Vingadores Navais. escrita por Any Sciuto


Capítulo 31
Happy New Year




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— Eu realmente amo esse calor do Havaí. – Elisa olhou para a praia abaixo do hotel. – Quem sabe a gente pode se tornar mais uma vez um só hoje?

— Querida, eu adoraria. – Callen apontou para as filhas. – Mas nossas princesas precisam de um bom tempo naquela praia.

— Está bem. – Elisa o beijou. – Mas talvez possamos deixar eles com minha irmã e hoje à noite, podemos brincar um pouco.

— Eu vou pessoalmente falar com Abby e Tim. – Callen pegou os baldinhos de plástico. – Atenção família Callen. Todos a bordo para a saída do expresso até a praia.

— Eu adoro quando você brinca assim, pai. – Sophia disse sorrindo. – Sophie, você está linda.

— O que pensa que está vestindo mocinha? – Callen olhou para a filha com admiração. – Eu não posso deixar você sair assim para a rua.

— Mas pai, esse é o único biquíni que eu tenho. – Sophie cobriu-se com uma tolha. – Bem?

— Bem, eu quero que você desça até a loja do hotel e compre um lindo biquíni que cubra esse seu corpinho. – Callen apenas falou.

— Está certo, então me dá a grana. – Sophie estendeu a mão.

— Não precisa. – Callen anotou o número do quarto. – Pede para pôr na nota do quarto.

— Valeu. – Sophie sorriu enquanto descia para a loja do hotel.

— Eu tenho medo que ela dê uma Claire Kyle aqui. – Elisa terminou de arrumar Chris, apesar de ele ter quase 20 anos. – Em fila.

Um por um os filhos foram sendo apalpados e arrumados. Elisa expirou protetor solar em todos, inclusive em Callen que agiu como uma criança crescida.

Fechando a porta, Callen a trancou, sabendo que Sophie tinha um cartão chave reserva.

Entrando na loja do hotel, Sophie olhou para a infinidade de produtos e ela teve que se controlar. Ela adoraria comprar toda a loja do hotel, mas também sabia que seu pai não iria gostar se a conta ficasse muito alta. 

Pegando algumas coisas como um maiô, um vestido combinando e uma bolsa de palha cor de rosa.

— Oi, eu gostaria de um maio e um vestido. – Sophie pegou duas peças que mais ou menos combinavam e vestiu. – E eu queria também uma bolsa.

— Certo. – O homem teclou todas as despesas da jovem. – Junto com esses óculos que você está usando, fica 244,70.

— Você poderia pôr na conta do quarto 455? – Sophie sabia que era hora de controle.

— Com certeza, senhorita Callen. – Ele sorriu para a jovem.

— Obrigada. – Ela saiu de lá antes que começasse a levar tudo para si.

Abby e Tim chegaram ao hotel com seus filhos e todos foram fazer o check in. Eles receberam seus cartões chaves e finalmente entraram em seu quarto. Era grande e tinha camas extras.

— Cada um por favor, escolha sua cama porque é nelas que vão dormir nessas duas semanas. – Tim sorriu. – Eu e você vamos ficar nessa cama com vista.

— Por que? – Emily perguntou.

— Porque estamos pagando. – Tim respondeu e a filha voltou a desfazer sua mala. – Você vai dormir com Amanda?

— Sim. – Emily olhou um pouco confusa.

— Eu não me importo, pai. – Amanda sorriu. – Emily pode ter quase 18 anos, mas eu ainda a considero minha obrigação cuidar dela.

Abby sorriu para as filhas. Amanda havia sido assim desde o primeiro dia em que chegou.

— Bem-vindos a minha casa. – Steve abriu a porta para Gibbs e Jenny. – Deixe-me levar para vocês.

— Obrigada, meu jovem. – Jenny sorriu para Anna. – Lugar bonito.

— Era a casa do meu pai. – Steve disse ao colocar as malas no chão e pegar um retrato de seu pai. – E é a casa da minha infância.

— Está muito bem conservada. – Gibbs socou a madeira. – Sem cupins. Admiro uma casa preservada.

— Obrigado, agente Gibbs. – Steve sorriu. – Eu pretendo trocar os moveis em algum momento.

— Entendo. – Gibbs o olhou. – E por favor, não me chame de agente Gibbs. Me chame de Gibbs.

— Hum, obrigado. – Steve sorriu. – Nesse caso me chame de Steve.

— Steve é um nome de família, certo? – Jenny perguntou. – Havia um McGarrett no Arizona.

