Saint Seiya: O Rugido do Camaleão escrita por Anderson Luiz


Capítulo 51
O Relâmpago Célere




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[Minutos antes do início do terremoto. Grupo da Yuri.]

 - Senhor Jamian… eu tenho uma pergunta. - Falou a amazona de bronze.

— Oh, uma pergunta para o grande Jamian? Não se acanhe, pode perguntar.

— Eu ouvi dizer que o senhor consegue controlar um exército de corvos…

— Sim, isso mesmo. - Respondeu o prateado todo orgulhoso.

— Nós não poderíamos usá-los para vigiar a ilha e aumentar o nosso raio de alcance?

— Sim, era uma possibilidade. Eu cheguei a cogitar essa ideia, mas por causa do nível desta possível ameaça achei que não valia a pena sacrificar os meus queridos amigos, já que certamente eles seriam facilmente neutralizados. - Explicou o prateado.

— Entendi, faz sentido.

— Já está chegando a hora de nos encontrarmos no topo do Etna. - Alertou Yuri.

— Ok, vamos dar uma última varredura e depois partiremos para o cume. - Comentou Serge.

— Certo, então vamos nos apressar. - Disse Yuri.

Pouco depois Jamian tentou puxar assunto com Yuri.

— Eu não sabia que o mestre do Dante era um cavaleiro de ouro, ele nunca chegou a comentar isso, acho que ninguém sabia.

— De nós três, Dante era o pupilo mais antigo do nosso mestre, mas também não morria de amores por ele. Nosso mestre também não fazia muita questão de manter muitos vínculos com a gente, além do básico.

{Flashback, um dia após a derrota dos cavaleiros de prata no Japão}

— Mei!? Yuri!? - Chamou Máscara da Morte por seus pupilos. - Cadês esses dois? Será que estão fazendo uma ronda? Tsc… Logo agora… - Disse o dourado sentando em cima de uma pedra fazendo cara de tédio ao levantar, em seguida levantou o seu dedo indicador e concentrou um pouco do seu cosmo na ponta dele e dispara uma pequena rajada de cosmo pra cima.

Depois de alguns minutos os dois chegam onde o canceriano estava.

— Mestre, o que houve? Assim que sentimos sua presença… - Mei interrompeu o que estava falando ao ver o seu mestre trajando a armadura de ouro. Ele ficou hipnotizado pela imponência da armadura de Câncer, era a primeira vez que ele via o seu mestre a usando.

— Mestre, estamos aqui… Pode falar. - Falou Yuri dando um cutucão em Mei para despertá-lo.

— Aí! Que coisa… tu podia ser mais delicada… - Murmurou Mei.

— O Santuário está um inferno por causa desses cavaleiros rebeldes e eu vou me ausentar por tempo indefinido, então vocês terão que redobrar a vigilância dos Selos. Usem e abusem dos soldados rasos e não se esqueçam de checar as ilhas próximas. Qualquer coisa que acontecer vocês devem me comunicar imediatamente, entenderam?

— Sim senhor! - Respondeu Mei.

— Sim senhor, nós ficaremos em alerta! - Respondeu Yuri.

— Outra coisa, por causa da minha ausência, os testes para cavaleiros também serão atrasados por tempo indeterminado. Quem sabe assim vocês ganham mais tempo para treinar. - Disse o cavaleiro de câncer se levantando. - Bem, isso é tudo por enquanto…

— Mestre… nós ouvimos… boatos sobre o Dante… - Mei Gaguejou.

— Sim, os boatos são verdadeiros. Ele foi derrotado pelos cavaleiros de bronze rebeldes. E não foi por falta de aviso, ele era dependente demais das suas maças, no fim como eu já o havia alertado, o seu ponto fraco foi quem calcificou a sua derrota.

— Ma-mas mestre… - Tentou Mei, mas foi interrompido pelo canceriano.

