Vingadores Navais. escrita por Any Sciuto


Capítulo 42
Sweet Melody




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— Eu não acredito que estamos de volta a isso. – Tony puxou o arquivo do caso de Ducky. – Aquela noite ainda está na minha cabeça.

— Tony, eu tenho certeza que vamos descobrir coisas mais concretas. – Jenny desceu pelas escadas. – Onde está Gibbs?

— Reunido com Pride e Callen. – McGee respondeu. – Havia uma série de coisas fora de lugar e eles querem descobrir o que sumiu.

— Jen... – Gibbs entrou e parou na frente da esposa. – Sumiu bastante coisa, mas tudo sobre o caso Vance. E eu tenho certeza que eles estavam lá antes de irmos para o Havaí.

— Eu vou colocar uma ordem de revista. –Jenny subiu e viu Abby vir do laboratório.

— Acho que isso é mais do que apenas sobre arquivos. – Abby deixou o bicho de pelúcia cortado na mesa do marido. – A técnica substituta disse que ficou com ciúmes, mas eu ainda acho estranho que de todas as lembranças apenas esse bichinho foi cortado.

— Esse era o que continha o soro? – Tim reconheceu.

— Sim, mas qualquer propriedade do soro foi eliminada com o banho de antitoxinas. – Abby respondeu. – Mas só quem trabalhava diretamente com a gente sabia disso.

— Loki. – Thor falou e todos olharam para ele. – Acho que Loki está envolvido de alguma forma.

Todos se preocuparam com aquela revelação. O homem ficou 20 anos com eles e talvez ele nunca tenha deixado de ser uma ameaça.

Anna estava guardando as roupas no novo guarda-roupas na casa de seu marido. Ela pegou a pequena sacola que guardava uma lembrança querida por ela. Era a fantasia que Loki havia dado a ela.

Uma pequena Anna caminhava com seu pai e sua mãe. Jenny vestia uma fantasia de fada com um chapéu contendo uma estrela na ponta enquanto seu pai estava com uma fantasia simples de Shrek. Anna estava vestindo uma fantasia de lady Loki, que ganhou de Loki.

— Gostosuras ou travessuras? – Anna falou com sua janela na boca.

— Que menina linda. – Abby estava vestida com uma fantasia de gatinha. – Aqui estão doces.

— Obrigada tia Abby. – Anna olhou para as barras de chocolate que a tia havia dado.

— Pena que essa fantasia não sirva em você. – Steve a olhou. – Mas se tivermos uma menina, talvez ela possa usar.

— Tem certeza? – Anna se levantou e envolveu o pescoço de Steve. – Pois eu tenho certeza de algo nesse momento.

— Você quer meu corpo. – Steve a beijou e a deitou na cama a beijando.

Enquanto isso, Elisa estava terminando de fazer o almoço para os filhos. Eles ainda não haviam chegado da escola e ela achou que Callen iria buscar eles, uma vez que estava chovendo e ele não estava por perto.

— Eu tenho tentando, Lise. – Callen apareceu na janela da cozinha como veio ao mundo. – Dizer o quanto eu te amo. Eu estou pelado e na chuva.... Vendo você pela fresta da janela me olhando....

Elisa deu risada daquela cena.

— Ei! – Callen saiu correndo. – Volte aqui com minha calça.

Elisa pegou um guarda-chuva e uma toalha.

— Eu realmente agradeço o show, G. – Elisa deu risadas. – Mas agora algumas outras pessoas viram seus dotes, amor.

— Bem, eles podem apenas sonhar. – G a puxou para seus braços. – Porque só você tem como tocar.

— 20 Anos de casamento e temos esse fogo todo. – Elisa olhou para ele. – O que vamos fazer nos 30 anos de casados?

— Outra visita a estátua da liberdade. – Ele levou as mãos para a bunda dela. – Porque a última foi perfeita.

Callen a ajudou Elisa a subir as escadas da estátua da liberdade. Era a segunda vez que eles estavam aqui. Ele conseguiu que as câmeras fossem desligadas como da última vez.

