Konoha Before The Time — Arco 1: Instinto escrita por ThaylonP, Luizcmf


Capítulo 8
CAPÍTULO 08 — O Integrante Secreto




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Os homens e mulheres saíam de suas redes, esgueiravam-se pelos galhos e se posicionavam nas beiradas, prontos para saltar em direção ao conflito. Lá em baixo, os três moradores do acampamento prosseguiam rendidos pelos Genin e seu professor, nenhum músculo movido para fora dali. Ainda parecia haver alguma maneira de agir que não fosse o combate, mas estava perdida dentro do olhar sinistro da mulher púrpura. A faca em sua garganta parecia um presente em vez de uma ameaça.

— E o quê vai fazer? Me matar? — ela desafiou, colocando o pescoço perto da lâmina. Uma gota de sangue verteu da ponta que tocava a pele. — Fique à vontade. Depois, espero que a centena acima de você faça bom proveito.

O professor olhou dela para os alunos e por fim, encarou o chão. O pergaminho estava estirado ali, pronto para ser capturado por qualquer um deles que fosse rápido o bastante.

Mais uma vez, o sensei pensou, mas não levou a lembrança a frente.

Antes de agir, olhou o céu, à procura de respostas.

• • •

— E o professor? Como ele se encaixa na equipe? — perguntou Misashi.

Kusaku olhou para o sensei, engoliu um grande nó que se formou em sua garganta. Apontou o papel com um dedo trêmulo e continuou.

— Ele... ele...

Yasuhiko deixou o sorriso escapar daquele seu jeito típico, fazendo o garoto parar seu pronunciamento.

— Tudo bem, Kusaku-san. Assumo daqui — disse educado, dobrando o papel para falar de si próprio. — Sou o que costumam chamar de Especialista. Faço tarefas bem localizadas, da forma mais precisa e eficiente possível. Sou bastante versátil, como um Coringa, mas não tão maleável. Auxilio quando posso, mas não da forma que um Suporte faz. E tenho minha cota de investidas em batalha, mas não com tanta potência como um Armeiro. Usualmente, um especialista age em locais específicos, mas numa equipe formal, me torno a peça necessária para me encaixar. Acho que... estava pensando em algo assim, certo, Kusaku?

O garoto estava boquiaberto. Os termos militares e a explicação o deixaram eufórico, mas ele escondia através de uma boca reta no meio do rosto.

— Sim, sim... e, eu tenho alguns planos de ação. Dei nome de letras. Mas... antes, preciso que peguem isso — começou, mexendo dentro de sua mochila. — Uma para cada um.

O garoto mostrou três kunais cujas pontas eram recurvadas. Elas pareciam ter sido mal forjadas, mas os Genin compreendiam que era uma ferramenta própria.

— E para quê essa kunai diferente? — Asami questionou, acertando a alça da sacola que pendia em seu ombro.

— Ela é emantada, e tem uma propriedade de chackra que assim que ativada, faz uma reconhecer a outra. Isso pode nos dar alguma vantagem, porque funcionam...

• • •

"...como se fossem magnéticas. Um sempre vai saber onde o outro está."

O professor continuou encarando a sua kunai recurvada até que houve uma brecha para um olhar para Kusaku. Nesse meio tempo, a estratégia foi definida, e assim que os outros Genin se deram conta, souberam que era a hora de agir. E sabiam como.

Yasuhiko enfiou a mão no bolso de trás e puxou uma bomba de fumaça. Levantou-a e gritou:

— Formação Z!

• • •

— Formação... Z? — Kusaku estranhou, fazendo uma recontagem de seus planos. — Eu não tinha adicionado essa ainda... é alguma ideia sua, sensei?

— É sim, e é bem simples — começou, impostando a voz. — Eu não pretendo usá-la, mas vejam como uma precaução. Se eu acionar essa estratégia significa que preciso resolver o problema, e vocês precisam estar longe dele. É quando a minha parte especialista se mostra.

