P. S. Eu te amo escrita por Nara Garcia


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Caros leitores, segue um capítulo bem comedinha romântica pra vocês (e meio misterioso).

Tenham uma ótima leitura! ❤



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— Aquela com certeza foi a melhor Moussaka que eu já comi! - O aparente entusiasmo em sua voz fez Stella rir. Esse era um dos pratos gregos que Mac mais adorava. Sempre que eles iam em um restaurante que tivesse no cardápio, ele o pedia. 

— Espere só até você comer o quê eles fazem na Grécia. Eles usam um tempero especial, criado lá mesmo. É simplesmente maravilhoso! 

— Agora mesmo que eu não vejo a hora de te levar na Grécia. - A risada de ambos ecoa pelo parque pouco movimentado, enquanto caminham com suas mãos entrelaçadas à passos lentos. 

— Quando eu terminei a academia, decidi tirar uns dias pra mim antes de entrar de vez na Narcóticos. Foi a primeira vez que eu voltei à Grécia depois de todos aqueles anos longe. - O vento gelado faz Stella dar uma leve estremecida. Ao ver, Mac solta de sua mão e passa seu braço em volta de seus ombros, puxando-a para mais perto. Eles sorriem um para o outro, e então ela continua.. - Eu reencontrei uma amiga por acaso quando cheguei em Atenas. Nós saímos todos os dias em que estive lá. Uns 5 dias depois de eu ter chegado, o pai dela inaugurou um restaurante no centro, próximo aonde eles moravam. Mac, eu nunca comi uma comida tão gostosa quanto aquela. Dava pra sentir o carinho com que tudo havia sido feito, sabe? - Mac sorri, feliz com alegria em que Stella contava sua história. - É lá que eu quero te levar. Você vai se apaixonar pelos pratos incríveis que eles fazem lá. Um deles tem aqui em Nova York, é um pouco parecido com Moussaka, mas... - Mac de repente para de andar, ainda com seu sorriso no rosto, a olhando com admiração. - O que foi? - Indaga Stella olhando para ele. 

— Eu amo ouvir você contar histórias de quando estava na Grécia ou da sua juventude no geral. Eu te conheço um pouco mais a cada conversa, e só faz eu ter mais orgulho e me apaixonar mais por você. - Com um enorme sorriso em seus lábios, Stella se aproxima de Mac envolvendo o pescoço dele com seus braços. 

— Falando assim eu serei obrigada a te beijar em público, detetive Taylor. - Mac ri e desvia seu olhar brevemente. Considerando que eles estavam na Big Apple, a quantidade de pessoas ali naquele momento era relativamente baixa. O risco de haver pessoas que os conhecia era mínimo, mas ainda era um risco. De qualquer forma, nenhum dos dois se importava muito aquilo. 

— Bom, então acho que estou no caminho certo. - Com um último sorriso e sem se importar com quem estivesse olhando, Stella cola seus lábios nos de Mac, num beijo calmo, intenso e cheio de sentimentos. Esses eram sentimentos que não havia outra forma de expressar a não ser através de um beijo apaixonado. 

Apesar de já terem se beijado milhares de vezes até ali, aquele beijo foi diferente para eles. Talvez fosse pelo fato de estarem se beijando pela primeira vez em público, já que no restaurante eles estavam a sós no salão dos fundos. Mas, seja lá qual fosse o motivo, era diferente e tão intenso que seus corações estavam acelerados, ainda assim em sincronia um com o outro. 

— Será que amanhã apareceremos em uma das manchetes do Dunbrook? - Pergunta Stella, com os olhos fechados e um sorriso, contra os lábios de Mac. 

— Eu já até imagino: "Detetives do grande e conceituado laboratório criminal de Nova York são vistos em um momento íntimo no Central Park. Não se sabe desde quando Mac Taylor tem enganado o povo nova-iorquino com seu romance escondido. Mas a pergunta que fica é: O que mais será que esse detetive arrogante tem a esconder?" - Enquanto Mac tentava manter o personagem segurando ao máximo seu riso, Stella tinha seus olhos brilhando de tanto que ria. 

