Saint Seiya Master: Sanctuary Battle! escrita por Drygo


Capítulo 3
O Cavaleiro de Gelo: Hyoga de Cisne!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje vou postar o terceiro capítulo do nosso remake da Saga clássica do Santuário. Espero que gostem e por favor, deixem suas opiniões.

Boa leitura!



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Horas depois de Seiya ir até a Fundação GRAAD, confrontar Jabu e se desentender com Saori ele vai até o orfanato onde anos viveu com sua irmã. Lá ele reencontra Mihu, sua amiga de infância. A garota tem a idade de Seiya, cabelos pretos médios presos e olhos azuis escuros. Os dois se abraçam emocionados com o reencontro e passeiam pelo grande jardim do orfanato. Mihu revela a Seiya que a imprensa divulgou que Saori construiu um moderno coliseu no Japão inspirado no antigo Coliseu romano e o chamou de Coliseu GRAAD.

— Estou surpresa em vê-lo aqui Seiya. Ouvi dizer que a família de Saori tinha adotado você junto a outros órfãos aqui do orfanato na época.

— Eu também me surpreendi em vê-la ainda aqui Mihu. Eu não fui adotado, fui recrutado para lutar para ser cavaleiro.

— Eu continuei órfã. Pedi para trabalhar aqui porque sempre adorei crianças. Cresci e agora sou a diretora do orfanato.

Seiya segura Mihu pelos braços a assustando.

— Mihu você não sabe mesmo onde está minha irmã? Não faz a menor ideia?

— Sinto muito, eu não posso te ajudar, eu não sei dela... – Mihu fecha os olhos em lamento.

Seiya a solta e respira fundo.

— Não precisa se desculpar, eu que peço desculpa Mihu. Eu errei em voltar ao orfanato querendo informações, mas ninguém sabe de nada aqui.

— Talvez você a encontre se vencer o torneio. Ele será transmitido ao vivo por todo o mundo, pode ser que ela assista e te encontre. Talvez ela também esteja a sua procura. Ela pode reconhecê-lo pela TV. Eu e os meninos do orfanato torceremos por você.

Seiya abraça Mihu e agradece a força. Ele brinca com as crianças que estão fascinadas por ele ser um cavaleiro. Ele está decidido em lutar e reencontrar Seika.

 

 

Se passam dois dias. O Torneio terá início. O narrador explica as regras do Torneio. O Coliseu GRAAD está lotado. O local tem tecnologia de ponta, telões por todo o ambiente para todos enxergarem melhor. O combatente que ficar mais de dez segundos no chão perderá. Os telões mostrarão a potência dos golpes, velocidade, execução e todas as características das lutas. O vencedor do torneio ganhará a armadura de Ouro. Saori é anunciada. Ela surge no alto do Coliseu, onde o efeito criado a faz parecer que ela está andando em um céu estrelado. Ela revela que pelos cavaleiros serem protegidos por constelações, ela colocou o nome do torneio de Torneio Intergaláctico. Saori está segurando um cetro dourado chamando a atenção de todos. Os oito cavaleiros que já tinha chegado se apresentam.

— O computador agora selecionará os combates. – Diz Saori.

— O computador selecionou o primeiro combate entre Cisne e Hidra. Como o Cisne ainda não chegou, vamos então para o segundo combate. Ele será entre Pégaso e Ursa Maior.— Revela o narrador.

O cavaleiro de Ursa Maior salta no centro do Coliseu. Ele tinha bastante força física lembrando um pouco Cássius. Ele era Geki, que Seiya também conhecia de infância e ele sempre se destacou por ser maior que os outros. Geki é moreno de cabelos curtos pretos e olhos pretos e com feição bastante carrancuda, sua armadura é azul escura em forma de urso. Ele chama Seiya de fracote e coloca a mão na armadura de Seiya, queimando sua mão. Seiya pensa em Mihu e diz que irá vencer e que sua irmã irá o ver. Geki ironiza o cosmo quente de Seiya, que revida com um chute. Geki agarra Seiya pelo pescoço.

— Minha força não está em socos ou chutes, e sim nos braços, que agora que o prendi, não soltarei mais. – Diz Geki.

O computador registra tudo. A pressão do aperto de Geki ultrapassa a força de 1800 kilos.

— Argh... – Seiya não consegue se soltar.

— Esse é o Abraço do Urso. Fui mandado para a Floresta das Montanhas Rochosas, meu local de treinamento onde matei diversos ursos dessa forma. – Releva Geki. – É seu fim Seiya. Comparado a eles, seu corpo se equivale ao de um rato.

