Coincidence Of Love ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

Reta final da primeira parte de Coincidence Of Love tá batendo forte aqui. E depois de muito analisar, tenho história para mais duas fases da história, porém somente Coincidence Of Love 2 será publicada como fanfic, COL 3, será publicada somente como original com algumas modificações. Conforme eu havia comentado nos grupos do whatsapp.

Enfim, mas isso não importa agora, o que importa agora é ver como anda nosso casal. Desfrutem ♥



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Desceu as escadas. Tinha que buscar as meninas na casa de Sara, haviam combinado de que esse final de semana ele ficaria com as duas. Novamente o motivo era o trabalho. Ele gostaria de fazer um programa em família, ainda sim, novamente Sara deu a desculpa do trabalho e inclusive pediu para que tomasse conta das crianças. Disse que precisava ficar sozinha.

A escola das Júlias era bem perto da casa de Sara, então geralmente ela as levava pela manhã e buscava ao meio dia, e dependendo do dia elas alternavam entre almoçar com a mãe ou o pai. Independente disso, Carlos ou Gilbert sempre a pegavam na casa de Sara, pois assim elas já podiam pegar seus itens pessoais e não precisavam levar junto para o colégio.

Ao terminar de descer as escadas, no entanto, viu a porta se abrir, e entrar Ju, correndo como sempre. jujuba vindo logo em seguida. E Sara…

Seu sorriso foram instantâneo.

Sara estava ali. 

As meninas foram logo cumprimentar o pai com um beijo e abraço, cada uma de um lado.

— Oi Gil, tomei a liberdade de trazê-las. Você já irá ficar com elas o final de semana. Então busquei elas na escola e viemos direto para cá.

— Pra mim é um prazer ficar com as minhas meninas. – Ele sorriu. 

Ele gostaria de estar com as três. Sara estava com uma expressão cansada na face, logo notou.

— Olá, senhorita Sidle. – Era Ruth se aproximando. – Quanto tempo. Eu estou fazendo aquela massa que a senhorita adora. – Ela piscou. Era a deixa que seu chefe estava precisando. 

— Não quer almoçar com a gente? – Grissom convidou prontamente.

— Eu deveria ir pra casa, mas com a melhor receita da Ruth? Como negar? – Ela sorriu.

— O almoço não irá tardar a sair. – Sorriu. 

O almoço transcorreu maravilhosamente bem. Grissom e Sara se policiavam para não se entregar, ainda bem que as garotas eram jovens o suficiente para não entender certas trocas de olhares. Ju estava animada e Jujuba ainda mais. No entanto, assim que terminaram de comer Gilbert acabou com a animação delas.

— Agora que terminaram de comer, escovar os dentes e fazer as tarefas da escola. 

— Sério Gil? – Jujuba fora a primeira a protestar.

— Muito sério.

— Papai, a gente tem todo final de semana para fazer isso. – Protestou também. 

— Vocês sempre teimam assim quando eu não estou perto? – Foi a vez de Sara bronquear. – Vão fazer o que o pai de vocês mandou.

— Tá bom. – Responderam emburradas e uníssonas.

Eles riram ao ver as pequenas se levantarem e saírem da sala de jantar para realizarem suas tarefas.

— Bom, eu também tenho que ir para casa. – Tinha certo pesar na sua voz.

— Sara, você podia vir comigo antes. Eu queria te perguntar algo em particular.

— Claro. 

Sara estranhou o pedido, mas concordou prontamente. Eles saíram da sala de jantar e seguiram pelo corredor. Já no corredor ele disparou.

— Você está me evitando? Realmente é só trabalho?

— É claro que eu não estou te evitando. – Ela riu. – Eu estou muito atarefada. Eu não queria contar antes de ter certeza, mas estou com um projeto, é um software de segurança para servidores. Se meu projeto for aprovado eu vou poder relaxar financeiramente. Meu prazo é muito curto, por isso pedi para ficar com as garotas.

— É só isso mesmo?

— É só isso. Eu juro. – Ela sorriu.

— Mas Sara, você está passando por alguma dificuldade? Você sabe que se estiver precisando de dinheiro eu…

— Gil.. – Ela sorriu. – Eu não estou passando dificuldade, sério. Mas o projeto é realmente muito interessante, ele pode não dar em nada, eu posso estar jogando os últimos meses da minha vida no lixo me dedicando a isso, mas se der certo, eu estou falando em independência financeira. – Ela ergueu a sobrancelha.

— É tanto dinheiro assim?

— Bom, pra você pode não ser muito, afinal você é um Grissom, não? – Brincou. – Mas pra mim, é. Digamos que eu consigo quitar o financiamento do meu apartamento à vista, comprar outro e ainda sobra um valor relativamente alto.

— Parece bastante dinheiro. – Ele sorriu.

— Hoje eu quero tirar a tarde para descansar um pouco, virei acordada quase todas as noites para adiantar tudo, e não tenho conseguido mais ler uma única linha de código. – Admitiu. – Mas esse final de semana eu preciso finalizar, por que ainda tem todos os testes e ajustes… Enfim, eu preciso entregar a tempo.

