Coincidence Of Love ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 66
Parte 2 ✖ Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora (nossa, isso já tá virando um texto padrão hahaha). Mas estamos aí e com os últimos capítulos de COL. Lembrando que ainda teremos um especial. Esse capítulo é o antepenúltimo da segunda parte, então quer dizer que mais dois capítulos e fim! :O

Será que dá pra resolver tudo que tem em aberto em somente três capítulos? ai ai, espero que sim!



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Gilbert estava em seu escritório trabalhando, evitava ir na empresa nos últimos dias. Era estranho, tudo lembrava Sara, mas ele gostava de estar imerso na lembrança da sua esposa. Embora tivesse um medo constante de que seu advogado ligasse dizendo que ela havia assinado os papéis do divórcio. Sabia que tinha que ter feito aquilo, mas por outro lado, aquilo o fazia remoer-se. 

Se sobressaltou com os toques na porta.

— Pode entrar…

Ele ouviu a porta se abrir, se fechar e ser chaveada também. Levantou os olhos, sem levantar a cabeça, e viu Ju se aproximando e sentando na cadeira em frente a sua mesa.

— Tá muito ocupado?

— Pra você filha? Nunca.

— Eu queria conversar… – Ela parecia receosa.

— Claro.

— Sobre Hank. A mãe te contou tudo, não é?

— Sim… 

— E o que você acha?

— De qual parte, exatamente? – Ele sorriu, incentivando ela a falar, chegar no ponto que queria.

— De falar a verdade pro Hank? Pra Júlia Dois? 

— Primeiro, antes de eu dar a minha opinião. O que você gostaria de fazer?

— Eu só quero que eles sejam felizes, os dois. Não quero causar tristeza neles.

— Mas você parece tá sofrendo com isso… Não é?

— Com o segredo e com a dúvida. – Admitiu. – Tenho medo de um dia eles descobrirem e me odiarem por ter escondido isso…. Ou me odiarem por contar… Eu só não quero perder eles. E eu me sinto tão confusa…

— Eles não vão te odiar, meu amor. A culpa disso não é sua. – Ele sorriu para ela. 

— E você pai? Como se sente com tudo isso? – Perguntou preocupada.

— Eu? – Ele sorriu com a preocupação da filha, era claro que eles eram muito próximos. – Eu confesso que não penso muito nisso. Não é algo que me incomode. E a você, princesa, como isso te afeta? Afinal ele era seu pai biológico.

— Ele não era nada meu. – Ela falou de supetão. – Eu só reconheço você como meu pai. Assim como Jubs só reconhece a mãe, como nossa mãe… Ela não vê a mãe Laura como mãe, e eu não vejo Hank como pai. O que me incomoda… É… Como ela vai ficar quando souber que o cara que ela idolatra não é perfeito? E Hank? Eu vou perder um amigo ou ganhar um irmão? – Suspirou. – Eu tô muito confusa.

— Eu sinceramente acho que sua mãe poderia te ajudar melhor com isso. Eu sugeriria que vocês falassem com a mãe do Hank, e deixassem ela decidir se é bom ele saber ou não. 

— Eu pensei nisso…. Mas tudo me dá medo. – Admitiu triste. 

— Por que?

— Todas as possibilidades, existe a chance de eu ter que me afastar do Hank. E isso me deixa triste. E eu ainda tô tão confusa, pai… – Seus olhos marearam.

— O que te deixa confusa, princesa?

— Quando eu comecei a gostar do Hank, eu não sabia que ele era meu irmão. E agora… – Ela nem conseguiu terminar a frase, tinha um nó na garganta.

— Agora você não sabe exatamente o que sente, não é? – Ele se levantou, fez a volta na mesa, e puxou a filha para si em um abraço. – Pode chorar….Não tem nada errado em chorar quando se está triste…

As lágrimas então começaram a escorrer pelo rosto de Júlia. Que se abraçou forte no pai. Ele, depois de alguns minutos, a levou para o sofá do escritório e fez ela se sentar ali, ficando do lado, mas ao mesmo tempo de frente para ela. 