— E o quê isso quer dizer? — Misashi questionou.

— Quer dizer que...

• • •

...que é uma situação onde eu me disponho a morrer. O professor continuou pensando quando a bomba estourou. A frase estava incompleta.

Como se obedecessem ao pensamento do sensei, a estratégia começou a funcionar, Asami deixou os ombros do sujeito. À sua frente, como uma mancha escura, Kusaku também mudou o trajeto. Para completar a ação, Misashi agiu rápido, disparando suas duas kunais das mãos num tronco à direita de onde estavam. As duas estavam amarradas a linhas e isso lhe deu um impulso até alcançar o local de disparo, numa velocidade surpreendente. De lá, esperou que o sinal da kunai ativasse a percepção dos amigos e, pelo salto que deram de lá, vindo pela direção indicada, a localização havia funcionado perfeitamente.

Agora precisavam fugir dali. Misashi foi na frente, avançando depressa entre os troncos e impulsionando o corpo para evitar galhos maiores. Os outros dois vieram atrás, ainda preocupados com o estado que haviam deixado o professor.

— Deixem! Não é conosco, ele vai saber nos encontrar. Vamos! — pediu, ganhando bastante espaço com mais um salto.

A cortina de fumaça funcionara, uma antiga técnica mas ainda funcional, ainda mais tratando-se de não-ninjas como aqueles adversários. Agora, os Genin haviam fugido para longe, e isso era suficiente para Yasuhiko.

A garota púrpura havia se distanciado no meio da fumaça, unindo-se aos seus dois parceiros. Eles ainda tossiam depois da bomba, finalmente se recompondo.

— Então, era pra isso... pra fugirem — a mulher considerou.

Do lado, o rapaz gordo deu uma olhada à procura das crianças, e não encontrou nada.

— Mas de quê adianta... seus alunos foram descuidados. Deixaram a coisa mais importante para trás — ela apontou para o chão, onde o pergaminho estava jogado. — O quê tem aí, folhinha? Algo importante?

Os outros encararam o pergaminho no chão, pareciam aptos a saltar para pegá-lo a qualquer momento.

— É confidencial da Aldeia da Folha — balbuciou o professor, levantando dois dedos outra vez. — Além do mais, é só um repolho.

O pergaminho se desfez numa fumaça branca, voltando a parecer o vegetal de antes. A mulher arregalou os olhos, pensando:

Ele deve ter transformado enquanto se revelavam. Mas... por quê?

Alguém fez barulho nas árvores, e de repente, ela entendeu.

Claro, ele precisava de algo para deixá-los aqui, a espreita, sem correr atrás de seus alunos. Quanto de compaixão há nele? A mulher lembrou do movimento com a faca, e às vezes que ele podia tê-la matado, mas não o fez.

— O verdadeiro deve estar com os garotos — a mulher disse. — Nós vamos pegar, Neda, Ecchiro — dirigiu-se aos companheiros e depois retornou ao sensei. — Você pode lutar com os nossos. Se conseguir durar até o último.

O professor ponderou. Significa que estou disposto a morrer... e...

Quando o pensamento se esvaiu, novamente se tornando uma brisa dentro de uma tempestade, ele uniu as mãos. Baixou a cabeça, como numa reza, e em seguida, falou:

— Eu tirei eles daqui porque eles não precisavam ver nada do que vai acontecer nesse lugar — explicou, acumulando chackra. — Se ainda não entenderam, vou explicar melhor: eu não estou preso com vocês. Vocês estão presos comigo. E ninguém vai sair daqui até que eu termine.

Os três olharam assustados, demoraram para reconhecer que ele estava armando um jutsu.

— Vamos! — Ecchiro anunciou, saltando numa direção qualquer.

Começou a correr numa velocidade impressionante, e por acaso, pela mesma rota que os garotos partiram.