Seiya está perdendo a consciência. Ele se lembra dos treinamentos de Marin o ensinando que quando fosse enfrentar um adversário mais forte tinha que atacar exatamente no ponto forte para privá-lo de sua arma principal. Seiya segura os braços de Geki que se surpreende dele ainda estar consciente. Seiya quebra os braços da armadura de Ursa Maior. Seiya se desvencilha de Geki e o derrota com um único golpe de seus meteoros.

— Fim da luta. O vencedor é o Pégaso.— Revela o narrador.

A plateia está perplexa. Jabu percebeu que não foi apenas um, mas vários meteoros que vitimaram Geki, porém os seres humanos comuns pensaram que foi apenas um porque não conseguem enxergar além. Os meninos do orfanato comemoram a vitória de Seiya. Saori sorri e Tatsumi não gosta.

— Esse garoto não pode vencer... Ele quer desafiá-la...

— Tatsumi vá procurar imediatamente informações sobre os dois cavaleiros que ainda não chegaram ao Coliseu. – Exige Saori.

Os outros cavaleiros nas laterais da arena admiram a façanha de Seiya. Seiya se aproxima e olha para todos, reconhecendo alguns. Todos olham em direção a armadura de Ouro, intenção de todos ali. Entre eles está o cavaleiro de Dragão que se chama Shiryu, um rapaz forte de boa aparência que tem 17 anos, de longos cabelos pretos e olhos azuis escuros, sua armadura é toda verde dando para perceber que ela representava um dragão. Ele se mostra bastante concentrando no combate e na intenção de conquistar a armadura de Ouro. Ele está bastante orgulhoso do treinamento que teve e de agora ser um cavaleiro. Ao lado dele está Shun de Andrômeda, um jovem de 16 anos que possui traços um pouco mais delicados, cabelos castanhos claros médios e olhos verde escuros, sua armadura toda vermelha que possuía correntes presas nos dois braços da armadura representava a princesa Andrômeda da mitologia, que foi acorrentada se oferecendo em sacrifício. Ele se mostra bastante concentrado, mas diferente dos demais, não demonstra o menor prazer de ter que lutar.

A próxima luta é anunciada. Seria Jabu de Unicórnio contra Ban de Girafa. Jabu estava com sua armadura roxa representando o animal mitológico que era um cavalo com chifre na cabeça. Ban tinha uma armadura amarronzada com partes amarelas representando o mamífero pecoçudo girafa. Ban investe contra Jabu, mas Jabu se mostra mais ágil e técnico, superando Ban até com facilidade. Ban cai e fica mais de dez segundos no chão, perdendo a luta.

— O vencedor é o Unicórnio!— Diz o narrador.

Jabu sorri e olha para Seiya na lateral da arena.

— Você prestou atenção na luta Seiya? Esse será o seu destino, é só você chegar vivo até a final.

Seiya ignora as palavras de Jabu não o respondendo. Ele olha para os demais órfãos e tenta lembrar-se de todos. O narrador pede calma para a plateia já que a próxima luta, que seria entre Fênix e Lobo não poderá ocorrer naquele momento porque o Fênix não havia chegado. Uma segunda luta adiada irrita muito Jabu.

— Fênix e Cisne são dois covardes. Não vieram lutar. O Cisne soube que ele nem é japonês.

Seiya acha curioso o comentário de Jabu.

— Como assim?

— Você não sabe? O Cisne é aquele garoto do orfanato que era parte russo.

Seiya arregala os olhos com a informação de Jabu. O garoto citado era um grande amigo de Seiya na infância.

— Se o Cisne é parte russo ele só pode ser... Hyoga!

 

 

LESTE DA SIBÉRIA

 

 

Na intensa neve das terras nórdicas aparece Hyoga. O jovem de 17 anos, cabelos médios loiros e olhos azuis claros se aproxima do mar da Sibéria quebrando com os punhos o gelo do local, saltando no gélido mar. Ele encontra o navio naufragado onde está o corpo de sua mãe e deixa uma rosa em seus cabelos. Hyoga se emociona e regressa a superfície, quando encontra Jacob. Jacob é um menino de 9 anos que é um esquimó, ele está com casaco de pele, tem cabelos curtos castanhos bem claros e olhos azuis. Diferente de Hyoga, que já domina totalmente o frio do local e saltou de regata no gélido mar, o menino tem bastante frio e se aproxima de Hyoga, por quem tem grande admiração e amizade.

— Hyoga você é muito corajoso. Sempre vem aqui tentar ver o corpo de sua mãe que naufragou. Você já conseguiu encontrá-la?

— Jacob quantas vezes já disse para você não vir aqui? – Hyoga repreende o garoto.

— Eu sei Hyoga, mas o seu mestre está presente e está o chamando. Ele quer o ver imediatamente! – Revela o garoto.