— Aprendam de uma vez! Os fracos não podem impor nada a ninguém! Não podem proteger a si mesmo nem a ninguém. Vocês precisam aprender a escolher o lado vencedor, se não a única coisa que vão ganhar é dor e sofrimento.  - Falou ele irritado. - Tsc… Não tenho mais nada pra dizer… Se cuidem até eu voltar… - Disse ele coçando a cabeça enquanto virava as costas e ia embora. O dourado foi envolto em uma energia fantasmagórica e desapareceu em seguida.

— Como ele pode tratar a morte do Dante com tanto descaso assim… Se eu tivesse uma armadura me vingaria de quem matou meu pupilo… - Falou Mei frustrado.

— Em tese, você estaria quebrando as regras dos cavaleiros ao lutar por interesses pessoais e acabaria se tornando mais um rebelde. Além do mais, quanto menos laços nós temos com as pessoas, mais frágeis são as amarras que podem nos machucar.

{Fim do Flashback}

 

— Não achei que ele seria derrotado pelos cavaleiros de bronze. E agora sabendo que ele foi treinado por um cavaleiro de ouro… - Comentou Jamian.

— Mas o fato dele ter sido treinado por um cavaleiro de ouro não lhe garantiu a vitória… - Constatou Keyser. - Será mesmo que a patente do seu mestre influi em algo? Eu mesma não tive um mestre, fui treinada junto de vários aspirantes, será que ainda assim eu teria alguma chance? - Questionou Keyser ligeiramente frustrada.

— Não acho que isso influencie muito no resultado final. Mesmo assim, eu ainda não entendo como os cavaleiros de bronze conseguiram vencer os cavaleiros de prata e os cavaleiros de ouro, tenho certeza que todos ficaram surpresos com isso. - Comentou Serge.

— Isso é verdade, eles eram oponentes poderosos, mas eu o grande Jamian sobrevivi. - Gabou-se o prateado ostentando um grande sorriso.

— Sim… Nós sabemos, você já repetiu isso umas 10 vezes. - Rebateu Serge, claramente cansado do discurso de Jamian.

Yuri revirou os olhos, mas obviamente ninguém percebeu por causa da sua máscara. - Eu devia ter escolhido o outro grupo, com aquele bonitinho do Andrômeda. - Pensou a aspirante suspirando.

— Sinceramente, eu nem consigo imaginar… - A voz da amazona falhou por um instante. - Como os cavaleiros de bronze conseguiram vencer os cavaleiros de prata, muito menos como eles venceram os cavaleiros de ouro. - Comentou Keyser que tinha certeza que nunca conseguiria realizar tal façanha.

— Realmente, parece algo distante demais para qualquer um conseguir alcançar… foi um milagre… - Comentou Yuri.

Entretanto, a conversa foi interrompida por um terremoto.

— Fiquem alertas! - Gritou Serge.

— Se preparem! Nós podemos ser atacados a qualquer momento! - Gritou Jamian.

 

[De volta ao Grupo do Mei]

— Shun! O que significa isso!? - Gritou Mei.

— Nosso inimigo está a centenas de metros abaixo da terra! - Respondeu ele. - Mas ele não vai poder se esconder da corrente triangular!

— Shun! - Chamou Spezzia. - Assim que você o encontrar, tente o puxar para fora da terra!

Passado alguns minutos Shun finalmente encontra o causador do tremor e começa a puxar ele para fora da terra, assim como Spezzia havia falado. Mas neste momento um raio púrpura atinge a corrente de Andrômeda, uma parte da descarga elétrica seguiu para o solo e se dissipou pelo chão, mas a maior parte avançou pela corrente indo na direção do Shun.

— Quê!? A corrente deveria funcionar como um fio terra, mas a descarga elétrica está avançando contra mim, parece que está sendo controlada! - Pensou Shun surpreso.

Mei e Spezzia saltaram para escapar daquela onda de choque, mas Shun não largou a corrente, ele continuava tentando puxar o provável Gigas para fora da terra.

— Vamos, solte essa corrente! Ou você vai ser queimado pela descarga elétrica! - Disse uma voz soando como um trovão.

— Droga! Tem mais um, cuidado Mei! - Gritou Spezzia ao aterrissar.

— Não vou soltar! - Gritou Shun enquanto ele era eletrocutado!

