assim repetia para todo mundo.

— O que é isso? – O azulado tentando se soltar, mas se feria com as afiadas linhas.

— Realmente era uma armadilha – Stain preocupado, em alguns instantes apareceu mais pessoas armadas apontando para eles.

— Que engraçado kkkk. Vieram salvar esses dois e agora precisam ser salvos – Corvo falou como tivesse escutado uma boa piada – O que fazemos agora? Posso escolher um? – Pediu para o seu parceiro.

— Fique à vontade com os professores, mas deixe alguns alunos como um agrado para chefe e você garota? – Águia se aproximou da garota irritado.

— Não deixarei que se aproxime mais – Ser ficou na frente da sua irmã. Águia deu um soco no garoto fazendo-o ficar de joelho.

— Garoto, acha que tenho paciência para isso? A única coisa que pedi a vocês que ficarem quieto mais nem isso fizeram – Águia furioso, começou a descontar no garoto dando chutes até sair sangue.

— Ser! O que vocês acham que está fazendo? Venha enfrentar o glorioso Black Star.

— Você acha o que? Que é grande coisa? Seu mentor deveria ter tido mais cuidado – Corvo retorna a pegar na lâmina e rasga a bochecha do garoto.

— Droga, deveria ter tido mais cuidado – Stain pensando na situação. O Corvo virou vendo o estado do garoto albino

— Tá bom, não? – Corvo tentando impedir o seu parceiro – Se não vai acabar com as mercadorias.

— Eu já disse que não somos mercadoria – Maê levantou com um pouco de dificuldade.

— Mas o que!? – Águia andou ainda alterado na direção da garota. Até escutar um uivo – Não tem como ter lobos ou cães selvagens nesta região.

A porta principal do armazém foi aberta por uma pessoa não muito discreta. Era um homem vestido de roupa desgastada e maltrapilhas. Ele estava todo coberto e usava um bastão de madeira para guiar os seus passos...

— Oi, tudo bem? Estou procurando os meus sobrinhos – disse ele – Alguém poderia me ajudar?


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Notas finais do capítulo

E agora?
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