Saint Seiya Master: Sanctuary Battle! escrita por Drygo


Capítulo 14
Fazendo Justiça! O Cosmo da Superação!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje postarei um novo capítulo. Estão gostando? Por favor deixem suas impressões nos comentários.

Boa leitura ;)



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Seiya segue na mesma praia sendo amparado por Kiki. Ele está exausto.

— Kiki me faça um favor. Procure o Shun, fale a ele sobre o ataque dos cavaleiros de Prata. Meu celular quebrou após minha luta com Misty.

— Tudo bem Seiya, eu vou atrás dele.

Kiki se afasta. Seiya sente o cosmo fraco de sua mestra.

— Marin, eu estou sentindo seu cosmo. Sei que você me deu aquele ataque para enganar os cavaleiros de Prata. Você está do nosso lado, eu consegui derrotar o Misty e agora estou sentindo você em perigo. Eu vou ajudá-la.

Seiya se aproxima da beira do mar e grita ao ver Marin presa de ponta cabeça. Ele vai resgatá-la, mas Asterion se coloca na frente.

— Sabia que você regressaria Seiya de Pégaso!

— Outro cavaleiro de Prata... Saia da minha frente, eu preciso resgatar a Marin antes da maré subir: “Meteoro de Pégaso”.

Asterion detém a ação de Seiya com facilidade.

— Antes de você me atacar eu já sabia o que iria fazer. Eu tenho a habilidade de ler mentes cavaleiro de Bronze.

— Não poder ser... Como vou atacá-lo se ele sabe o que vou fazer? – Seiya fica angustiado.

Asterion olha para Marin presa e volta a olhar para Seiya.

— Antes de te matar me tire uma dúvida cavaleiro de Pégaso. Por acaso Marin é além de apenas ser sua mestra, seria também sua irmã?

Seiya estranha a pergunta de Asterion e olha em direção de Marin.

— Minha irmã a Marin? Não, claro que não, mas porque está me perguntando isso?

— Soube que você está procurando sua irmã. E Marin assim como você é oriental e também procura o irmão mais novo dela. Pensei que esse seria o motivo dela ter traído o Santuário.

Seiya arregala os olhos e volta a olhar em direção a Marin.

— A Marin nunca me falou sobre isso... Mas não, a Marin não é a minha irmã! Agora saia do meu caminho: “Meteoro de Pégaso”.

Asterion desaparece da frente de Seiya o surpreendendo. Logo ele surge nas costas de Seiya.

— Você é um tolo, já não disse que consigo ler seus pensamentos? Seus golpes jamais irão me acertar. Para mim é muito fácil me esquivar de qualquer ataque seu. Vou te encher de porrada, agora sim você conhecerá a verdadeira força de um cavaleiro de Prata. “Ataque de um milhão de fantasmas”.

— Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh... Eu não estou enxergando nada. Parece que tem almas me surrando... Argh.

Asterion pisa em Seiya caído desmaiado.

— Seus ataques chegam à metade da velocidade dos meus. O meu atinge match 2 enquanto seu apenas match 1, ou seja, atinge apenas a velocidade do som. Agora chegou a hora de acabar com você, pois não tenho tempo para brincadeiras. Vou matar você, Marin e depois os demais cavaleiros de Bronze.

Asterion vai desferir o golpe fatal em Seiya, mas uma forte energia o chama a atenção.

— De onde vem essa energia? Não é possível, é você Marin!— Grita Asterion.

Marin está de pé diante do cavaleiro de Prata de Cães de Caça. Ele está surpreendido.

— Eu poderia ter fugido, mas essa não era minha intenção. E também não estava a fim de beber água do mar. – Debocha Marin.

— Você perdeu a chance de sobreviver. Agora irei matá-la, não se esqueça que eu leio pensamentos. Como disse anteriormente, eu vou lavar a honra dos cavaleiros de Prata matando uma traidora igual você. – Responde Asterion.

Asterion se lembra de seus treinamentos. Ele se lembra quando recebeu sua armadura de Prata e da honra de ser um cavaleiro daquela patente. Ele se lembra de estar reunido com vários cavaleiros de Prata diante do Grande Mestre jurando fidelidade a Athena e lutar pela justiça até o fim. O cavaleiro de Cães de Caça quer matar Marin de qualquer forma. Asterion fica pasmo ao perceber que não está conseguindo ler a mente de Marin. Ele resolve partir para o ataque, e os dois trocam golpes corporais intensos.

— Você deixou sua mente em branco e está lutando de igual para igual comigo. Claro, você é uma amazona de Prata. Muito bem, te vencerei agora: “Ataque de um milhão de fantasmas”.

