Saint Seiya: O Rugido do Camaleão escrita por Anderson Luiz


Capítulo 24
Touro Dourado




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[Casa de Touro]

— Vocês não passaram pela casa touro! Vão embora! Se ousarem tentar entrar na casa de touro mais uma vez, perderão a vida! - Disse uma voz estrondosa saindo da segunda casa.

— Tsc… Vamos levantem-se! - Disse Seiya. - Vamos entrar, dessa vez eu vou atacá-lo, e enquanto eu o mantenho ocupado vocês devem passar para a próxima casa…

Hyoga, June e Shiryu acenam com a cabeça concordando e os quatro correm para dentro do templo de touro, e assim como combinado, Seiya atacou com os seus Meteoros de Pegasus e os outros três tentaram passar, mas o cavaleiro de touro não foi afetado pelo golpe e ainda conseguiu derrubar todos os três lançando-os para fora da casa zodiacal ficando apenas Seiya.

— Eu, Aldebaran de Touro, já disse que vocês não irão passar, para isso acontecer será necessário me vencer. - Disse o dourado cruzando os braços.

— Que posição de luta é essa? Vai simplesmente ficar ai parado, Aldebaran?

Aldebaran explica que para enfrentar mero cavaleiros de bronze aquela posição era mais do que suficiente. De repente uma parede atrás de Seiya é explodida ficando com um enorme buraco. Seiya fica espantado, ele nem mesmo viu o golpe que o Touro tinha lançado.

O bronzeado então se dá conta que aquele tipo de postura o lembrava de uma técnica do *Iaijutsu, onde é lançado um ataque mais rápido do que o olho é capaz de acompanhar. Mas Seiya ainda assim ataca, pulando para cima e descendo contra Aldebaran lançando mais uma vez seus Meteoros, porém o Touro não só refletiu o ataque como disparou contra Seiya o seu Grande Chifre.

Aldebaran descruza os braços na velocidade da luz e, ao movimentar seus braços nessa velocidade, ele cria e lança uma massiva onda de choque explosiva poderosíssima, destroçando o seu alvo, depois cruza os braços novamente na velocidade da luz assumindo uma postura defensiva.

Seiya foi lançado longe pelo golpe e acabou atravessando uma das paredes. Aldebaran se aproxima de Seiya dizendo que Mu foi muito gentil em reparar a armadura dele, porque caso contrário ela teria sido desintegrada e que todos os órgãos vitais dele teriam sido destruídos. Seiya diz que todos os ossos e músculos estão doendo e que até parecia que as suas juntas tinham sido deslocadas.

O dourado diz que quanto mais resistente for a armadura de Seiya mais o seu sofrimento será prolongado, porém diz que tudo acabará no próximo golpe. Ele tenta pisar em cima de Seiya que por sua vez tenta segurar o pé do gigante dourado, mas a pressão era tanta que parecia que todo o seu corpo iria ser esmagado, Aldebaran então afunda o bronzeado no fundo da casa de touro.

— O Pegasus está enterrado e em breve irá parar de respirar. Bem, não tinha jeito, ele insistiu em lutar. Os outros três cavaleiros de bronze ainda estão inconscientes, acho que eu posso simplesmente jogá-los para fora das doze casas. Entretanto, o que mais me incomoda é que depois de anos o Mu voltou para o Santuário e ainda por cima está os ajudando. Será essa a prova que o Grande Mestre está certo!? - Pensava o dourado enquanto ia na direção dos outros cavaleiros de bronze.

Enquanto isso, Seiya estava perdendo a consciência, ele não conseguia mais mexer o seu corpo, ele estava completamente dormente. Ele se pergunta se aquela era a sensação de morrer, mas decide não desistir, porque ainda precisa encontrar com a sua querida irmã e mesmo que não pudesse vencer Aldebaran poderia ao menos irritá-lo. Então ele se lembra do seu treinamento com a Marin e finalmente entende como derrotar o Grande Chifre.

Seiya explode o seu cosmo e consegue sair daquele buraco onde havia sido enterrado.