— Pelo menos se formos demitidos você sabe que tem outro talento além de ser um detetive. 

— Qual? Fofoqueiro? - Indaga rindo. 

— Não um fofoqueiro qualquer, mas o melhor fofoqueiro que essa cidade já viu. Você colocaria Dunbrook no bolso, sem dúvida alguma. 

— Bom, com certeza seria mais fácil acabar com a política corrupta de Sinclair assim. - Após um rápido celinho eles continuam a caminhar, dessa vez indo em direção ao carro que estava do lado aposto, próximo ao restaurante. 

— Ei, falando em Sinclair, Don conseguiu alguma coisa? 

— Oh, tinha me esquecido. Don me ligou mais cedo enquanto você estava comprando os cupcakes. 

— Se esqueceu, é? - Pergunta o olhando com um sorriso travesso. 

— A culpa não foi minha. Se tratando de Sinclair eu nem preciso fazer esforço pra me esquecer. - Stella para de andar e, com uma risada desacreditada, dá um leve tapa no braço de Mac. - O que foi? 

— Você precisa parar com essa birra. 

— Amor, o cara é um babaca. Ele não se importa com nada além de dinheiro e reconhecimento. 

— Certo, mas você já cruzou com pessoas piores no seu caminho e nem por isso você deixou de ajudá-las. E sabe por que? - Eles param em frente ao carro de Mac e, antes de entrarem, Stella segura a mão dele olhando-o nos olhos. - Porque você não é assim! - Mac recosta no carro e respira fundo. 

— E como sabe que eu não sou assim? - Stella ri como se a resposta fosse óbvia e se reaproxima dele, pondo as mãos em seu peito. 

— Meu amor, você teve a oportunidade de matar Drew Bedford depois de toda a dor que ele te causou, e nem por isso você o fez. - Ele sabia que ela estava certa, então optou pelo silêncio. - Lembra o que você disse ao Flack naquele dia? Que você não tinha matado ele por que.. 

— ..Drew já tinha passado por muita coisa e perdido pessoas o suficiente. - Ele completa a frase não só para Stella, mas principalmente para si mesmo. 

Nesse momento Mac lembrou do que seu pai sempre lhe dizia. Ser um bom policial e um bom detetive é saber ajudar todas as pessoas, até mesmo as que não merecem, e não somente aquelas que lhe convém. Sinclair pode não ser uma das melhores pessoas, mas se ele precisa de ajuda, Mac irá ajudar. 

— Você tem razão, pra variar. - Ele da um longo e pesado suspiro, enquanto Stella sorri convencida. - Don disse que não houve nenhuma movimentação na conta bancária de Sinclair nos últimos dias, e também não há rastros de para onde ele esteja indo. - Com um suspiro, Stella recosta no carro ao lado de Mac. 

— Se fossem só alguns problemas familiares ele não se preocuparia em deixar rastros. Tem algo de muito estranho em tudo isso. 

— Eu concordo. Talvez ele esteja sendo ameaçado ou foi sequestrado.. Se bem que eu acho que é mais fácil ele estar ameaçando alguém do que o contrário. - Stella respira fundo e o olha com repreensão, fazendo-o erguer suas mãos em forma de rendição. - Certo, me desculpe! 

— Mac, isso é sério! Ele pode estar em perigo, ou até mesmo a família dele. 

— Eu sei, mas sem informações não podemos fazer muita coisa. - Cansada fisicamente e indisposta para pensar em uma solução, Stella respira profundamente. Mas o que para ela parecia perdido, logo toma um rumo diferente. Após ter uma brilhante idéia, ela se vira para Mac. 

— Disse que o vôo dele sairía às 23h, certo? 

— Sim. 

— Já sei o que podemos fazer. Mas já deixo registrado que é arriscado e um tanto irresponsável visto que somos detetives. 