— Muito bem garoto. Vamos ver até onde você aguenta! - Disse a mesma voz de trovão e mais raios púrpuras se chocaram com a corrente.

Shun gritava de dor ao ser eletrocutado, mas não largava a corrente.

— Interessante… essa corrente e essa armadura é mais resistente do que eu imaginava… - Falou o inimigo ainda ocultando-se.

— Shun, larga essa corrente! Você está recebendo todo o dano! - Gritou Mei.

— Nã-ão! Se o terremoto continuar, o vulcão pode entrar em erupção e as pessoas vão se machucar! - Respondeu o bronzeado.

— Você deveria escutar os seus companheiros… seu corpo humano não vai suportar essa carga. Mas se insiste… veremos como vai reagir a uma descarga de 100 mil volts!

— Perdão Shun, mas vou quebrar essa corrente agora! - Gritou Spezzia avançando.

— Não! Eu consigo! - Gritou Shun elevando o cosmo.

— Spezzia, vamos confiar no Shun! Se prepare para dar cobertura. - Gritou Mei também avançando.

Shun forçou ainda mais a corrente puxando-a com toda a sua força para arrancar de uma vez o Gigas que estava embaixo da terra. Mas quando finalmente a corrente parecia que iria sair de dentro da terra com o Gigas, ela trouxe com ela um bloco gigantesco de terra. O terremoto parou e Shun caiu de joelhos exausto, nesse momento um novo raio foi lançado, mas dessa vez contra Shun que não conseguiu se esquivar a tempo, porém Spezzia saltou e interceptou o raio o bloqueando com as duas mãos e o jogando para longe.

— Shun! Você está bem!? - Perguntou Mei ajudando Shun a levantar.

— Si-im… estou… - Respondeu Shun tentando se recompor. Era possível ver algumas poucas e pequenas queimaduras de primeiro grau, espalhadas pelo corpo dele.

— Essa corrente e armadura não tiveram nenhum dano? Como isso é possível? - Perguntou a mesma voz de antes.

— Isso foi graças ao senhor Mu, que consertou a minha armadura. Se não fosse por isso, provavelmente eu estaria morto agora. - Comentou Shun.

— Porque você não atacou com tudo? Por acaso está com medo de revelar o seu paradeiro? - Questionou Spezzia se aproximando de Shun e Mei, mas ninguém respondeu.

— Será que o grupo da Yuri está bem? - Sussurrou Mei.

— Eu não senti nenhum conflito de cosmo pela ilha, eles devem estar bem. Vamos nos focar aqui. Eu vou enfrentar o cara dos raios e você Shun o cara da terra. Mei você fica de fora, se a coisa piorar deve ir imediatamente para o Santuário chamar reforços.

— Tsc, nada disso! Eu posso lutar! - Protestou Mei.

— Você é quem mais conhece sobre os Gigas, por isso precisa ficar vivo para guiar os reforços. Além do mais… eu não pretendo morrer aqui, ainda preciso ir cuspir no túmulo de uma certa pessoa.

— Droga! - Falou Mei frustrado, mas ele sabia que a amazona estava certa. - Vocês precisam vencer a qualquer custo!

— Nem precisava falar! - Respondeu Spezzia.

— Quir… nós iremos retalhar todos vocês… Quir! - Disse uma voz esganiçada e insuportável.

— O que diabos foi isso? - Questionou Mei.

— Irmão, acho melhor acabar com esses moleques de uma vez… Quir!

— Essa voz horrível… está vindo de dentro do bloco de terra!? - Questionou Shun.

— Muito bem irmão. Eu não queria chamar muito a atenção, mas talvez seja melhor eliminarmos eles de uma vez, além do mais ainda existe outro grupo deles pela ilha, também precisaremos cuidar deles . - Falou o dono da voz de trovão finalmente se revelando. E para a surpresa de todos, ele parecia com um humano comum. Eles imaginavam que os Gigas seriam monstros horrendos.

— Eu sou *Toas, o Relâmpago Célere. - Disse o Gigas de forma imponente.