Marin desvia de todos os ataques de Asterion.

— Agora é minha vez Asterion de Cães de Caça. Você diz ter tanto orgulho de ser um cavaleiro de Prata, mas como um cavaleiro de Athena deveria deveria questionar as atitudes do Mestre do Santuário, já que Athena jamais aprovaria ações dele como de querer que as pessoas comuns cedessem a seus desejos. Isso é interesse pessoal Asterion, o Grande Mestre já não é o mesmo que conhecemos. Descubra agora porque eu sou uma amazona que tem a capacidade de ser uma mestra. Receba isso: “Lampejos da Águia”.

— Que poder imenso... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Asterion se fere fatalmente. Os dois trocam golpes intensos, mas as feridas de Asterion abrem ainda mais. Ele tenta reagir, mas Marin volta a golpeá-lo o deixando sem condições. Ele fica a beira da morte. Marin olha para Seiya desmaiado.

— Marin... – Asterion diz com a voz fraca.

A amazona volta a olhar para Asterion.

— Se de fato o Grande Mestre é maligno, se ele não segue Athena, se as forças do mal de fato estão presentes no Santuário, por favor, faça você justiça em nome dos cavaleiros de Prata.

— Pode ter certeza Asterion.

Asterion morre. Marin olha para Seiya desmaiado e vai embora da praia.

 

No terreno onde estavam Hyoga e Babel, o cavaleiro de Prata ignora as palavras de Hyoga dizendo sobre o mal presente no Santuário.

— Bela estratégia Cisne. Mas o mal está de fato presente com traidores igual vocês. Uma armadura de Ouro não pode ficar em poder de vocês. Eu vou além de matar vocês recuperar as partes da armadura que estão com vocês. Eu sou o homem certo para isso, já que Sagitário é a representação de um centauro, o Quíron, e eu sou regido pela constelação de Centauro. Tanto que para mim foi confiada as partes que Pôncio recuperou.

— Esses são... Os braços e o cinturão da armadura de Sagitário! As três partes que faltam para completarmos toda a armadura de Ouro.— Diz Hyoga ao avistar as partes da armadura de Ouro mostrada por Babel.

Babel coloca as partes no chão e mira seu punho em Hyoga.

— Ao contrário, eu recuperarei as partes que estão na posse de vocês.

— Não, a armadura de Ouro não pode ficar completa na mão de pessoas malignas.

Babel se irrita e da um soco em Hyoga, o derrubando no chão.

— Imbecil. Eu sou um verdadeiro e leal cavaleiro de Athena. Não se atreva a dizer que eu sigo o caminho do mal!

Hyoga se levanta, limpa o sangue de sua boca e fecha os olhos.

— Um leal cavaleiro de Athena que não tem nem a capacidade de perceber o mal que se instalou no Santuário? Não me parece.

— Você é muito atrevido. Vou fazer você engolir suas palavras: “Turbilhão das chamas”.

— Argh... Esse calor no meu ombro... De fato é fogo!Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh... — Hyoga é envolvido no turbilhão e se sente queimar. Ele cai com violência batendo as costas na parede do terreno.

Babel olha para a rua e se prepara para deixar o local.

— Criar fogo para mim é uma arte muito simples, a luta está definida. Um a menos. Com a morte do Cisne e do Pégaso só nos restam mais dois. Claro, além daquela garota atrevida. Vou recuperar a armadura completa de Sagitário. Como cavaleiro de Centauro, essa é minha obrigação.

Babel recolhe as três partes da armadura que deixou no chão, quando é interrompido.

— Espere!

Babel olha para Hyoga, que está de pé.

— Sobreviveu ao Turbilhão das Chamas? Realmente sua resistência é maior do que pensava.

— Você disse que Seiya está morto? – Pergunta Hyoga.

Babel da as costas para Hyoga.

— O porquê da surpresa? Ele foi morto pela amazona Marin de Águia.

— Impossível. Marin é a mestra de Seiya! – Grita Hyoga.

Babel de costas esborça um sorriso e da alguns passos à frente, se aproximando da rua.

— Ela fez o que se deve fazer com um traidor do Santuário. A pena é a morte.

Hyoga eleva seu cosmo imensamente e surpreende Babel.

— Você até que tem um cosmo interessante. Mas as minhas chamas acabarão com você.

Babel volta a envolver Hyoga em suas chamas, mas agora elas congelaram.

— Minhas chamas subiram e congelaram! Ele de fato está mais poderoso. Parece que ouvir sobre a morte de Seiya o fez despertar mais sua cosmoenergia.