— Como!? Como você ainda pode estar vivo? - Questionou o dourado surpreso.

— Aldebaran, eu já sei como vencer o seu Grande Chifre, preciso fazer você mostrar os punhos, da mesma forma que alguém faria contra uma espada no Iaijutsu.

— Hunf, então você descobriu? Mas infelizmente você não é forte o suficiente para isso.

Seiya começa a atacar Aldebaran com seus Meteoros, e o dourado explica que era inútil, já que mesmo com tanto esforço os golpes de Seiya mal conseguira chegar em Mach 2, para um cavaleiro de ouro que consegue se mover na velocidade da luz, aqueles Meteoros pareciam mais afagos.

Porém o cosmo de Seiya começa a se elevar e os seus Meteoros começam a mudar e o acúmulo de cosmo cria uma poderosa explosão fazendo com que Aldebaran tivesse que descruzar os seus braços para contê-la e eliminá-la.

— Ele estava quase morto e seus sentidos estavam enfraquecidos, provavelmente seu cosmo ficou mais poderoso por causa disso. - Pensou Aldebaran espantado com a proeza de Seiya.

O dourado percebe que o gatilho para que Seiya começasse a despertar o Sétimo Sentido foi quando ele ficou com o corpo completamente dormente, o fazendo elevar o cosmo infinitamente.

Seiya diz que agora que conseguiu fazer Aldebaran descruzar os braços irá cortar um dos seus chifres de ouro. Aldebaran pergunta se ele sabe o que está dizendo, o bronzeado diz que sim e que já entendeu que será inútil tentar avançar batalhando se ele não despertar o sétimo sentido que Mu havia lhe falado mais cedo. Então Seiya diz que dessa vez ele vai despertá-lo de qualquer jeito.

Aldebaran debocha dizendo que se Seiya, por algum milagre, conseguir cortar um dos seus chifres ele reconheceria a derrota, porém avisa que Seiya não se empolgue muito já que ter feito ele mudar de posição não mudava em nada a força do Grande Chifre e o aplica novamente no bronzeado lançando ele longe.

Seiya se levanta mais uma vez, elevando o cosmo ainda mais que antes, Aldebaran se surpreende mais uma vez, ele se questiona que se Seiya continuar evoluindo o seu cosmo dessa forma ele poderá se tornar tão forte quanto os cavaleiros de ouro e que se ele for mesmo um inimigo como disse o Grande Mestre teria que matá-lo imediatamente e o ataca novamente.

Entretanto, dessa vez Seiya consegue bloquear o Grande Chifre, mas ao tentar refletir o golpe contra Aldebaran ele acaba sendo superado pela técnica.

— Não há mais dúvidas, ele realmente despertou o sétimo sentido. Já que para deter o meu Grande Chifre parcialmente, mesmo que eu tenha me contido, seria necessário que Seiya se aproximasse da velocidade da luz… A evolução de Seiya é surpreendente. - Pensava Aldebaran ao ver o bronzeado se levantar mais uma vez, entretanto, dessa vez atrás de Seiya surgiu a imagem reluzente de um Pegasus branco.

— Agora eu posso ver claramente, Aldebaran! Eu vou refletir o Grande Chifre de qualquer jeito! - Falou Seiya que mal se mantinha de pé e arfava muito.

— Idiota! Se você tentar fazer isso, com certeza morrerá! Grande Chifre!

E assim como Seiya havia dito, ele conseguiu ver o golpe e o refletiu contra o cavaleiro de touro. Seiya ainda assim foi lançado longe, e Aldebaran foi derrubado pela força do seu próprio golpe. Porém levanta sem praticamente nenhum dano e ao procurar por Seiya não o encontra.

— Eu estou aqui, Touro! - Gritou Seiya que estava no alto e descia para atacá-lo. - Desta vez vou arrancar esse seu chifre como prometi!

Seiya corta o chifre do elmo da armadura de touro que sai voando e crava-se no chão. O bronzeado pergunta se o dourado vai assumir a derrota ou ele terá que arrancar o outro chifre. Aldebaran fica frustrado, mas permanece em silêncio.

