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Las Vegas - 13:40 PM.

Em uma tarde nublada encontra-se,uma mulher de corpo esguio. De cabelo e olhos castanhos, mais uma vez vestida em seu vestido preto midi. E sapatilha da mesma cor. Ao adentrar no local mórbido, senti um calafrio percorrendo seu corpo. Mas nega veementemente, que seja gripe ou algo do tipo. Mesmo seu corpo emitindo sinais de cansaço e fraqueza.

Passando pelo coordenador da unidade. Já velho conhecido. Mesmo tendo praticamente a mesma idade.

O rapaz a observa visivelmente preocupado com a mesma.

— Sara, deixe que eu levo as flores. Pedi tentando convence-la.

Ver rosas vermelhas sangue em suas mãos. Em um vaso médio, visivelmente pesado para mulher.

— Obrigada, Levy. Mas não precisa, hoje sairei cedo. Eu prometo. Diz convincente.

Em seu terno preto e seu inseparável sapato social da mesma tonalidade. Estatura média, cabelos loiros e olhos castanhos. Apesar de não parecer acima do padrão normal, de seu peso.

— Estou confiando na sua palavra. Se precisar de algo, já sabe aonde encontrar-me. Diz com sua voz pastosa, saindo para o lado oposto da morena.

Sara apressar o passo ao ouvir o trovão.

Em poucos minutos, encontra-se debruçada sobre o túmulo.

Cerâmicas brancas, com a foto de um homem másculo de olhos e cabelos castanhos. E sorriso amigável, em uma blusa social azul claro. 

— Querido,eu não posso cumprir a promessa. É como tivesse traindo-lhe, sentindo-se atraída por alguém que não seja você. Verbaliza em meio as lágrimas.

O que a mulher desconhece é que alguém está ao seu lado. Algum tempo e mesmo não querendo ouviu a declaração.

— Mary, eu vou leva-la para casa. Você está febril. Diz preocupado com seu sotaque californiano.

— Está bem, estou apenas despedindo-se do Nick. Diz e deixa o vaso de rosas vermelhas. Ao lado dos anteriores.

Posteriormente já estando no carro. Após colocar o sinto de segurança. E ambos regular o banco de forma confortável. 

— Mary,poderíamos ir na praia,o que você acha da idéia? Indagando sério.

— Eu não suportaria perde-lhe... És interpelada.

— Perdoe-me,Mary. Não queria fazer-lhe relembrar o que aconteceu. Diz atencioso, segurando em sua mão.

Ambos encarando-se hipnotizados. Porém quebrando o clima, embaraçoso.

  Desde o início;

Você era um ladrão;

Você roubou meu coração;

E eu a sua vítima voluntária;

Eu deixei você ver partes de mim;

Que não eram tão bonitas;

E a cada toque você as consertou.

—Não é sua culpa. Infelizmente é impossível. Vamos para casa. Diz encostando na janela, pensativa. Louis entende que a conversa foi encerrada. Sobre tal assunto. 

— Sair mais cedo, do plantão. O que acha de irmos no restaurante Frank's? Pergunta confiante. Afinal é o favorito da mulher. Que está ao seu lado.

— Está bem, mas assim que comermos vamos, direto para minha casa. Diz fazendo seu biquinho dengoso.

—Combinado. Palavra de escoteiro! Diz e começar a dirigir em direção do recinto.

Em direção do Frank's.

— Obrigada, Louis... És interpelada.

— Mary! Exclama risonho.

— O que eu fiz? É seu nome. Diz fingindo está emburrada.

...  TO BE CONTINUED