— Ju, eu nem acredito que vou te dizer isso, por que, você sabe minha posição. Pra mim você não tem idade para namorar ninguém ainda. – Ele sorriu de canto. – Mas diante de toda situação, você tem tido muita maturidade, e tem colocado tanto os sentimentos dos outros a frente dos seus, que eu preciso te falar… Não tem nada de errado. – Júlia então levantou os olhos, um pouco surpresa. – Na sua idade, tudo que acontece é forte e arrebatador, e isso é normal. Você conviveu meses com o Hank sem saber que era seu irmão e nutriu sentimentos por ele de forma pura… Não é como se soubesse disso desde o início… É claro que não tem como levar isso a diante, isso sim seria errado. Mas seja sincera com seus sentimentos, isso é algo que sua mãe sempre fez com muita facilidade, mesmo sendo algo difícil. E eu invejo um pouco isso. – Admitiu. – Se permita saber o que sente, sem medo de isso ser certo e errado. Se permita ficar triste, chorar, colocar para fora, por que abrir mão de um sentimento ou até transformar ele, é dolorido. E só depois disso, você vai conseguir pensar com clareza e tomar uma decisão.

— Raika me disse que acha que o que eu sinto pelo Hank é ternura, e o que ele sente por mim também. Como se a gente sentisse que fosse irmãos, sem saber realmente. – Ela soltou um suspiro triste.

— E você? O que acha?

— Eu não sei.

— Talvez Raika esteja certa, talvez não. Somente você, dentro do seu coração, sabe de verdade como se sente.

— Obrigada pai. – Ela suspirou. – E você?

— E eu, o que?

— Você já se permitiu ficar triste, chorar, colocar para fora.

— Do que você está falando? – Ele tinha uma leve impressão do que era, mas não tinha certeza.

— Da mamãe. Se ela não voltou pra casa nem agora que está doente, você acha que ela vai voltar em algum momento? – Ela suspirou triste. – Eu queria muito que ela voltasse, mas eu também quero que ela seja feliz, e que você seja feliz. Acho que talvez você tenha que ouvir seu próprio conselho e se permitir estar realmente triste.

— Eu não posso, filha. Eu ainda não posso.

— Porque pai?

— Por que se eu realmente chorar, se eu ficar realmente triste, eu vou estar admitindo que nosso casamento acabou de verdade. E eu tenho esperança que ainda não tenha terminado. – Ele sorriu de canto.

— Eu também tenho pai. – Admitiu. – Mas a mãe não tá aqui. E ela não fala sobre isso, ela diz que esse assunto é só de vocês… E eu tô meio perdida. Por que eu amo os dois tanto. A Júlia Dois a gente sabe como se sente, a gente sabe quem ela prefere. Só que eu amo os dois, eu realmente amo os dois.

— A Jubs também. – Ele sorriu. – Você subestima os sentimentos da sua irmã… E eu não julgo, também subestimei por um tempo, mas se tem algo que eu aprendi, é que do jeito dela, ela também me ama, e que ela também está confusa no meio de tudo isso. Mas Sara está certa, vocês não tem que ficar assim, nada muda para vocês, nada muda nosso amor por vocês. E a gente está conturbado agora, mas de um jeito ou outro nós vamos resolver isso… 

— Eu sei que vão… Mas voltando a Júlia Dois, eu queria aproveitar que tocamos no nome dela, para saber outra coisa…

Parecia que aquela conversa renderia muitos assuntos. Gilbert ficou calado, esperando que ela continuasse. Ainda sim, ela pareceu ter travado.

— Diga.

— Vocês sabem que ela…

— Que ela?

— Bom, sobre a orientação dela, né?

Grissom sorriu, aliviado. Por algum momento pode pensar que era algo mais sério.

— Ela te falou alguma coisa?

— Na verdade não, ela já falou com você ou com a mamãe?

— Não.

— E vocês já conversaram com ela? Eu deveria falar com ela?