O quê!? Essa velocidade... parece... não, não posso deixar!

— Doton: Doryüheki! (Liberação de Terra: Parede do Estilo Terra) — ele gritou.

O professor forçou as mãos juntas, e de repente, houve um terremoto que se estendeu por, pelo menos, um quilômetro. O Time 09 sentiu, e teve que parar para não ser desequilibrado nos saltos. Olharam para trás e conseguiram ver. Uma barreira de terra enorme saía do chão e ultrapassava as copas das árvores. Próximo ao sensei, ele via o resultado de seu jutsu: quatro barreiras se erguendo, formando um cubo de terra colossal para cercar a área do acampamento.  

Os três do acampamento agilizaram seu passo e escalaram as árvores com saltos ágeis. Quase como ninjas, saltaram até chegar no topo de uma e utilizaram-na para cruzar a barreira antes que ela completasse sua subida. Da centena que havia lá, três haviam fugido.

— Merda! — protestou Yasuhiko, empunhando sua kunai curvada. Agora as copas estavam escurecidas, e as pessoas ali prestes a atacar pareciam ter olhos vermelhos.

Assim que o terremoto parou, o grupo conseguiu respirar corretamente. Misashi agarrava o peito, sentindo uma dor corroê-lo de dentro para fora.

Essa pressão, eu consegui sentir daqui... será que... o sensei...?

Em um galho próximo, Asami se ajoelhou para se recompor. Aparentava sofrer com o mesmo de Misashi.

— Isso... isso é chakra não é?

Ela olhava para os companheiros, procurando por respostas.

— É — Kusaku arfou, não sabendo o que lhe afetava mais, se o chackra ou o terremoto. — É massivo. Eu... fica difícil respirar.

Como pode? Estamos tão longe e sentimos tudo isso?

Os três avistaram o paredão de terra erguido até depois das copas.

— Foi ele, com certeza — Misashi afirmou, tentando se levantar, pondo a mão sobre o joelho. — Estilo Terra...

A kunoichi do trio arregalou os olhos com a cena, então virou-se para Misashi.

— Yasuhiko-sensei... — comentou, deixando escapar. — Agora entendo quando disse que era o único que podia fazer essa missão.

— Mas precisamos agir... não dá pra ficar parado, precisamos abrir distância — Misashi conseguiu se levantar, foi até Kusaku e lhe ofereceu uma mão.

— Valeu — ele se pôs de pé e voltou-se para Asami. — Temos as kunais. E os pergaminhos? Cada um está com o seu?

Asami juntou-se a eles, sacando o seu próprio da bolsa e guardando em seguida. Misashi mostrou o seu com um olhar cruzado para Kusaku, que também guardou o dele.

— Vamos — disse o ninja médico, e os três seguiram caminho.

• • •

— Uma distração é essencial, e por isso essa ideia — falou o garoto, expondo os planos traçados no caderno.

— Eu já entendi — Misashi puxou a bolsa das costas e abriu com relutância. Dentro, haviam três pares de pergaminhos além da shuriken dobrada.

Kusaku olhou, segurando o ímpeto curioso de abrir cada um daqueles escritos. Entretanto, apenas pôs o pergaminho da missão encolhido direto entre os pergaminhos de Misashi.

— Vai se misturar perfeitamente — Kusaku reforçou.

— Sei — o companheiro bufou, puxando o zíper de uma vez para fechar a mochila.

. . .

O Time 09 desceu numa clareira, vendo a barreira lá atrás tornar-se apenas uma mancha marrom num meio esverdeado de floresta. Ali parecia um bom lugar para estabelecer uma base, ou simplesmente usar de posto enquanto aguardavam que o professor terminasse o que precisava terminar.

Misashi acertou a sacola de Asami no braço esquerdo e perdeu-se dentro de si por um momento. Estava preocupado. Asami olhava em volta certificando-se de que não havia ninguém por perto, antes de voltar a respirar normalmente. Ela olhou para os companheiros, aguardando que um dos dois tomasse alguma iniciativa sobre o próximo passo.