Ele tinha longos cabelos pretos e pele extremamente branca, seu semblante era completamente sereno. Seu olhar era emoldurado por sobrancelhas grossas e escuras, além de facilmente ultrapassar em muito os 2 metros de altura. Ele usava uma armadura de tom escuro, com um brilho esverdeado, ela protegia praticamente todo corpo de Toas e tinha uma forma bastante elegante.

— Mei você sabe alguma coisa sobre ele? - Perguntou Spezzia baixinho.

— Não. Deve ser um novo Gigas. Devemos ter cuidado. - Sussurrou ele.

— O que vocês estão cochichando aí? - Perguntou Toas.

— Porque vocês estão tentando romper o selo de Atena? - Perguntou Spezzia tentando ganhar algum tempo para analisar melhor a situação e o seu inimigo.

— Que pergunta tola é essa? - Questionou o Gigas sorrindo com um ar maldoso. - Vocês guerreiros de Atena tem o dever de protegê-la e proteger a terra contra as intenções egoístas dos outros deuses, que querem assumir o controle deste mundo. Eu carrego o desejo dos antigos Gigas e do nosso deus pela destruição dos deuses e do olimpo. Ou seja, lute e me mate ou eu matarei você, não precisamos de pretextos edificantes para esta guerra, apenas de sangue e um grupo vencedor, e este grupo será o dos Gigas.

— Exatamente irmão! Estes cães de Atena serão destroçados por nós! Quir! - Disse o Gigas que estava se escondendo dentro do bloco de terra. Sua voz era horripilante e fazia os ouvidos de Mei, Shun e Spezzia doerem.

— Este conflito é realmente necessário? Muitas pessoas inocentes vivem aqui, não quero que elas se tornem vítimas dessa batalha! - Comentou Shun.

— Garoto, tem certeza mesmo que este é o seu lugar? Por mais que use essa veste sagrada de Atena, parece que você não entende o que tem que fazer. Este é um campo de batalha onde a única linguagem conhecida é a da guerra. - Respondeu Toas, que tinha faíscas púrpuras saltando dos seus olhos.

— Não se preocupe com ele, eu serei a sua adversária. - Respondeu Spezzia tomando a frente. - Se a única linguagem que vocês conhecem é a guerra, é isso que vou lhes proporcionar.

Toas sorriu maliciosamente. - É o que veremos amazona.

E o Gigas partiu rapidamente contra Spezzia, ao ficar próximo o bastante ele lançou um soco contra a prateada que cruzou os braços para bloquear o punho do monstro, o que fez dezenas de faíscas voarem.

A prateada descruzou os braços lançando uma onda de choque fazendo Toas recuar um pouco, nesse momento ela aproveitou a distração do Gigas para atacar com uma sequência de poderosos socos, que por mais que tenham acertado o monstro, pareciam não ter surtido qualquer efeito.

— Tsc… Nenhum arranhão? Então esse é poder da sua Adamas? - Questionou a amazona.

— Ora, então você sabe sobre a minha vestimenta sagrada? Bem, a minha Adamas é muito poderosa, muito mais que a sua veste sagrada, seja ela de bronze ou de prata.

— Você está querendo dizer que… sua Adamas é tão poderosa quanto uma armadura de ouro? - Questionou Spezzia preocupada.

— Sim. Pois, diferente de vocês que receberam suas vestes da deusa Atena, uma mera olimpiana, nos Gigas recebemos as nossas vestes sagradas da Grã-Terra, de quem todos os Gigas são descendentes. - Explicou Toas.

— Grã-Terra? - Questionou Spezzia.

— Essa é uma das formas a que eles se referem a deusa primordial Gaia. - Explicou Mei. - E pelo que é dito as Adamas, ou armaduras de diamante, foram geradas no ventre de Gaia, usando um material que ainda é desconhecido pela humanidade, mas chega a ser tão ou mais poderoso que o Oricalco.

— “Armadura de Diamante”. - repetiu Toas com desdém. - Que nome mais simplório para nossas vestes. Porém estou surpreso que vocês saibam tanto sobre nós… isso significa que Atena aguardava por nosso retorno?