— Agora você conhecerá o poder do cavaleiro de Cisne: “Pó de diamante”.

Babel queima todo o gelo de Hyoga. Ele retruca com um soco, derrubando Hyoga no chão.

— Só isso? Acha que um poder pífio desse pode sequer arranhar meu corpo?

Babel volta a lançar suas chamas em Hyoga. Ele destroi o chão e joga Hyoga no buraco.

— Cavaleiro imbecil! Acha mesmo que um cavaleiro de Bronze pode derrotar um cavaleiro de Prata?

Babel volta a pegar as partes da armadura, quando percebe que o buraco que tinha criado para jogar Hyoga está todo congelado. Hyoga está novamente de pé diante de Babel.

— Isso de fato é incrível! Você não nega ser um cavaleiro treinado por Camus.

— Eu não me darei por vencido. E tenho uma resposta para você. Sim, é possível um cavaleiro de Bronze vencer um de Prata. Seiya derrotou um deles.

Babel sorri ironizando.

— Você já perdeu a noção das coisas. Seiya está morto e...

Babel de repente muda sua feição.

— Espere! Eu não estou sentindo o cosmo de Misty... Será que ele...

— Sim foi esse mesmo que Seiya derrotou!— Revela Hyoga com confiança no falar.

Babel se mostra extremamente irritado.

— Então a Marin... É uma traidora! Cretina!

— Não, ela diferente de você já percebeu que existe um mal comandando o Santuário. Agora receba minha técnica mais poderosa: “Trovão aurora, ataque”.

— O que? Que ar frio imenso... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh...

Babel se fere bastante com o ataque de Hyoga. Ele percebe que todo o terreno está congelado.

— Esse cavaleiro tem uma garra imensa. Pensei que matá-lo seria brincadeira de criança, mas não, estou muito animado em lutar com ele. Ele até parece um legítimo cavaleiro que defende a justiça. Será que... Não, não pode ser. Venha Hyoga, tente me superar, você é um cavaleiro que vale a pena lutar.

Os dois trocam golpes intensos. Babel supera Hyoga, que se fere muito mais. Hyoga não desiste e segue na luta. Ele consegue congelar a perna de Babel.

— A minha perna está totalmente dormente!

— Ela foi inutilizada Babel de Centauro. Mesmo que eu morra vou te derrotar e deixar todo o restante nas mãos de meus amigos.

Babel eleva seu cosmo.

— Eu também lutarei até o fim pelo que defendo. Você sentirá a força do poderoso centauro de uma vez por todas.

Os dois estão feridos e sangrando. Eles elevam seus cosmos ao limite.

— Adeus Hyoga, morra com honras: “Turbilhão das chamas”.

— Elevarei meu cosmo no limite agora: “Trovão aurora, ataque”.

Os golpes se colidem com uma força imensa. O gelo de Hyoga supera as chamas de Babel. O cavaleiro de Prata é atingido fatalmente.

— Você é um legítimo cavaleiro de Athena Hyoga, parabéns. – Babel sucumbe na frente do cavaleiro de Cisne.

— Eu já não tenho condições de fazer mais nada. Seiya, Shiryu, Shun, conto com vocês. — Hyoga cai inconsciente.

 

Shiryu regressa dos 5 Picos e está nas ruas de Tóquio. Ele sente o cosmo de Seiya.

— Seiya, seu cosmo está fraco. O que está acontecendo?

Shiryu corre até a praia e encontra Seiya desacordado.

— Seiya, fala comigo Seiya! Por favor, desperte!

Seiya segue sem responder. Logo Shiryu se da conta que próximo dali tinha o corpo de dois cavaleiros de Prata mortos.

— São dois cavaleiros de Prata...

De repente o mar começa a ficar muito agitado. O mar se divide em dois enquanto alguém está caminhando bem no meio.

— O que significa isso? Parece que alguém está movimentando as águas do mar! –Diz Shiryu.

Um cavaleiro de Prata surge diante de Shiryu e Seiya vindo do mar. Ele não é muito alto, porém é muito forte. Ele é cego de um olho, tem cabelos pretos bem curtos e o outro olho que enxerga também é preto. Tem uma feição um tanto grosseira, porém que impõe respeito.

— Eu sou Mouses, cavaleiro de Prata da constelação de Baleia. Pelo visto dois de meus companheiros foram mortos e estou aqui para vingá-los!

— Eles estão mortos... Será que o Seiya... Não, eu escuto seu coração bater. – Diz Shiryu.

Mouses fica a frente com Shiryu e o encara com seriedade.