— Olha, não me diga? Essa descrição foi pra animar? - Debocha Mac com um pequeno sorriso. Stella ri e bate levemente em seu braço. 

— Vai me deixar falar ou não? - Novamente, Mac joga suas mãos para cima, mas agora optando pelo silêncio. - Esperamos Sinclair sair de casa, daí entramos, procuramos por informações que possam nos ajudar a descobrir o que está havendo, e então saímos sem sermos pegos. 

— Então quer dizer que a minha namorada além de ser uma hacker, também invade casas? Parece que tem alguém aqui querendo me impressionar. - Apesar do deboche, Mac estava se divertindo com toda aquela situação. Era um lado aventureiro e, diga-se de passagem, um pouco perigoso de Stella que ele amava. Ela sempre estava disposta a ajudar alguém, mesmo que aquilo pudesse custar seu emprego e, aparentemente, sua liberdade (literalmente). 

— Se serve de consolo, não sou uma hacker tão boa assim. Mas já invadi algumas casas na minha adolescência. Vai ser moleza! - Ao ver o olhar de espanto no rosto de Mac, Stella gargalha. - Eu tô brincando, ok? Não sou tão louca a esse ponto. - Imediatamente, Mac faz menção em dizer algo, mas Stella o interrompe. - Se não está querendo ficar sem namorada, é bom pensar bem no que vai dizer. - Mac ri e se afasta um pouco do carro, dando um celinho em Stella. 

— Eu te amo. - Sussurra contra seus lábios, abrindo a porta logo em seguida. 

— Se saiu bem. - Diz com um leve sorriso. 

— E então, meu amor, quer ser a piloto de fuga hoje? - Indaga com diversão em sua voz. Stella sorri e deposita um beijo na bochecha de Mac antes de entrar no carro. Com um sorriso, ele fecha a porta e da a volta, entrando no lugar do carona. 

— Sabemos onde ele mora? - Pergunta Stella ligando o carro. 

— Lembra quando fomos na casa de um jovem desaparecido lá em Chelsea e a mãe dele achou que éramos casados? - Stella ri com a lembrança. 

— Lembro. Ela estava tão convicta daquilo que nem tivemos coragem de dizer que não éramos. - Mac ri enquanto afivela o cinto. 

— Você ficou me chamando de querido pelo resto do dia, até na frente da equipe. 

— Daí você ficou tendo que ouvir as piadinhas de Don e Danny, e ainda assim me levou pra jantar depois. - Ambos riem, alheios às belas lembranças que tinham juntos. 

— Bom, Sinclair mora umas duas ou três casas depois da que nós fomos. 

— Ok, vamos lá! Isso vai ser demais! - Diz com um sorriso repleto de entusiasmo. Mac suspira e recosta a cabeça no banco. 

— Só espero que eu não seja preso. - Sussurra. 

*** 

Chelsea, 22h30 

Após percorrerem um longo caminho, Stella estaciona em frente a casa da senhora Miller, a mãe do jovem desaparecido que Mac relembrara antes. A casa de Sinclair ficava do outro lado da rua, então da onde eles estavam havia uma vista privilegiada. 

— Acha que aqui ele consegue nos ver? - Indaga Stella olhando em volta. Apesar de terem optado por estacionar em um ponto mais escuro da rua, longe das luzes dos postes, todo cuidado era pouco. 

— Acho que estamos seguros aqui. 

— Parece que a casa está toda apagada, mas não da pra ter certeza. - Mesmo forçando suas vistas, a distância e a escuridão atrapalhavam um pouco. Mas como todo bom detetive, Mac tinha a solução. 

— Tenho uma coisa que pode ajudar. - Sem esperar qualquer comentário, Mac sai do carro, caminhando até o porta malas. Stella alterna seu olhar entre o espelho retrovisor, para ver Mac, e qualquer movimentação vinda da casa de Sinclair. Para o seu alívio, Mac volta em pouquíssimos minutos carregando uma pequena bolsa preta. 