— Ju, faz um tempo que Sara e eu conversamos sobre isso. E, não sabemos se estamos fazendo o certo, mas decidimos esperar que Jubs venha falar conosco. Queriamos tratar isso com naturalidade, por que é natural. Vocês duas são muito parecidas em diversos aspectos, mas se tem algo que vocês realmente tem de diferente, é a forma que veem a intimidade de vocês.

— Isso eu já notei.

— Ela fica muito desconfortável de falar sobre sentimentos, e coisas mais íntimas, inclusive com Sara. E a gente achou que abordar ela para perguntar sobre algo que nem sabemos direito se é verdade ou não, poderia deixar ela constrangida. 

— E o que a gente faz? Ignora? – Ela estranhou.

— A gente deixa o caminho aberto. A gente deixa claro, todos os dias, que ela pode conversar com a gente o que quiser, sobre qualquer coisa.

— E se ela tiver medo? Tem tantos pais que acham isso errado, que condenam, que colocam até para fora de casa.

— Medo? – Ele sorriu, até achando graça. – Ela vai falar com você antes mesmo de falar comigo e com sua mãe. Vocês são as maiores confidentes uma da outra. Tenho certeza que vocês sabem coisas uma da outra que a gente nem sonha. O dia que ela falar contigo, você vai poder dizer que ela pode falar com a gente.

— Eu odeio isso… – Resmungou.

— O que? 

— Vocês dois tão sempre certos. Isso é um saco. – Ela riu.

— Quem não te conhece, te compra.

— Eu vou falar com a mamãe agora. Eu acho que a gente deveria falar com a mãe do Hank. Ela é a mãe dele, deve saber o que é melhor pra ele. 

— E se ela decidir que ela não quer falar a verdade para o seu irmão?

 – Eu vou manter o segredo, afinal ela é a mãe dele e deve saber o que é melhor pro Hank, e eu só quero o melhor para ele. Se quando eu for adulta, eu tiver vontade de contar para eles a verdade, aí eu já vou saber o que é o certo e o melhor. – Ela sorriu de canto.

— Você só mostra como é uma menina forte e madura meu amor. E eu fico muito orgulhoso de saber disso. Muito orgulhoso mesmo.

Alguns dias depois.

— Alô. – Atendeu o telefone assim que tocou, sem nem prestar atenção na tela para ver quem ligava.

— Oi Rob… – A voz feminina cumprimentou.

— Oi Sar… Que surpresa. – Ela não podia ver, mas ele sorria. Faiz alguns dias que não se falavam e ele adorava ouvir o som da voz dela.

— Eu queria saber se você pode me acompanhar no médico hoje. Tenho mais uma revisão, a Rafa não pode ir comigo, ela tem uma aula particular e eu… – Ela titubeou. – Eu não queria chamar o Griss…

— Claro que te acompanho…

— Desculpa ser tão em cima da hora, é que eu ainda não me sinto confortável para dirigir, e aí eu…

— Sar… – Ele interrompeu. – Não precisa me dar explicações. É claro que eu te levo.

— Obrigada Rob. – Ela pensou um pouco e suspirou.

— O que foi Sar?

— Eu queria saber se você faz mais uma coisa… – Perguntou envergonhada de já estar estorvando.

— Fale…

— Eu fiquei de ir depois do médico encontrar Rebeca, a mãe do Hank, em uma cafeteria perto do hospital… E eu queria saber se você pode ir comigo. Eu não queria fazer isso sozinha.

— Você vai contar?

— Conversei muito com a Julia ontem, decidimos deixar isso na mão dela. Deixar ela decidir se Hank deve ou não saber de toda a história do pai. 

— E você acha que ela vai querer?

— Confesso que estou torcendo para que sim, deu de segredos e mentiras. – Suspirou. – Ainda que isso seja um baque e tanto para Jubs.

— Jubs idolatra esse cara que acreditava ser o pai dela, né?

— Assim como ela idolatra você… 

— E nós dois decepcionamos.

— Claro que não, você nunca decepcionou ela… E nem a mim.

— Fico feliz em saber disso. – Ele deu uma pausa. – Que horas então?