— Seiya! Você o derrotou sozinho! Incrível! - Disse Shiryu se aproximando.

— Vocês estão bem!? - Perguntou Seiya.

— Sim. - Respondeu June. - Nós despertamos há algum tempo, mas a batalha já estava tão elevada que achamos que iríamos atrapalhar se nós interferíssemos.

— Nos perdoe Seiya, não pudemos fazer nada para ajudá-lo. - Falou Hyoga.

— Tudo bem. - Respondeu Seiya. - Agora, vamos indo.

— Esperem! Não achem que o caminho será fácil! Não subestimem os cavaleiros de ouro! - Falou Aldebaran.

— Eu sei… você nos mostrou muito bem do que um cavaleiro de ouro é capaz. Obrigado Aldebaran. - Respondeu Seiya.

Seiya e os outros saem do templo de touro e se dirigem ao terceiro templo, no meio do caminho a segunda chama da torre do relógio se apaga.

 

[Casa de Gêmeos]

Ao chegarem na entrada da Casa de Gêmeos, assim como na segunda casa, eles não sentem a presença de nenhum cavaleiro.

— Não sinto cosmo nenhum ou presença. Mas não podemos ser pegos de surpresa de novo. - Comentou Seiya.

— Mas também não podemos ficar aqui fora perdendo tempo. - Falou Hyoga.

— Vamos entrar com cautela, mas prontos para qualquer coisa. - Falou June desenrolando o seu chicote que estava enrolado na sua coxa.

Os quatro bronzeados entram no templo de Gêmeos. Depois de algum tempo, eles finalmente cruzam a terceira casa e se aproximam da saída.

— Parece que realmente a casa estava vazia, o cavaleiro de Gêmeos não está aqui. - Comentou Hyoga.

— Mas não sentiram um cosmo estranho dentro desta casa? - Questionou Shiryu.

— Sim, eu também senti. - Respondeu June.

Porém, quando eles finalmente saem percebem que tinham voltado para a entrada da casa de gêmeos. Eles ficam confusos, mas entram novamente e tentam cruzá-la uma vez mais.

 

[Casa de Touro]

— Há quanto tempo meu querido amigo, Aldebaran! - Disse alguém entrando na segunda casa.

— Mu!?

— Quer que eu conserte esse seu chifre? - Perguntou Mu sorrindo.

Aldebaran senta-se no chão e começa a rir. - Que vergonha, eu perdi pro Seiya.

— Fale a verdade, eu conheço muito bem o poder do seu Grande Chifre, se você tivesse lutado realmente a sério esta casa estaria inundada com sangue daqueles quatro. - Falou Mu com um sorrisinho de canto de boca. - Vamos, me diga porque permitiu que eles passassem?

Aldebaran parou de rir e ficou sério. - O Grande Mestre diz que os cavaleiros de bronze são rebeldes, que você e o Mestre Ancião estão os ajudando, e que essa tal de Saori Kido veio tomar o lugar de Atena. Por outro lado, os rumores contra o Grande Mestre só crescem e ele vem tomando certas ações questionáveis, ainda assim o povo o venera como se ele fosse um deus. Porém, enquanto lutava contra o Seiya, comecei a ter dúvidas e subitamente não sabia mais dizer o que era verdade.

— Bem, talvez os cavaleiros de bronze consigam revelar a verdade. - Disse Mu.

— Talvez, mas receio que eles jamais passem pela Casa de Gêmeos. - Disse Aldebaran.

— A Casa de Gêmeos? Mas achei que ela continuasse vazia e que seu guardião tivesse desaparecido. - Falou Mu.

— Embora, faça vários anos que nenhum de nós vê o cavaleiro de Gêmeos, agora mesmo eu posso sentir um cosmo poderoso na terceira casa. - Respondeu Aldebaran.

Mu se concentra e também consegue sentir aquele cosmo e começou a pensar preocupado. - Se for mesmo o cavaleiro de Gêmeos que está lá, essa deve se tornar uma batalha feroz, já que presumo que o cavaleiro daquela casa provavelmente ainda seja ele…

— Mu! - Chamou Aldebaran interrompendo o pensamento do Ariano. - Você e o Mestre Ancião também foram classificados como rebeldes.