— Acho que aqui tem tudo que iremos precisar. - Com uma sobrancelha arqueada, Stella abre a bolsa que estava sobre o colo de Mac. Uma expressão de choque e ao mesmo tempo entusiasmo surge no rosto de Stella. 

— Por que você tem walkie talkies? Não vai me dizer que tem trabalhado pro FBI e não me disse nada? - A decepção em sua voz e seu olhar de espanto arrancam risadas de Mac. 

— Foi antes de eu entrar para o laboratório. Eu tinha acabado de voltar de Beirute. Surgiu uma missão e o FBI pediu minha ajuda. Achei que algum dia seria útil, então guardei. 

— Oh, isso com certeza será útil. - De repente, uma movimentação vinda da casa de Sinclair os assusta e faz ambos escorregarem um pouco no banco, de modo que ainda conseguissem ver o que estava havendo. Mac pega o binóculos e observa Sinclair sair da casa, entrando em seu carro que estava em frente. 

— Ele saiu. - Sinclair passa de carro ao lado deles, rapidamente sumindo de suas vistas. - Vamos? 

— Vamos. 

Com cautela, os dois saem do carro. Cada um tinha sua arma no coldre, como precaução, e um walkie talkie em mãos. E então, caminhando a passos largos e leves, eles chegam à casa. 

— Depois que entrarmos teremos 60 segundos até o alarme disparar. - Stella consente enquanto tira um de seus brincos para usar de grampo e abrir a porta. Um clássico! - Enquanto você desarma eu procuro algo que possa nos ajudar no quarto dele. 

— Mas eu nunca desarmei um alarme antes. - Diz Stella com um tom baixo, olhando em volta para se certificar de que não havia ninguém por perto. 

— Eu também não, mas você é uma hacker melhor que eu. - Responde Mac com um sorriso. Stella retribui o sorriso e o entrega seu grampo. 

— Nisso eu vou ter que concordar. - Com uma risada baixa, Mac se curva para abrir a porta. 

Em poucos segundos a porta se abre. Ao entrarem, Stella vai rapidamente em busca do alarme que, para o seu alívio, foi fácil de encontrar. Ele ficava em uma das paredes da enorme sala de jantar, ao lado de alguns quadros de Brighan com sua família. Enquanto isso, Mac vasculhava as gavetas dos armários de Sinclair, mas para o seu azar não havia nada que pudesse ajudar. 

No último segundo Stella consegue desarmar o alarme, respirando profundamente num sinal de alívio. 

— Alarme desativado. - Diz em seu walkie talkie, alertando à Mac. Com a lanterna do celular, Stella começa a caminhar pelo primeiro andar. Ela passa pela cozinha, pela sala de estar, pelo banheiro principal e, por fim, pelo bar. - Se houver algum escritório está lá em cima. - Após dar uma última olhada em volta seu destino passa a ser o andar de cima. Com cautela ela sobe as escadas, encontrando Mac rapidamente. - Encontrou alguma coisa? - Pergunta. 

— Nada. Pode ser que ele tenha um escritório. 

— Foi isso que eu pensei. Pelo que eu vi tem mais três portas aqui além dessa. 

— Eu vou ver o que tem na do lado e você checa as outras. - Com um simples aceno, Stella sai do quarto indo direto para a porta mais a frente. Para a sua decepção, era apenas um banheiro. Enquanto isso, Mac abre a porta ao lado e encontra mais um quarto, aparentemente de hóspedes. 

— Mac! - Ao ouvir seu nome, Mac caminha até onde Stella estava. - Está trancada. - A terceira e última porta, que ficava no fim do corredor, estava trancada e, estranhamente, a tranca era diferente das outras. 

— Com certeza é o escritório dele. 

— O que faremos? - Mac suspira enquanto encara a maçaneta. Eles já tinham chegado tão longe.. Não fazia sentido desistir logo agora. 