Roberto aguardou na recepção enquanto Sara fazia todos os exames, o que demorou um bocado. Quando finalizou viu se aproximar, e não podia negar que Gilbert tinha sorte. Sorte de ter o amor dela, por que ele só tinha as lembranças de algo que nunca mais voltaria a acontecer. E de alguma forma, ele estava bem com isso. Ele de alguma forma, sabia que não havia nascido para ter a felicidade completa.

— E como foram os exames?

— Alguns não saem no mesmo dia, mas parece que estou de alta, agora revisões a cada três meses. E tendem a espaçar mais. Acho que estou finalmente cuidando bem de mim, achei que fosse ganhar até uma estrelinha. – Ela riu, debochada.

— Você e a Ju tem muito em comum. – Ele virou os olhos. – Fico feliz que esteja bem… Vamos. Você tem um outro compromisso, não é?

— Sim, e estamos atrasados já. Achei que aqui seria mais rápido.

Eles deixaram o carro no estacionamento do hospital, e foram a cafeteria que ficava na mesma quadra. Chegando lá, Rebeca já estava sentada a uma mesa, esperando. 

— Oi, tudo bem? – Sara se aproximou, já cumprimentando. – Me desculpe pelo atraso, meus exames demoraram mais do que eu esperava.

— Oi. – Ela se levantou, muito educada. – Não tem problema, eu imaginei, hospital é assim mesmo. Como está? – Ela viu Roberto por trás de Sara. – É Grissom?

— Não… – Ela sorriu. – Esse é Roberto, ele é tio das meninas. – Ela se virou para Roberto. – Ela é Rebeca, a mãe de Hank. 

— Muito prazer.

— O prazer é meu.

— Roberto veio me acompanhar hoje nos exames, ainda não posso dirigir.

— Se vocês preferirem, eu posso sentar em outra mesa para dar um pouco de privacidade para vocês.

— Por mim não se incomode. – Rebeca se adiantou. – Não vejo problema, vamos falar das crianças, afinal. 

— Por mim também não.

— Certo. 

Sara os convidou para sentar em uma mesa mais isolada. Os três se sentaram a mesa. Rebeca já tomava um café, Roberto pediu um para ele. Sara, que estava evitando um pouco cafeína pelas medicações, acabou por pedir um suco de laranja.

— Obrigada por vir Rebeca, na realidade, o que tenho para falar é um pouco delicado. E não sabia se era melhor conversar aqui, ou na sua casa. Mas…

— Hank me falou que vocês proibiram Julia de namorar, por conta da idade e dos estudos. E, claro, eu entendo, ela é uma menina e é bastante jovem, eu também acho eles jovens, mas Hank é um menino muito maduro e…

— Bem, não foi somente pela idade que eles não podem namorar. – Sara interrompeu Rebeca antes que ela seguisse se explicando. Ainda sim, não sabia por onde começar.

— Certo. Então qual é o problema? Hank me disse que não era por diferenças de classe social, mas eu…

— Também não é isso. – Ela interrompeu novamente. Como era díficil.

Roberto levou a mão até a mão de Sara, a apertou de leve. Dando confiança, como se mostrasse que estava ao lado dela.

— Existe uma possibilidade, grande. Muito grande. – Sara suspirou. – De eles serem irmãos.

A mulher a sua frente ficou estática por alguns segundos. Estava realmente surpresa, mas ao mesmo tempo Sara percebeu que ela parecia ter acreditado.

— Você era a amante do Hank? – Ela questionou surpresa, com um tom de voz extremamente calmo.

— Em minha defesa, eu não sabia que ele era casado. Ele nunca me contou e eu jamais suspeitei. – Admitiu. – Na realidade eu só soube que ele tinha uma esposa, só soube de você no…

— Enterro dele. – Foi a vez de Rebeca completar. – E… Eu sei que você não sabia, e que não tem culpa. Não se preocupe. Eu só não sabia que vocês tinham uma filha.

— Eu descobri na semana que ele morreu naquele incêndio. – Falou tristemente. – Ele nunca soube… Mas…Como você sabia de mim? – Agora quem estava surpresa era Sara.