— Eu fico feliz por você, de verdade. E por mim…  – Admitiu. – Achei que tivesse se arrependido…

— Eu? Nunca. – Ela sorriu. – Você é um bobo se pensa assim. Mas vou fazer você pensar diferente. – Ela tinha uma expressão lasciva.

— É? Como? – Desafiou.

Sara abriu a última porta do final do corredor onde estavam conversando, era um dos banheiros da casa. Ela olhou para os lados e não viu ninguém, puxou Grissom pela camisa para dentro junto com ela, fechando a porta do banheiro em seguida.

— Essa casa parece estranhamente vazia hoje. – Murmurou enquanto trancava a porta do banheiro.

— A maioria dos empregados está de folga hoje, só está Ruth, as meninas e Carlos está na guarida lá fora hoje. – Ele sorriu.

A morena não queria mais assunto, começou a tirar a camiseta de Gilbert e o beijou no pescoço. Subindo em seguida até sua boca. Ele também logo entrou no clima de Sara, levantando a blusa dela e já desprendendo o sutiã.

— Eu passei a semana todinha pensando em você. – Murmurou a morena ao pé do ouvido. – Gemia seu nome toda vez que eu me tocava. – Disse provocante. – E só pensava em quando você estaria dentro de mim de novo. 

— Não me provoque. – Ele respondeu enquanto baixava a calça e a roupa íntima de Sara.

Logo ela também o despiu. Colocou as mãos nos ombros dele, e se guiu até que sentasse sobre a privada com a tampa fechada. Se pôs de joelho entre as suas pernas, pegou seu membro com a mão e começou a massagear.

— Oh Sara… – Gemeu.

— Fale baixo… – O repreendeu. – Alguém pode te escutar.

Fora a última coisa que ela falou, pois em seguida ela baixou a cabeça e colocou o membro dele em sua boca. Primeiro somente a cabecinha, chupando e passando a língua. Sentia o corpo dele se estremecer enquanto fazia isso. Ele levou a mão a cabeça de Sara e segurava seus cabelos, enquanto mordia os lábios para evitar fazer sons muito altos.

Respirou profundamente ao sentir ela afundar a boca nele, colocando o máximo que conseguia para dentro da boca, e chupando com certa força. Ele arfou. Ela colocou as duas mãos espalmadas sobre as coxas dele, fazendo ele abrir um pouco mais as pernas, e então apertou os dedos segurando-o firmemente quando começou a fazer o movimento de vai e vendo com a cabeça, fazendo bastante pressão com a boca.

Gilbert estava enlouquecendo. Sua respiração estava acelerada, e sua ereção cada vez mais rígida.

— Sara… – Gemeu baixinho.

Ela pode sentir ele pulsar dentro de sua boca, e soltar um ar frustrado quando ela parou de movimentar e se afastou, sem deixar ele chegar ao clímax.

— Você por um acaso não teria camisinha aqui, né? – Ela falou ofegante e excitada.

— Não. – Disse frustrado. – Somente no quarto.

— Tudo bem. – Ela sorriu maliciosamente.

Novamente ela pegou o membro dele, dessa vez com a mão e movimentou várias vezes alternando a velocidade. Quando ela sentiu que ele estava perto do ápice novamente, ela o abocanhou de novo, chupando-o com vontade. Sentiu ele segurar seus cabelos com certa força quando o clímax chegou. Ele também soltou um gemido involuntário e um pouco alto. Ele então se jogou para tás encostando-se na parede. Satisfeito e feliz.

— Eu preferia ter sentado em você. – Ela piscou.  – Mas acho que isso demonstra que eu estava sentindo sua falta e não estava te evitando. 

Ela se levantou.

— Oh.. – Ele murmurou. – Mostra sim. – Ele sorriu para ela.

— Bom, agora eu vou me vestir… Mas outra hora eu quero a minha parte. – Piscou para ele.

— Outra hora? – Ele se levantou então. – Sua parte vem agora. – Ele sorriu com malícia. – Ou você acha que eu vou deixar você ir para casa assim, toda excitada. Que tipo de homem eu seria? – Mordeu o lábio.

Sara apenas riu. Gilbert tirou tudo que tinha sobre o balcão da pia, ele era grande e Sara ficaria muito bem sentada ao lado da cuba. Assim que desocupou o espaço, ele indicou para Sara, e ajudou-a a sentar-se sobre a gelada peça de mármore. Ainda sim ela parecia um pouco receosa.

— O que foi Sar?

— Você acha que aguenta meu peso? Não vamos quebrar a pia né? – Ela riu.

— Te garanto que aguenta. – Ele piscou. – Agora fique assim…

Ele ajudou ela a se posicionar sobre o balcão, em seguida levantou suas pernas, fazendo que seus pés também ficassem sobre a pedra, para isso ela precisou se inclinar um pouco para trás, apoiando-se com seus braços. 