— Está incomodando, não está? — ela perguntou assim que viu o garoto mexendo na sacola.

— Não — Misashi entregou sem dar muita atenção além disso. Desviou o rosto, voltou a olhar a barreira de terra ao fundo.

Kusaku já havia sacado seu caderno, e suas notas começavam a rechear as páginas.

— Não são ninjas... — balbuciou, tentando chegar a alguma conclusão. — Disseram que só conseguiram pegar alguns cervos... mas pra alimentar aquele tanto de gente? Não faz sentido.

— Acha que são bandidos? — Asami sugeriu. — Queriam nossa carga, ela sendo um repolho ou um pergaminho... — A menina voltou-se para Kusaku e seu caderno. — Sei que estão viajando a um certo tempo, porque a carne fedia bastante. Sem contar que as fogueiras tinham muitas cinzas antigas ao redor. E tem mais uma coisa... aquelas roupas... — a garota tentou se lembrar. — Não são do País do Fogo.

— De onde são, Asami-san? — Kusaku quis saber.

Aquele tipo de colete... as calças largas... as vestes daquela mulher...

A resposta veio como um estalo.

— Eles são do país da Grama. Isso, vi aquelas roupas em uma caravana de lá!

— A Terra de Ninguém fica no País da Grama — o garoto completou.

Kusaku sobressaltou-se com a nova informação e rapidamente escreveu em seu caderno. Misashi, mais quieto, olhava o nada.

Eles não queriam pegar a carga... estavam dispostos a comprar os repolhos do senhorzinho...

O rapaz estava prestes a comentar o que pensava, quando algo chamou sua atenção. Bem próximo do grupo, um cervo saltou um arbusto e ficou em alerta ao reparar nos três. Ainda estava distante alguns metros, porém, mantinha-se atento a qualquer movimentação que podia vir do grupo. De repente, assustou-se com outra coisa, virou o olhar para sua diagonal e isso foi o suficiente para fazê-lo disparar para longe. Misashi voltou a olhar o local, e sem movimentação nenhuma, estranhou que o animal se assustara tanto.

Foi aí que entendeu.

— Cuidado! — alertou de uma vez, fazendo um movimento para se lançar para trás.

Do conjunto de árvores, um cutelo gigantesco foi lançado na direção do grupo, fez a trajetória raspando nos troncos ao redor, e parou bem no centro da clareira, distanciando o grupo no impacto.

Asami mal teve tempo de ver o que era. Ao tocar o solo novamente, a primeira coisa que fez foi procurar por Kusaku e Misashi, que estavam mais distantes agora.

— Kusaku-kun! Misashi-kun! Estão bem?

— Sim, não acertou... — Kusaku respondeu, guardando o caderno no bolso e olhando à frente.

Um dos atacantes se revelou. O homem chamado de Ecchiro saltou da mata para cima do cutelo, parando sobre o cabo, usando-o de pêndulo. Com a visão, dava pra calcular o tamanho da arma que o segundo integrante do grupo carregava. Neda veio atrás, alcançando a clareira acompanhado da mulher de cabelos púrpura. Os três ficaram em linha, fitando os outros três. À primeira vista, estavam equivalentes em ameaça.

— Não quiseram nos dar repolho — debochou Ecchiro, descendo do cutelo para que o companheiro o pegasse.

— Isso é indignante — Neda completou.

A mulher seguiu quieta até que os dois terminassem suas risadas. E quando terminaram, disse:

— Folhinhas — usou o apelido. — É a primeira vez fora dos muros, não é?

Mesmo com o esforço do sensei... esses três escaparam... Asami cerrou os punhos, encarando o trio de recém-chegados.

— É, deu pra notar? — rebateu Misashi, ainda em posição de batalha. — Mas não é a de vocês. São do País da Grama, não?