— Nosso casamento não ia muito bem, eu amava ele, mas sabia que ele não me amava mais. Antes mesmo de eu engravidar. Na verdade, Hank veio de surpresa para todos nós. E ele se sentiu na obrigação de ficar ao meu lado. Ainda sim, já existia você, e ele gostava de ti. Vi algumas mensagens no telefone dele, ele estava confuso, sem saber o que fazer, pois íamos ter um filho juntos e ele não queria perder o filho e nem você.

— E no fim ele perdeu tudo. – Ela suspirou. – E eu era uma pessoa tão tonta, todos sabiam, menos eu. Até você sabia, e eu não.

— Ele também era meio imaturo. – Admitiu com um sorriso. – Mas isso é passado, e eu já perdoei ele. E acredito que você também.

— Sim. Já faz tempo. 

— E o que fazemos com nossas crianças? Temos que contar para Júlia e Hank que eles são irmãos.

— Bem, Júlia já sabe disso faz algum tempo. Ela é uma garota madura, sensata, e manteve esse segredo. A maior preocupação dela é não fazer a irmã e o Hank sofrerem. Por isso ela evitou ao máximo contar tudo. Porém decidimos, ou melhor, ela decidiu, que essa decisão não é nossa, que você tem o direito de escolher se quer ou não contar para Hank a verdade.

— Eu, sinceramente, não sei. Hank idolatra tanto o pai. Isso vai deixar ele bem decepcionado. Por outro lado, ele ganha uma irmã. Como foi para Júlia saber disso?

— Ju nunca soube muito de Hank, você sabe a história da troca das meninas, então ela cresceu tendo Grissom como pai. Jubs, por outro lado, tem um carinho por Hank, pela memória dele e pelo que ele representa, por que achou por muito tempo que ele era o pai dela… Ainda não contei nada, por que ela não teria a mesma maturidade de Ju para não contar ao Hank.

O silêncio tomou conta daquela mesa por algum tempo. Sara se recostou na cadeira, suspirou aliviada. Aquilo havia sido muito mais fácil do que imaginava.  Achou que Rebeca não sabia de nada, que se negaria a acreditar na verdade, e ela teria que contar toda a história para ela. Foi muito mais simples.

— Eu acho que Hank merece a verdade. – Rebeca disse por fim. – E a verdade sempre vem a tona, não importa quanto tempo leve. E ele também tem muitas esperanças com Júlia, e isso não é certo. Afinal, eles são irmãos e isso está errado. Muito errado.

— Eu concordo.

— Eu fico imaginando a tragédia que isso seria se você não tivesse descoberto a verdade. – Disse agradecida. – Eu só peço um tempo para conversar com o Hank, se Ju puder esperar somente mais algum tempo.

— Ju estava disposta a guardar esse segredo para sempre, tenho certeza que ela vai esperar o tempo que estiver que esperar.

— Ela não herdou essa maturidade do Hank, não é? – Rebeca riu.

— E nem de mim. – Sara concordou com um sorriso. – Acho que essa é a parte da criação do Gil.


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Notas finais do capítulo

Ju pediu um conselho pro pai, então quem chutou B, acertou! E aliás, ela não apenas pediu um conselho pra ele, como já despejou um monte de coisas... O que vocês acharam dessa conversa dos dois?

Eu particularmente acho muito legal o desenvolvimento dessa personagem, porque, apesar de ela ter sido uma criança mais infantil na primeira parte, ela sempre se mostrou madura (lembram de quando ela raspou a cabeça pela irmã) e agora, ela continua sendo uma menina muito madura.

Então gente, hoje o quiz vai ser de resposta livre (não vai ter alternativas). Vou deixar duas perguntas sobre o próximo capítulo no ar:

1) Como vocês acham que Hank e Jubs vão lidar quando souberem a verdade sobre o pai? Vocês acham que eles vão brigar com a Ju ou não por ter escondido a verdade?

2) Raika vai chamar Sara para conversar. Vocês conseguem adivinhar qual o tema da conversa?



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