— Desculpe se não é a posição mais confortável, mas não fui eu quem escolhi o banheiro. – Ele disse provocativo. – Ainda sim, você está linda. 

Então ele passou os dedos de leve entre os lábios vaginais de Sara, que se arrepiou ao sentir. Ele massageou o clitóris enquanto via ela fechar os olhos. A morena já estava molhada e excitada, chupar ele antes a havia deixado cheia de tesão e ele havia  notado isso. Nunca a deixaria ir embora sem lhe proporcionar o prazer que ela o havia feito sentir antes.

Ele deu dois passos para trás e inclinou seu corpo para frente, para que sua cabeça pudesse ficar na altura da cintura de Sara, entreabriu seus lábios e beijou a intimidade de Sara. Ela arfou.

— Oh, Griss…

— Fale baixo… – Ele a repreendeu com um tom zombeteiro. – Alguém pode te escutar.

Ela não pode deixar de dar um pequeno riso.

Ele voltou a provocá-la, entre leves chupadas, principalmente no brotinho que era tão sensível. Ele percebia seu corpo contrair todo quando dedicava um tempinho aquele ponto. A respiração dela estava forte, logo ele parou, ajudou-a a descer as pernas, ficando sentada, sabia que aquela posição era cansativa, aproximou seus corpos e penetrou dois dentro em sua intimidade.

— Griss.. – Gemeu baixinho, quase inaudível. 

— Adoro quando geme meu nome. – Ele falou baixinho em seu ouvido.

Ele seguiu movimentando seus dedos dentro dela, enquanto deixava que seus corpos roçassem um no outro. Seus mamilos estavam duros e era delicioso sentir raspar em seu peitoral. Ela o abraçou, cravando suas unhas nas costas dele, estava ofegante, suada, excitada, quase chegando ao clímax.

Ouviu dois toques na porta.

— Mamãe você está aqui?

Os dois quase não acreditaram no que estavam ouvindo. Gilbert parou de movimentar os dedos na hora, porém não os tirou de dentro dela. Eles ficaram calados por alguns segundos, tentando não rir. Sara colocou a mão sobre a boca de Gilbert.

— Ju? 

— A gente terminou as tarefas já. Queria saber se a Ruth pode nos levar naquela doceria do centro. – A menina falava em tom alto do outro lado da porta.

— Cla… Claro… – A morena quase não conseguia falar.

Gilbert propositalmente e de maneira maliciosa movimentou sutilmente os dedos que estavam dentro de Sara, a fazendo arfar.

— Está tudo bem mamãe?

— T..Tá… Tudo bem… – Ela respirou profundamente tentando manter o controle, apertou forte o braço de Grissom em repreensão a ele. – Podem pedir para Carlos levar vocês.

— A gente vai de ônibus. – As meninas que estavam acostumadas a ter um motorista particular, adoravam a bagunça que era pegar um ônibus. – Você sabe onde ta o papai?

— Ele está descansando. – Ela fez uma careta para Gilbert, sem saber o que dizer. – Não incomodem… – Ele novamente mexeu os dedos fazendo ela gaguejar. – Seu pai agora.

— Tá bom. Tchau mamãe.

— Tchau.

Logo eles ouviram os passos ligeiros da filha se distanciando. Logo eles seguiram conversando em sussurros.

— Você está louco Gil? – Ela não pode deixar de rir.

— Um pouco. – Ele piscou. – Ainda está no clima?

— Um pouco. – Ela riu.

— Então vou ter que dar um jeito nisso.

Ele tirou os dedos dentro da intimidade de Sara, abocanhou seu seio e enquanto o chupava, acariciava o brotinho com os dedos. Não demorou muito e a morena logo já estava completamente excitada novamente. Quando sentiu que seu corpo começara a estremecer e contrair, posicionou os dedos dentro novamente, e os movimentou até que finalmente chegasse ao clímax.

 O clímax veio acompanhado de um gemido baixo porém longo, e sua intimidade se contraiu tanto que quase havia expulsado os dedos dele para fora. 

Ele então a puxou contra seu corpo, para que se apoia-se sobre ele.

— Retribui a altura? – Ele falou rindo.

— Uhum. – Isso era o máximo que conseguiria gesticular naquele momento.


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Notas finais do capítulo

E aí gente, será que a Sara comprovou que sentia a falta dele e que não estava ignorando? Será que agora o Gil fica menos inseguro? Bom, essas perguntas são boas, mas não tão boas quanto o quiz de hoje.

E o quiz de hoje gira em torno de ROBERTO. Isso mesmo, quem aí tava com saudades dele? hahaha. Então, o que vai acontecer relacionado a ele no próximo capítulo:

A) Ele vai voltar?
B) Ele vai ligar?
C) Ele vai enviar uma carta?
D) Vamos saber por que ele partiu?
E) TODAS AS OPÇÕES ACIMA.

VALENDO!!!!



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