— Depois do incidente de 13 anos atrás, nós redobramos os cuidados. - Respondeu Mei.

— Quir! Eu me lembro daquele dia… aquele maldito cavaleiro de ouro interrompeu o nosso glorioso retorno… Quir!

— Quê!? Nã-não é possível… o meu mestre prendeu todos os Gigas que tinham se libertado… - Respondeu o aspirante confuso.

— Seu mestre? - Questionou Toas encarando Mei perigosamente. - De fato, aquele cavaleiro de ouro prendeu nossos irmãos, porém nós não estávamos presos… nós fomos gerados pela Grã-Terra anos antes e naquele dia tentamos libertar nossos irmãos, mas falhamos.

— Como é possível que vocês tenham se escondido esse tempo todo sem que o Santuário tenha os percebido? - Questionou Shun.

— Por causa do poder daquele homem, decidimos nos recolher e aguardar pacientemente enquanto nossa força se desenvolvia. Nós nos escondemos no centro da terra e nos alimentamos da força vital dos vulcões, assim além de nos nutrir também disfarçamos as nossas presenças. Durante os últimos anos nossa casa foi o Monte Santa Helena. - Explicou Toas.

— Foi muito divertido causar aquelas erupções! Quir! E nos alimentar de toda aquela destruição! Quir! - A voz horripilante do Gigas fez a corrente de Andrômeda tremer.

— Espera… o Monte Helena teve sua atividade vulcânica aumentada nos últimos anos… O Santuário chegou a investigar, mas não detectou nada de anormal... Então eram vocês que estavam causando as erupções!? - Questionou Mei.

— Exatamente, nós escolhemos um lugar que não tivesse vínculos com o Santuário para não chamarmos atenção desnecessária, por mais que meus irmãos gostassem de causar destruição com as erupções. Nossa presença continuou oculta. - Falou Toas com toda a serenidade do mundo.

— Irmãos? Então quer dizer que além de vocês dois, devem existir mais Gigas no Etna… - Comentou Spezzia.

— Quir! Isso é óbvio! Mas saber disso de nada adiantará! Vocês serão despedaçados! Quir!

Nesse momento, centenas de pedras pontiagudas se desprenderam do enorme bloco de terra e voaram na direção de Spezzia. A amazona desviou com facilidade do ataque, mas aquilo era só uma distração, o verdadeiro ataque foi lançado logo em seguida. Dezenas de raios púrpuras estavam prestes a atingir Spezzia quando as correntes de Andrômeda a envolveram. 

Defesa Circular!— Gritou Shun e a corrente de ponta circular protegeu a amazona de prata, a maior parte do dano foi direcionado a Shun, que mais uma vez foi eletrocutado.

— Shun! - Gritou Spezzia.

— Previsível… Garoto, desse jeito você não vai durar muito. - Disse Toas lançando mais raios púrpuras.

— Shun, desfaça a barreira! - Gritou Spezzia, mas o bronzeado não a desfez. Spezzia tentou forçar a sua saída, mas ela não conseguiu e acabou também sendo eletrocutada.

— Que idiota! Quir! - Debochou o Gigas com sua voz horripilante. - Por causa dessa sua estupidez, você vai morrer agora! Quir! - E mais uma vez centenas de pedras pontiagudas foram lançadas, entretanto agora o alvo era Shun.

— Shun! - Gritou Mei que tentou avançar para ajudar mas não chegou a tempo, e o cavaleiro de Andrômeda foi atingido pelo potente ataque sendo derrubado e caindo inconsciente em seguida.

 


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Notas finais do capítulo

Finalmente! Mais um capítulo no ar, espero que gostem. Esse capítulo foi difícil de escrever, essa última leva tem vindo com menos ação e isso me deixa um pouco incomodado, mas eu queria expor bastante a situação e explicá-la bem.

Toas, é um dos Gigas presentes em Gigantomachia.
Enceladus, é um dos Gigas presentes em Gigantomachia, mas não participará da fic.

No próximo capítulo os Gigas escondidos iram aparecer e veremos a Spezzia em combate.

Agradeço aos leitores que aqui chegaram e até o próximo capítulo ^^



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