Hyoga se surpreende. Ele já havia terminado seu treinamento e seu mestre que sempre estava no Santuário na Grécia voltou inesperadamente. Será que enfim o entregaria sua armadura? Hyoga volta a olhar para o mar gélido, onde sempre tem que quebrar o gelo para ver o corpo de sua mãe, que morreu quando um navio naufragou quando ele era criança e assim se tornou órfão, indo ao Japão, terra de seu pai que ele não chegou a conhecer, e quis o destino que ele fosse recrutado para treinar para se tornar um cavaleiro naquelas terras. Hyoga vai com pressa encontrar seu mestre. Ele chega diante de montanhas congeladas onde ele treinou por seis anos. Seu mestre está com um casaco de pele e só é vista a sua sombra. Hyoga cumprimenta cordialmente o seu mestre.

— Mestre, que bom vê-lo.

— Hyoga vim aqui te trazer uma carta do Mestre do Santuário!— Diz o misterioso homem.

— Carta do mestre do Santuário? – Hyoga está surpreso.

Hyoga lê a carta e se surpreende com o conteúdo. Na carta está escrito para ele regressar ao Japão e acabar com um tal Torneio Galáctico promovido por Saori Kido, neta do homem que o mandou para treinamento.

— Mestre, mas essa fundação citada é a que...

— Eu sei Hyoga. Parece que a tal garota está fazendo cavaleiros lutarem por interesses próprios por diversão e entretenimento. Talvez para ganhar dinheiro também. Você que já terminou seu treinamento há algum tempo sabe que para um cavaleiro sagrado de Athena isso é proibido. Ali ninguém merece usar o nome dos cavaleiros. Sua primeira missão é dar um fim naquilo, já que você por vim daquela fundação foi convocado para tal torneio.

— Eu jamais iria participar de um torneio maldito daquele. Eles me mandaram cartas me pedindo para participar, mas eu jamais faria isso. Mas mestre, eu nem tenho ainda minha armadura como eu poderia fazer o que está me sendo pedido pelo Mestre do Santuário?

O mestre de Hyoga pede para ele segui-lo. Assim Hyoga faz. O homem o leva até a parede de gelo eterno. Jacob os segue e Hyoga o pede para ir para casa, pois lá é perigoso.

— Hyoga você não pode tentar quebrar a parede de gelo eterno. Isso é impossível! – Diz o menino.

Hyoga e seu mestre deixam Jacob para trás. Hyoga avista a parede a sua frente.

— Está aí o local que você sempre quis saber onde se localizava a armadura de Cisne. Dentro dessa geleira eterna Hyoga. – Diz o mestre do jovem cavaleiro.

— Então é aí que está a minha armadura...

O homem vira de costas e novamente só se vê sua sombra. Ele se afasta.

— Agora você já sabe o que deve fazer. Essa armadura é sua. A conquiste e cumpra sua missão. Até mais, Hyoga.

O homem se retira. Hyoga olha fixamente para a parede e eleva seu cosmo. Ele se concentra e com um golpe de punho destrói a geleira. Nela ele avista a urna com a sagrada armadura de Cisne.

— Com a permissão de meu mestre e do Mestre do Santuário agora tenho direito de trajar essa sagrada armadura de Bronze.

Hyoga abre a urna e avista a bela e brilhante armadura de Bronze de Cisne. Ela é toda branca e tem detalhes vermelhos onde ficam os olhos do cisne em seu elmo. Hyoga traja a armadura de Cisne. Ele se aproxima de Jacob que se impressiona ao vê-lo com a armadura.

— Jacob, cuide do local onde está o corpo de minha mãe. Eu tenho uma missão a cumprir.

Hyoga deixa Jacob em casa e olha pela neve que cai pelo local. Ele fica pensativo.

— Todos aqueles garotos que disputarão o torneio eram meus amigos. Crescemos juntos. Mas se eles estão indo contra a lei dos cavaleiros de Athena não há nada que eu possa fazer. Meu mestre me ensinou a ser frio e deixar os sentimentos de lado. Terei que acabar com a vida daqueles traidores.

Hyoga deixa a Sibéria e regressa ao Japão.

 

 

 

TÓQUIO – JAPÃO

 

COLISEU GRAAD

 

 

 

O público está inquieto. Fênix e Cisne não chegam e não se sabe se chegarão. A organização do torneio pensa em eliminá-los, mas Saori pede para adiantar mais uma luta. A luta seria entre Pégaso contra Dragão e depois Unicórnio contra Andrômeda. Jabu olha para Nachi, o cavaleiro de Lobo, que é um garoto de cabelos curtos pretos repicados e olhos pequenos pretos e não possui sobrancelha e sua armadura cinza representando a constelação desse animal, que seria o adversário do Fênix, e para Ichi, o cavaleiro de Hidra, que é um garoto magro moreno de estatura média, cabelos pretos que vão até os ombros e olhos bem orientais castanhos com sua armadura arroxeada representando o monstro mitológico, que seria o adversário do Cisne.