Mu olhou desconfiado para Aldebaran. - Por acaso pensa em me enfrentar?

— Não, não é o que eu desejo meu velho amigo. Desde que eu não receba uma ordem para enfrentá-lo ou que você tente atravessar esta casa a força. - Respondeu o touro com um sorriso.

— Então, no que você está pensando? - Perguntou Mu, um pouco mais aliviado.

— Todos respeitam o Mestre Ancião, já que foi ele quem nos testou antes de recebermos o título e a armadura dourada. E você sempre pareceu ser o mais próximo do Grande Mestre. E os dois se afastaram do Santuário por treze anos, logo após a traição de Aiolos. É tudo muito confuso.

— Eu tenho uma ideia sobre o que vem acontecendo no Santuário nestes últimos treze anos, porém não possuo qualquer prova. Mas talvez os cavaleiros de bronze consigam plantar a dúvida nos outros cavaleiros de ouro, assim como fizeram com você e com isso a verdade possa florescer.

— Mas Mu, e se os cavaleiros de bronze falharem? Isso pode ser encarado como a prova que eles estavam errados.

— Se porventura, os cavaleiros de bronze venham a falhar, não restará outra alternativa meu amigo, eu e Mestre Ancião teremos que enfrentar o Santuário para desmascaramos o Grande Mestre de uma vez por todas. - Disse Mu bem sério, virando as costas e voltando para a casa de Áries.

 

[Casa de Gêmeos]

Pela segunda vez os cavaleiros de bronze são enganados e acabam parando na frente da terceira casa mais uma vez, entretanto, agora existiam duas casas de Gêmeos.

— Tsc, se continuarmos assim todas as chamas do relógio irão se apagar. enquanto somos enganados aqui. - Falou Seiya.

— Estamos apenas correndo em círculos! Tem alguém tentando nos impedir de avançar! - Falou Shiryu.

— Exatamente, precisamos passar logo, ou nunca chegaremos na casa de Câncer. - Disse Hyoga. - Vamos nos dividir em dois grupos. Shiryu e Seiya vão pela casa da direita e eu e June vamos pela casa da esquerda.

— E quem conseguir atravessar primeiro deve ir direto para a próxima casa! - Disse June.

Todos assentiram com a cabeça e correram para suas respectivas casas. Passou-se algum tempo desde que os cavaleiros de bronze entraram em gêmeos.

— Hyoga, diferente das outras vezes, parece que não estamos nem perto de chegar ao fim. E em vez de correr em círculos, parece que nem saímos do lugar.

— Eu também estou com essa sensação. Será que Shiryu e Seiya estão passando pela mesma coisa?

De repente uma voz começa a ecoar por toda casa. - Vocês deveriam se preocupar consigo mesmo, Hehehe. Pois esta casa será o túmulo de vocês! Nunca conseguirão escapar do Labirinto da Casa de Gêmeos! Heaheahehae.

— Hyoga, olha ele ali! - Apontou June para um cavaleiro que estava se aproximando e que trajava uma armadura de ouro.

— Que estranho, não consigo sentir qualquer presença, até parece um fantasma. - Comentou Hyoga.

— Hyoga ele falou que estamos num labirinto, então provavelmente estamos presos numa ilusão e, pra fazer algo assim, ele deve ser muito poderoso.

O cavaleiro de Gêmeos não falou mais nada nem se moveu mais, apenas ficou parado observando os dois.

— Se for este o caso, se o derrotarmos a ilusão deverá ser desfeita. Então não vamos mais perder tempo! Pó de Diamante!

Porém o ataque foi refletido derrubando Hyoga e June.

— Ele conseguiu refletir o meu ataque sem nem se mover!? - Questionou Hyoga surpreso. 

— O Seiya não disse que os cavaleiros de ouro podem se mover na velocidade da luz? Se for verdade, seria impossível que víssemos ele agindo. - Comentou June se levantando.

— Tsc… é verdade! Então temos que impedi-lo de se mover! Círculo de Gelo!

