O Sexta Feira escrita por Miss Krux


Capítulo 42
Para agradecer não precisamos definir capítulos




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Choque de Tempo

Dia 27 de fevereiro de 2016, foi nesta data que a minha jornada para o mundo perdido das fanfiction’s se iniciou, aos exatos 4 anos atrás, escrevi a minha primeira fic “Choque de Tempo”, também nesta mesma ocasião eu estava “aqui” publicando o primeiro capítulo dela.

Escrevê-la foi como embarcar na máquina de teletransporte junto de Challenger, Marguerite, Jhon, Verônica e Ned, como se eu voltasse na minha infância e resgatasse a essência de cada episódio e personagem, e os trouxessem diretamente para aquele meu presente, uma aventura sem igual, que muito além de escrever, fez com que eu conhecesse novas pessoas, reencontrasse algumas outras, tanto como se estivesse no próprio platô.

Cada capítulo uma nova descoberta, um comentário, uma emoção, tanto para vocês leitores que me acompanharam, como para eu mesma, que li, reli, me descobri e redescobri.

 

 

O Sexta Feira

E hoje, estamos novamente aqui, finalizando O Sexta Feira, perdi as contas de quantas vezes iniciava ou reiniciava está fic, o projeto dela desde 2016 rascunhado, mas sempre ocorria uma adversidade, não permitindo com que eu a escrevesse, sabem, em muitos dos capítulos escritos eu tive receio, de ter me perdido no caminho, e ao invés de voltar para cá, ter encontrado alguma caverna do medo, com substâncias alucinógenas ou ainda, de ter viajado distante demais, lá para 2032.

Mas não, O Sexta Feira, cujo neste mundo atende pelo nome Mortícia, sempre esteve ali ao meu lado, assistindo e reassistindo cenas, se jogando em cima de mim ou o meu café, me lembrando que as vezes é necessário se distrair um pouco, nem que seja só até a varanda de casa para conversar e trocar um pequeno segredo com Challenger. Ou a Verônica acompanhar, junto dela desfrutar de uma trufa de chocolate.

E por fim, simplesmente finalizar, acreditar, se reinventar e transformar.

 

 

As todas as Verônicas da minha vida, e ao Lorde William Roxton também.

A minha Verônica, aquela que O Mundo Perdido me trouxe como a irmã que nunca imaginei um dia ter, Alexandra Eagle ela quem sempre manteve e mantêm a luz da casa da árvore acessa para todos nós, fãs. Foi ela quem me inspirou em Choque de Tempo e de novo com Sexta Feira, como se tivesse o dom de me resgatar, daquele meu afundar, naquele meu mergulhar mais profundo, e me lembrar que posso na terra na também pisar, caminhar, no vento voar e minha imaginação desbravar.

A minha Verônica das madeixas negras como a noite, a minha beta, Lidiane, ela quem acompanhou O Sexta Feira desde a minha primeira frase, leu e releu, me guiou e minha empolgação segurou, jamais em seus apontamentos errou, fossem os escritos e rabiscos, fossem aqueles essências, os essências de cada personagem trazido a baila para bailar, o ritmo acertar. Ela sempre acertou e me orientou.

A ti nunca terei palavras os suficientes, mesmo hoje mais experiente, não serão o bastante, para demonstrar a gratidão.

Também não posso me esquecer de lembrar, de duas leitoras e escritoras que os bastidores dessas minhas histórias me trouxeram neste ano, uma delas, Olívia Ryvers, que aprendeu a invenção do Challenger também usar, e comigo algumas vezes viajar, sincronizar toda aquela parafernália do nosso cientista e as coordenadas decorar e logo, pra lá e pra cá voar, com o vento a assoprar. E a outra, tão amada e adorada, Liz Blanc, ela que como uma criança alegre e animada me agregou com doçuras e travessuras, que comigo brigou e meus personagens xingou, um deles de Lady Bandida chamou, me lembrou que nem sempre precisa ser apenas um mar a salgar, podemos ele adoçar.

E não só elas, ainda temos aquela que o teu sorriso me faz sorrir, sempre a rir e me divertir, cujo o próprio apelido a define, Smile, você chegou e já nos conquistou, comigo nessa história embarcou, se entregou, se jogou. Você, de corpo e alma se entregou, cada capitulo se emocionou e alguns ainda suas reações me contou.

Ao Lorde William Roxton, sim, ele mesmo, neste nosso platô particular, não particular, eu não deixo de ter um Roxton na minha vida, mas não aquele irmão, e sim esse irmão, o raio de sol de cada dia meu de escuridão, que guarda todos os meus segredos em seu coração. Ele que nem sempre por escritas digitadas as suas revelações serão demonstradas, mas que com certeza, sempre serão rabiscadas, desenhadas e alinhadas, as minhas histórias agregadas, só você e com você, eu sei que elas serão completadas.

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Estes, cada um deles são aqueles que tenho a oportunidade de dividir a Casa da Árvore, que ao raiar de cada dia vivemos uma aventura, seja um dia dialogando com Tribuno, ou no outro viajando para o futuro, ou ainda conhecendo lugares perdidos no tempo, sou grata a cada um deles e a vocês também, a todos vocês que ainda não por nome, não tive a oportunidade de viajar até seu tempo e espaço, mas que sempre esteve aqui, lendo as minhas desventuras e aventuras.

Gratidão, de todo o meu coração.

A cada um de vocês, que já conheço, que ainda irei conhecer e que talvez apenas por aqui irão permanecer. Mas ainda assim, agradeço mais do que eu possa dizer ou escrever.

 


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