— Nachi e Ichi agradeçam aqueles dois cavaleiros ausentes. Graças a eles a minha luta contra Shun e a de Seiya contra Shiryu serão antecipadas. Merecíamos um tempo a mais para descansar, já que vocês nem lutaram ainda e...

— Pode descansar Jabu. Aproveite esse tempo que essa luta não irá demorar muito. – Alguém surge interrompendo a conversa entre os cavaleiros. Todos olham para o rapaz que chegara.

— Então você é... – Seiya reconhece o rapaz.

Era Hyoga trajado com a armadura de Cisne. Ele olha bem sério para todos os cavaleiros presentes.

— Quanto tempo garotos. Era para nesse momento comemorarmos o fato de estarmos reunidos novamente e como cavaleiros. Mas eu vim das terras nórdicas para eliminar todos vocês! – Diz Hyoga.

Seiya encara Hyoga. Ele percebe que o cavaleiro de Cisne não está de brincadeira. Shiryu e Shun, que estavam logo atrás de Seiya, também estranham o comentário de Hyoga.

Na cabine onde assiste as lutas, Saori é informada por Tatsumi que Hyoga acabou de chegar e ele é o cavaleiro de Cisne. Ela pede para as lutas voltarem a ordem inicial.

— Com a chegada de Cisne a primeira luta que foi adiada ocorrerá agora. Cisne x Hidra. - Diz o narrador.

Ichi salta no centro do Coliseu bastante confiante. Hyoga segue com cara de poucos amigos. O cavaleiro de Hidra debocha do fato de Hyoga dizer que matará todos e diz que ele os fez esperar e que não é igual a eles, pois é russo. Hyoga diz que também tem origem japonesa, já que seu pai era japonês. Ichi lança as garras da hidra no braço de Hyoga e o avisa que aquelas garras eram envenenadas. Hyoga quebra as garras e pergunta a Ichi o que ele fará até fazer o efeito do tal veneno.

— Terei que ficar andando por esse ginásio até fazer o efeito Ichi? – Ironiza o cavaleiro de Cisne.

— Por você ser órfão e ter se tornado cavaleiro como eu não o farei sofrer, darei o golpe de misericórdia agora! – Responde Ichi.

Os cavaleiros na lateral da arena estão entediados pelo tanto que Ichi fala. Hyoga ignora as palavras do cavaleiro e desvencilha de todos os golpes, dizendo que ele é muito lento. Uma das garras volta a nascer no punho da armadura de Hidra e atravessa o peito de Hyoga, para a satisfação de Ichi, que diz que elas renascem muito rápido e o conta sobre a hidra da mitologia grega, o ser de três cabeças, que sempre que tinha uma cabeça decapitada, logo nascia outra. Hyoga pega a mão de Ichi e a congela, dizendo que agora não nascerá mais garras. Ichi grita ao ver seu braço congelado. Ichi salta e dos joelhos de sua armadura saem garras que atingem o rosto de Hyoga. Hyoga sem se mexer congela também aquelas garras.

— Ichi não importa o que você fazer esse veneno nunca me atingirá. Suas garras nem atingiram minha pele, a armadura de Cisne repeliu tudo. Essa armadura ficou presa durante séculos nas geleira onde o gelo jamais derreteu, nunca será fácil transpassar essa proteção.

— Incrível! – Diz Ichi.

Flocos de neve começam a cair no local. Ichi fica com a vista embaçada.

— Onde treinei na Sibéria a neve cai assim, como cristais de gelo. Os flocos de gelo até parecem diamantes. Os homens dessa região admirados e assustados chamam essa neve de... “Pó de diamante”.— Ataca Hyoga.

— Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Ichi cai derrotado todo congelado. Sua armadura fica toda danificada.

— O vencedor é o Cisne!— Revela o narrador.

Hyoga deixa a arena e encara Seiya. O cavaleiro de Pégaso fica quieto observando Hyoga.

— Seiya... Ou você ou Shiryu será o meu próximo adversário. É bom já se preparar. Eu te eliminarei!

— Por que está assim Hyoga? Poderia me dizer? – Grita Seiya.

— Esse Torneio é contra a lei dos cavaleiros. Pela audácia de lutarem para fins pessoais todos terão que ser eliminados.

Seiya cerra os punhos.

— Você também não está lutando? Então venha Hyoga, vamos lutar agora!

Seiya e Hyoga se encaram e se medem. O clima entre os dois fica tenso.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya Master: Sanctuary Battle!

"O Intenso Combate entre Seiya e Shiryu".



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