Hyoga apontou o seu dedo indicador na direção do dourado e criou vários anéis de cristais de gelo com o intuito de imobilizar o cavaleiro de Gêmeos. Porém, o dourado deu dois passos para frente deixando para trás os círculos de gelo.

— Quê!? Como isso é possível? - Questionou Hyoga espantado.

— Hyoga, vamos tentar de novo! Eu vou imobilizá-lo e você o ataca! Chicote de Camaleão!

June lança seu chicote para tentar prender o cavaleiro de gêmeos, mas é inútil, o chicote tenta se enrolar no dourado, mas acaba caindo no chão, deixando a amazona ainda mais confusa.

Enquanto isso, Shiryu e Seiya também se depararam com o cavaleiro de Gêmeos.

— Shiryu, o Cavaleiro de Gêmeos está bem na nossa frente.

— Tem certeza Seiya? Eu não sinto presença alguma. - Respondeu Shiryu.

— Tenho sim! Vamos derrotá-lo de uma vez, assim a ilusão e o labirinto devem desaparecer.

Seiya prepara para lançar seus meteoros quando Shiryu segura o punho dele.

— O que foi Shiryu? Não podemos perder mais tempo! - Reclamou Seiya.

— Tenha calma Seiya, o cavaleiro de Gêmeos não está aqui. Estou sentindo a mesma sensação de quando fomos atacados pelo cavaleiro de Sagitta. - Respondeu.

— Mas Shiryu… - Protestou Seiya. - Ele está bem aqui na nossa frente!

— Se eu me concentrar eu consigo enxergar a saída da casa de gêmeos. O cosmo do nosso inimigo não parece estar se originando daqui, esta casa está vazia. Vamos Seiya, só basta seguirmos em frente! - Disse Shiryu puxando Seiya pelo braço.

— Para Shiryu! Atrás do cavaleiro de gêmeos só tem uma parede de pedra! - Gritou Seiya.

— Apenas confie em mim! - Gritou Shiryu puxando Seiya e passando por dentro do cavaleiro de gêmeos.

De repente os dois estavam do lado de fora da terceira casa.

— O que diabos aconteceu aqui!? - Perguntou o Seiya confuso.

— Você só estava enxergando apenas com os seus olhos, por isso caiu naquela ilusão. Enquanto eu, que estou cego, estou usando os meus outros sentidos junto com o meu cosmo para enxergar.

— Mas e aquele cosmo estranho que estávamos sentindo? - Indagou Seiya.

— Provavelmente pertence ao cavaleiro de gêmeos, porém ele estava nos enganando, criando ilusões a distância. Entretanto, o que me chamou a atenção é que esse cosmo parecia ter a luz e a escuridão entrelaçadas, o que isso pode significar?

— Eu não sei, mas ainda posso senti-lo dentro da casa de gêmeos, isso quer dizer que Hyoga e a June ainda estão presos lá.

— Provavelmente, mas nós não combinamos de que quem conseguisse sair primeiro deveria seguir direto para a próxima casa? - Indagou Shiryu bem sério.

— Você tem razão. - Disse Seiya olhando para casa de gêmeos por cima do ombro. - Aqueles dois devem conseguir sair dessa.

— Vamos para a casa de Câncer! - Falou Shiryu e os dois seguiram para a terceira casa.

 


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Notas finais do capítulo

Finalmente os cavaleiros de bronze começaram as batalhas contra os dourados, e aqui que começa a complicar, preciso decidir o que mudará e qual o tamanho dessa mudança, nem todas a batalhas serão abordadas e sim resumidas como no caso da de touro, onde eu mudei alguns diálogos e incluir novos. Acho desnecessário narrar de forma completa todas as batalhas, visto que nem todas terão grandes mudanças.

*Iaijutsu, é a arte marcial japonesa do desembainhar da espada. Consiste em conjuntos de Katas, técnicas ou movimentos que permitem ao praticante reagir de forma apropriada a determinadas situações.

Agradeço aos leitores que aqui chegaram e até o próximo capítulo ^^



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