Vingadores Navais. escrita por Any Sciuto


Capítulo 27
Anna & Steve




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Como era final de semana, Anna resolveu passear no parque. Na segunda ela começaria o novo emprego. Ela estava há muito tempo querendo uma mudança de ares. Não que Washington fosse ruim, ela só queria um novo lugar onde pudesse trabalhar e talvez encontrar uma paixão.

Ela via como seus pais se amavam e ela queria algo assim para ela.

Foi quando o destino providenciou.

Ela sentiu sua bolsa ser puxada e viu um rapaz magrelo correr para longe. Ela desceu dos saltos e os segurando nas mãos, ela começou a correr atrás dele.

— Você nunca vai me alcançar, princesa. – O bandido correu um tempo virado para ela e depois se virou novamente.

Steve McGarrett estava fazendo uma caminhada com seu parceiro Danny Willians. Ele sabia exatamente o que queria. Um amor para substituir o que o rejeitou.

— Eu não sei, Danno. – Steve se sentou. – Você sabe o que ela significava para mim.

— Volte aqui seu idiota! – Anna passou correndo e Steve a notou.

— Steven! – Danno correu atrás do parceiro, que corria atrás de uma jovem. – Vá com calma!

Anna estava alcançando o criminoso lentamente. Ela decidiu usar o salto que seu pai havia lhe ensinado alguns anos atrás.

E ela literalmente se jogou em cima do criminoso.

— Tudo bem! – O criminoso protegeu o rosto, mas não as partes de baixo. – AHHHHH!

— Isso é por você roubou minha bolsa. – Anna lhe deu um tapa e sentiu que alguém a puxava. – Me solte seu neandertal.

— Calma moça. – Steve olhou nos olhos azuis dela. – Deixe conosco agora.

— Tudo isso por causa de uma bolsa. – O criminoso já estava algemado.

— Não é apenas uma bolsa. – Anna recolou os sapatos e a bolsa. – É uma Prada.

Todos bateram palmas e o criminoso foi levado por Danno. Ele sabia que a nova garota conseguira conquistar o coração do marine.

— Eu posso te pagar um café, supermulher? – Steve sorriu para ela.

— Eu não tomo café com estranhos. – Anna sorriu docemente. – Meu nome é Anna Shepard-Gibbs.

— Steve McGarrett, é um prazer. – Steve beijou a mão dela como um cavalheiro faria. – E então, gostaria de tomar um café?

— Claro. – Anna sorriu. – Sério, eu nunca pensei que eu usaria o golpe que meu pai me ensinou.

— Talvez você pudesse ensinar para mim. – Steve corou e olhou para Anna. – Desculpe, isso foi...

— Um perfeito cavalheiro. – Anna sorriu e os dois entraram na pequena cafeteria. – Dois cafés E duas porções de panquecas com chocolate.

— É para já. – A mulher da cafeteria deu uma piscada para Steve.

— Então, seu pai é agente federal? – Steve foi na tentativa.

— Meus pais, tios e talvez minha prima. – Anna respondeu. – Minha mãe comanda a NCIS em Washington.

— Jenny Shepard-Gibbs é sua mãe? – Steve sorriu. – Eu sempre tive vontade de me juntar a agencia antes de trabalhar na Five 0. E agora você está aqui.

— Na verdade eu vim trabalhar para a Five 0. – Anna corou. – Eu vou começar na segunda.

— Sem armas? – Steve olhou para a mulher a sua frente.

— Sou uma comunicadora, não uma agente. – Anna se levantou e se sentou ao lado dele. – Talvez você possa me ajudar com um treino ocasional de armas. Para me proteger.

Infelizmente quando Steve começou a se aproximar dela, as panquecas e o café chegaram e Anna olhou para o lado e depois se mudou para a frente.

— Espero que goste das panquecas. – Steve estava pronto para uma combustão espontânea. – Elas são deliciosas.

— Obrigada. – Anna provou o café e sorriu para ele.

Enquanto isso em Washington, Tony Stark entrou na nova sede da NCIS. Depois de algum tempo revitalizando todo o espaço, eles sorriram para o resultado. A parede laranja deu lugar a um tom azul céu com rosa claro.

— Olha, esse lugar ficou muito melhor. – Stark sorriu. – Tem uma creche também?

— Terceira porta a esquerda. – Abby sorriu para ele. – Oi, Tony 2.

— Eu nunca vou entender porque eu sou o 2. – Tony Stark a abraçou. – Eu vim aqui recolher as doações para o projeto de caridade.

— Então, eu queria doar um ursinho, mas eu precisei lavar ele. – Abby entregou uma caixa. – Emily deve ter colocado algo dentro e se quebrou.

— Certo. – Tony sorriu e beijou a bochecha. – Aposto que muitas crianças vão ficar feliz com as doações.

— Está bem. – Abby subiu até a sala de Jenny, mas algo a fez voltar.

Pegando uma amostra do liquido do ursinho, ela colocou em seu microscópio. Ela acrescentou uma solução salina e o conteúdo cresceu e explodiu, fazendo Abby cair no chão com uma pancada.

Todos no prédio sentiram a explosão, mas Tim percebeu que vinha do laboratório de Abby. Ele correu para baixo e literalmente chutou a porta e correu até a esposa desmaiada.

— Abby! – Tim a pegou nos braços e a levou para autópsia. – Palmer!

— Tim. – O médico legista fez um sinal para deitar Abby sobre a mesa de metal que antes tinha sido forrada com uma coberta.

— Está tudo bem com ela? – Tim olhou para o médico, que tinha uma expressão séria no olhar.

— Ela só está desmaiada. – Palmer fez Tim se sentar. – Agora me conte o que aconteceu?

— Abby estava no laboratório e então tudo o que eu sei é que houve uma explosão. – Tim estava preocupado com Abby. – Palmer, ela vai ficar bem?

— Vai, sim, Timothy. – Palmer puxou uma cadeira para o agente que parecia incrivelmente nervoso. – Desde o falecimento do Dr Mallard, eu venho tentando ser positivo. Todo mundo o adorava.

— Todo mundo adora você também, Jimister. – McGee olhou para a esposa. – Eu realmente gosto do seu trabalho.

— Oh, obrigado, Tim. – Palmer pegou um curativo em forma de coração. – Desde que Amélia nasceu, eu tenho curativos em todos os lugares.

— Abby vai amar. – Tim tocou os fios do cabelo da esposa. – E talvez quando ela acordar, possamos descobrir o que aconteceu.

Callen estava olhando para a esposa experimentando novas roupas em uma loja. Ela havia colocado um belo vestido redado branco e parecia pronta para se casar de novo.

— Você está linda, juíza Elisa. – Callen beijou a esposa. – Acho que poderíamos casar de novo.

— Esse vestido é para o ano novo. – Elisa sorriu. – Embora, a idéia de uma renovação de votos seja boa.

— Eu preciso realmente falar com o pessoal. – Callen sentiu o celular vibrando e tentou ignorar a cara triste que ela fez. – Escute, eu entendo que a gente iria almoçar. Mas eu prometo assim que chegarmos eu vou te levar para comer o melhor prato de Strogonoff com batata palha.

Elisa sorriu e beijou o marido. Ela poderia estar chateada, mas como ela mesma já era bem ocupada então ela não reclamava.

Os filhos todos crescidos, ela ainda se dedicava a fazer coisas em casa.


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