Asami e Kusaku chocaram-se com o confronto que o garoto propunha. A mulher do grupo inimigo deu um riso sem humor.

— Éramos — Ecchiro ganiu. — Até destruírem nossos lares sem se importarem com quem estava no caminho. Nós estávamos no caminho.

Asami sentiu o estômago embrulhar. Havia muita mágoa na voz daquele homem.

— Por que atacar o cercado da família Nara? — Kusaku sustentou.

— Aquilo era de alguém? — Neda encarou os outros dois de seu grupo. — Não tinha ninguém por perto, era distante de tudo. E outra, quem cria cervos?

A garota do Time 09 não aguentou a afronta. Berrou:

— Pessoas com ideais. Diferente de vocês, arruaceiros... — Mesmo nervosa, a kunoichi evitava perder muito de sua postura. Queria encará-los sem que percebessem seu medo.

Misashi trincou os dentes com a fala da amiga.

— Nós teríamos matado outras mil vezes e outros mil cervos se fosse preciso — a mulher vociferou, as narinas expandindo-se. Ela tinha ficado enfurecida com as palavras. — E você teria feito o mesmo, garotinha. Você não sabe o quê acontece do lado de fora de sua vila.

Kusaku comprimiu os lábios. Os olhos fitavam o chão, indo de um lado para o outro, tentando criar um caso sólido com as pistas que tinha.

— Nós vimos marcas nos corpos dos cervos que encontramos. Não eram marcas de caça, parecia treinamento.

— Treinamento? — Neda gargalhou. — Diz isso pra alguém do meu tamanho que precisa correr atrás de uma debandada. Uma pena que só pegamos dez.

Dez? Misashi pensou, tentando lembrar da quantidade que vira exposta no acampamento. Não havia muito mais de seis . Se foram só dez...

— Estavam tentando comer? — Misashi balançou a cabeça, reformulou a pergunta. — Ia ter para todo mundo ali?

A mulher ergueu o pescoço, apertou a dentição. As sobrancelhas pareceram tristes de uma hora para outra.

Não... eram centenas de pessoas pra dez cervos... eles...

— Vocês — Kusaku observou, fazendo o olho saltar dentro da órbita, verificando cada detalhe daquilo tudo. A conclusão saltava na ponta da língua. — são... refugiados.

A líder do grupo apertou o rosto.

— Esse é o termo que vocês usam — grunhiu. — Preferimos sobreviventes, apesar de muitos de vocês quererem nos chamar de vítimas. Todos os nomes falam de algo real, mas apenas um considera que somos fortes o bastante para nos mantermos apesar do descaso das vilas que escolheram usar nosso país para seus conflitos imbecis — a mulher cuspiu de uma vez, como se fosse uma palavra só. — As vilas que vocês defendem com os símbolos em suas testas. Ninjas... — ela deu uma escarrada no chão. — Um bando de imbecis.

Ela colocou a mão dentro do top e puxou uma kunai enorme. Maior do que qualquer outra comum, como se tivessem unido várias lâminas dentro de uma só. A qualidade era porca, entretanto, estava afiada o bastante para causar um estrago.

— Mas vocês têm algo que pode nos servir. Quanto será que um resgate pode nos render?

Asami empunhou a kunai recurvada que recebera do amigo.

— Não perca seu tempo fazendo os cálculos, vocês não vão encostar um dedo nesse pergaminho.

— Pergaminho? — a mulher riu de canto. — Não precisamos de pergaminho. Basta um corpo. Afinal — ela encorpou a voz, como se estivesse imitando alguém pomposo. — Um corpo de um ninja carrega inúmeros segredos de sua Vila.

Neda e Ecchiro se prepararam. Um puxou a espada curva, o outro empunhou o cutelo.

— Um pedaço de papel será lucro! — gritou ela, fazendo os três partirem na direção dos Genin.

 


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