— Já sei que Marin ajudou o cavaleiro de Pégaso e ela terá o seu castigo em breve. Mas você também é mais um dos traidores e terá o mesmo destino do Pégaso.

— Estou aqui para enfrentá-lo Mouses. Sou Shiryu de Dragão.

Mouses faz novamente as águas do mar ficarem agitadas. Shiryu está surpreso.

— Não preciso saber seu nome cavaleiro de Bronze. Traidores devem ser mortos: “Força explosiva de Kaitos”.

As águas do mar fazem Shiryu levitar. Ele não consegue se defender. Erguendo seu punho, Mouses faz Shiryu pegar grande altura. Shiryu cai com violência e Mouses da um soco em sua cabeça.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh... – Shiryu cai sangrando.

Mouses olha para os corpos de Misty e Asterion.

— Como vocês foram derrotados? Foi Marin que ajudou o Pégaso?

Shiryu se levanta cheio de dor.

— O meu escudo nem parecia ter capacidade de defesa diante do golpe dele. Ele foi envolvido nessa pressão com facilidade. De fato a minha diferença para um cavaleiro de Prata é muito grande!

Mouses se vira e olha para Shiryu.

— Cavaleiro de Dragão meu golpe próximo às águas ficam ainda mais intensos. Eu consigo controlar a água e o soco que te dei no momento da sua queda é similar ao ataque de uma baleia. Com isso te ofereço a oportunidade de se suicidar para pagar pelos seus crimes. Mas antes te ordeno a dizer onde estão as partes da armadura de Ouro que estão com vocês.

— Crimes? Eu não cometi crime nenhum, eu luto por justiça. E não te devolverei nada, pelo contrário, eu que quero as partes que foram roubadas na Ilha da Rainha da Morte. Eu irei te mostrar o poder do Dragão: “Cólera do Dragão”.

A maré sobe e evita a ação do ataque de Shiryu. Ele é engolido pelas águas.

— Que tolo! Achou que o golpe de um cavaleiro de Bronze me derrotaria?

Mouses se aproxima de Seiya inconsciente.

— Será que o Pégaso está mesmo morto? Para garantir, vou agora perfurar seu peito.

As águas voltam se se mover. Shiryu salta e vai para cima de Mouses, o acertando um soco. Mouses eleva seu cosmo e Shiryu é novamente dominado.

— “Força explosiva de Kaitos”.

— Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh...

Shiryu cai novamente dentro do mar. Mouses olha para Seiya.

— Morra Pégaso... Han?

Mouses sente dores nos braços. Ele estranha.

— O que é isso? Meus braços doem... Quando as águas engoliram o golpe do Dragão será que por alguma fração de segundos ele me acertou? Fora o soco que ele me deu na cara, parece que estou sentindo agora... Esse cavaleiro não é um cavaleiro qualquer.

Mouses se vira novamente para o lado de Seiya caído desacordado. As águas do mar voltam a se mover.

— O cavaleiro de Dragão... Ainda não desistiu!

 

MANSÃO KIDO

 

Saori está em seu quarto deitada descansando. Enquanto Shun aguarda o retorno de Hyoga para ir para a Ilha de Andrômeda e resolve tomar um banho. Tatsumi entra correndo no quarto de Saori com cara de pânico.

— Senhorita Saori, eu recebi a notícia que o Coliseu GRAAD foi atacado e totalmente destruído!

Saori se levanta da cama assustada.

— Então quem atacou vai invadir a Fundação GRAAD!

— Pior senhorita. Um dos seguranças que cuidava do lugar foi torturado e acabou dizendo que a armadura de Ouro está aqui na mansão!

Saori não nega o quanto está assustada. Ela toma a frente.

— Preciso fazer alguma coisa.

— Senhorita, você deve ficar escondida...

— Não... Aliás, acho que já está na hora dos cavaleiros saberem de toda a verdade.

Saori deixa o quarto e Tatsumi a segue. Tomando banho, Shun pensa consigo mesmo.

— Meu mestre Daidaros com certeza me contará detalhes dos cavaleiros de Prata. Ele sempre foi bastante discreto, nunca falou nada do Santuário, mas sinto que ele já era bem distante, provavelmente já desconfiava que tivesse algo de errado por lá. Ele deve saber melhor quem é o cavaleiro de Prata que causou a morte do meu irmão.

Saori fica em pé em sua sala olhando para a porta. Tatsumi fica logo atrás dela. Saori fecha os olhos e sente que um perigo se aproxima.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya Master: Sanctuary Battle:

"O Regresso da Fênix Imortal."



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