— Ele era meu avô. – Steve tinha lágrimas nos olhos. – Ele morreu defendendo esse país e eu planejo defender nosso país sempre que possível.

Gibbs sorriu quando viu Anna sorrir. Ele sabia que a filha estava bastante orgulhosa de ter escolhido um homem como Steve para ser seu namorado.

— Venham, eu vou mostrar para vocês o meu... – Steve foi impedido de falar quando Eddie correu para seus braços. – Oi garoto.

Anna sorriu ao ver a irmã mais nova Penelope correr para tentar fazer carinho em Eddie.

— Auau não morde? – Penny perguntou.

— Não, ele não morde. – Steve se afastou e deixou Penelope fazer carinho. – Ele ama crianças.

— Penelope só tem cinco anos, mas ela já adora gatos, cães e até passarinhos. – Jenny se ajoelhou e acarinhou o cãozinho. – Você é fofo, Eddie.

O cachorrinho deu um pequeno latido e lambeu a diretora.

Tony Stark e os outros vingadores ficaram em um hotel diferente dos agentes. Não que eles odiavam ficar com o público, mas por serem super-heróis, eles ficariam em um lugar próprio para eles continuarem de onde pararam.

— Acho que vou dar uma espichada na piscina. – Natasha disse. – Quer vir comigo, Pepper?

— Quero sim. – Ela tirou o vestido, revelando um biquíni branco. – Algo errado Tony?

— Acho que eu vou precisar de uns banhos gelados. – Ele a beijou. – Divirtam-se, garotas.

— Vai para o inferno. – Natasha brincou com Tony. – Eu realmente tenho que contar algumas coisas.

— Comece pelo relacionamento de você e Hulk. – Pepper a puxou e as duas entraram na piscina.

Sam e a amiga médica estavam andando pela praia. Os dois eram mais que amigos, mas agora era hora de uma pequena conversa.

— Acho que eu cheguei ao fim da minha carreira, Sam. – Any olhou para o mar. – Não posso simplesmente deixar o hospital acabar com a verba toda. E se eu fizer algo, serei demitida.

— Bem, então venha trabalhar conosco. – Sam sorriu para ela. – Sempre precisamos de alguém com suas habilidades.

— Sério? – Any o beijou. – Mas, e quanto a política de fraternidade?

— A diretora da agencia é casada com um dos agentes. Os outros são casados entre sim. – Sam sorriu para ela. – Acha que existe alguma política de fraternidade?

— Diga ao seu chefe que eu estarei lá quando a gente voltar. – Any o beijou. – Finalmente vou usar meu diploma de patologia forense.

Deeks estava vendo Kensi fazer Yoga. Em poucas horas seria ano novo e todos estariam reunidos na casa de Steve McGarrett.

— Você esqueceu de algo, Kensilina. – Deeks a pegou nos braços e a beijou. – Amo você.

— Eu também te amo, Deeks. – Kensi beijou Deeks. – Mas agora, temos uma festa para ir.

As oito e meia da noite todos estavam reunidos na casa de Steve. Pride e Grace chegaram de surpresa, fazendo ambas as filhas darem sorrisos de felicidade.

— Eu percebi que estava sendo egoísta. – Grace beijou ambas nos rostos. – Feliz ano novo.

— Feliz ano novo, mãe. – Ambas sorriram e a beijaram nas bochechas.

Uma foto foi tirada e todos estavam incrivelmente ansiosos.

— É uma grande honra para nós termos vocês aqui conosco. – Steve sorriu. – Meus amigos da Five 0, minha família de muitos anos. A família NCIS que se juntou agora e já é bem-vinda e aos vingadores. Foi uma honra conhecer vocês.

— E que o ano que vem seja muito melhor. – Gibbs concluiu.

A contagem regressiva começou finalmente.

— 10, 9, 8, 7,6,5,4,3,2,1! – Todos gritaram felizes. – Feliz Ano novo!

— Feliz ano novo, meu amor. – Elisa beijou Callen.

— Feliz ano novo, Jethro. – Jenny o beijou com paixão.

Todos olharam os fogos subindo e estourando. Um deles, no entanto, chamou a atenção de todos ao estourar e formar um coração e Sam se abaixou e sorriu para a mulher que amava e mostrar um anel.

Ela o beijou literalmente sabendo o que ele lhe perguntava.

Todos sorriram. O ano novo realmente era um ano de recomeços. Até mesmo para Sam.


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