— O seu outro brinco está aí? 

— Está, mas você ficará me devendo dois pares. - Diz enquanto tira o brinco de sua orelha. Mac arquea uma sobrancelha e sorri. 

— Por que dois? 

— Grécia. - Ela sorri e o entrega o brinco. 

— Então quer dizer que o fato de eu ter te salvado naquele dia, não conta? 

— São duas coisas completamente distintas, querido. - Com um longo suspiro e uma risada desacreditada, Mac leva o brinco, ou melhor, grampo, até a tranca. 

— Estamos namorando a menos de duas horas e você já me fez invadir a casa do meu chefe e ficar te devendo dois pares de brincos. 

— Se arrepende? - Indaga com um sorriso malicioso. Mac a olha com o mesmo sorriso e, forçando a tranca, consegue abrir a porta. 

— Não, muito pelo contrário. Acho que deveríamos nos casar rápido, inclusive. Visto que somos duas pessoas que se colocam em risco constantemente. - Eles entram na sala com cuidado. Do jeito que Sinclair era, não seria uma surpresa se ambos encontrassem alguma armadilha ali. 

— Oh, que lindo! Você quer se casar comigo mesmo eu sendo uma criminosa, hacker e invasora de casas. - Sua ironia e sua voz um tanto melosa fazem Mac rir. 

— Bom, caso não saiamos daqui em uma viatura, podemos conversar sobre isso. Como eu disse antes, não sei quanto tempo ainda nos resta visto que, corrigindo, Você me coloca em risco constantemente. - Diz Mac com tranquilidade e com um tom divertido enquanto vasculha a mesa de Sinclair. Com um fingido olhar de choque, Stella põe a mão dramaticamente em seu peito. 

— Ei, isso não é verdade. Eu só torno sua vida mais animada, detetive. Se não fosse por mim você estaria jogado no sofá assistindo a um jogo antigo dos Yankess. 

— Eu sei, e eu amo isso. - Ele a olha com um leve sorriso. - Eu não consigo e nem quero imaginar minha vida sem você, nunca!- Com um sorriso bobo, Stella se aproxima da mesa afim de também vasculhar. 

— Tenho que admitir, você tem uma ótima lábia. - Mac sorri. 

*** 

Sobre a mesa de Sinclair havia inúmeras pastas relacionadas ao trabalho, juntamente ao seu computador altamente protegido. Enquanto Mac tentava formas diferentes de desbloqueá-lo, Stella abria pasta por pasta. 

— Ou ele realmente é um profissional em não deixar rastros, ou não há nada de errado. - Ele suspira e recosta na cadeira. Quando Stella está prestes a concordar, um envelope dentro de uma das pastas chama a sua atenção. 

— Tem alguma coisa aqui.. -  Enquanto ela abre o envelope, Mac se aproxima ficando ao seu lado. - É um cheque de 50.000,00 $ e uma passagem pra Las Vegas. 

— Espera.. Eu reconheço esse cheque.. - Mac pega o cheque em suas mãos, atentando-se a assinatura. - Sinclair disse que Dunbrook havia dado um cheque nessa quantia para o laboratório. Uma jogada idiota de marketing. 

— Mas ele não tinha recusado? - Indaga Stella com uma sobrancelha arqueada. 

— Bom, foi o que ele disse. - Responde visivelmente irritado. - Ele disse que aceitar algo de Dunbrook a essa altura poderia ser prejudicial para o laboratório, mas ele não só aceitou como também o roubou. 

— Mas e a passagem? O que tem em Las Vegas? 

— Eu não sei, mas se tanto o dinheiro como a passagem ficaram.. 

— Significa que ele se esqueceu e que vai voltar pra buscar. - Como num passe de mágica a ficha cai e ambos se olham. Um barulho vindo do andar de baixo os assusta, fazendo-os pegar suas armas automaticamente. 

Seria Sinclair ou... Alguém a mais para temer? 

Continue... 


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