— Oh, eu adoro esse lugar. – Elisa sentiu Callen se encostar e o membro dele parecia incrivelmente inchado. – Acho que ele também adora.

Callen moveu a saia de Elisa e a puxou devagar para dentro da senhora Liberdade. Encostando Elisa na parede, ele a despiu devagar. Deitando a esposa no chão, Callen começou a fazer um sexo oral e logo os dois estavam sem nenhuma peça de roupa, apenas cobertos pela camisa dele.

— Feliz aniversário. – Elisa sorriu. – Eu gostaria de vir aqui todos os anos.

— E eu faria uma associação vitalícia. – Callen a beijou. – Já pensou se a gente fez outro bebê hoje?

— Bem, é bom que eu queira mais filhos. – Elisa o beijou.

— Eu tenho que agradecer todos os dias por você existir. – Callen a tirou para dançar enquanto “Better” de Zyan tocava na lista de reprodução do casal.

— Eu também preciso. – Elisa sorriu. – Mas acho que eu te amo mais. Afinal, você tirou filhos de mim que eu nem sonhei.

— E logo vem mais uma ou um. – Callen tocou no ventre dela. –

Logo a casa ficou cheia de vida quando as crianças chegaram da escola. Era perfeito como eles se davam tão bem.

Reunidos ao redor da mesa, eles almoçaram.

— Sophie? – Callen se aproximou da filha, enquanto ela editava umas fotos. – Está tudo bem?

— Eu sei que você vai ficar bravo se eu disser que eu e Dwayne estamos nos vendo. – Sophie largou o notebook. – Mas pai, ele é um cavalheiro.

— Sinceramente? – Callen pegou a mão da filha. – Eu fico feliz por você e ele estarem juntos. Sonja e Lasalle são dois pais maravilhosos e o filho deles é responsável e respeitoso. Se quiser casar, eu deixo.

— Sério? – Sophie tocou a cabeça do pai em brincadeira. – Qual é a pegadinha?

— Que você seja responsável pelos seus atos. – Ele beijou a testa da filha. – Termine e depois a gente termina de conversar.

Abby olhou pela janela de seu apartamento com Tim. Apenas Amanda ainda morava com ela. Steve e Daniel estavam morando na república da faculdade e Emily estava em seu próprio apartamento.

— Você está bem, querida? – Tim entregou uma xicara de chá para ela. – Você parece bastante chateada.

— Na verdade, eu estava achando que a gente pode estar sendo vigiada por Loki. – Abby olhou para ele. – Será que todo esse tempo ele foi u espião? E para quem?

— Bem, acho que... – Mas antes que Tim conseguisse terminar o raciocínio a campainha tocou e Amanda atendeu.

— Posso ajudar? – Amanda olhou para a mulher a sua frente.

— Amanda? – A mulher literalmente se lançou na garota. – Olha como você cresceu. Sou eu, tia Becky.

— Becky? – Abby foi para a porta. – O que faz aqui?

— Eu vim a procura da minha sobrinha que está ganhando bem como fotografa. – Becky foi direta. – Sua mãe teria bastante orgulho de você.

— Amor, por que não me deixa lidar com ela? – Abby beijou a testa de Amanda. – Lá fora. Agora.

Abby levou Becky para fora. Ela fechou a porta.

— Agora o que você quer com ela? – Abby já tinha uma ideia. – Quer dinheiro?

— Ela é minha sobrinha. – Becky foi direta. – E eu sei que ela ganha muito dinheiro.

— Eu espero que seja uma piada. – Abby olhou para a mulher. – Faça um favor para Amanda. Nunca mais volte aqui.

— Foi você quem tirou ela de mim. – Becky foi direta. – Eu ganhava uma ajuda do governo com Amanda.

— Eu nem vou discutir isso com você. – Abby pegou duas notas e jogou na mulher. – E Becky. Se eu ver você por aqui de novo, eu vou chamar a polícia.

Abby fechou a porta e sabia que estava começando a ter um padrão. Primeiro Ducky, depois a procura pelo soro e agora Becky.

Ela se levantou e sabia que precisava se preparar. O inferno estava estourando.


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