Assistindo o Futuro escrita por Sukays


Capítulo 26
Pausa surpresa ("A dor de Gaara" II)




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/797123/chapter/26

Gaara's Pain II  de Minato Channel

Lee e Naruto levaram Gaara para a sala com cuidado enquanto muitos o acompanhavam com o olhar. Temari até pensou em ir atrás do irmão mas achou melhor deixar ele nas mãos do Uzumaki, sabia que se havia alguém nessa sala que poderia acalmar Gaara com apenas palavras esse alguém era o Uzumaki Naruto.

Lee fechou a porta atrás de si assim que colocaram Gaara sobre o pequeno sofá que havia naquela pequena sala. Pelo visto é uma sala separada para momentos como esse, pensou o de macacão verde observando toda a sala com atenção. Eles pensaram em tudo mesmo.

— Grita Gaara. Você pode gritar aqui e não vai ter problema em alguém te escutar. — Gaara olhou para os olhos azuis de Naruto que transbordavam compreensividade e então apontou para si mesmo e para Lee, que se aproximou de modo cuidadoso dos dois — Só está eu e o Sobrancelhudo. Você pode gritar e até fazer um de nós de travesseiro se quiser.

Gaara olhou para Lee pedindo consentimento e o aprendiz da besta verde confirmou com a cabeça dizendo com o olhar que ele poderia fazer o que quisesse e o que deixasse ele mais confortável.

Gaara apoiou a cabeça no ombro de Naruto e se lembrou de todas as coisas que seu tio havia o dito naquela noite. De como seu peito havia doído e de como seu coração foi machucado. A primeira lágrima veio e o Sabaku apertou o tecido da roupa de Naruto com força, o segurando como se fosse uma âncora que o prendia naquele plano e não o deixava se afogar na dor. A segunda lágrima desceu sua bochecha ao se lembrar de como os aldeões o tratavam e o olhavam com desprezo. Mais lágrimas desceram ao se lembrar de como os ninjas de Konoha o tratavam, como alguém normal e não como um monstro sem emoções.

Gaara se lembrou do calor que Naruto passava naquele abraço apertado e então o primeiro grito veio, e mais outro e mais outro. Até sentir sua garganta começar a doer. Gaara chamou pela mãe e pediu desculpa ao tio por ter roubado sua irmã dele. Lee não aguentou ficar só parado e se juntou ao abraço também, fazendo um carinho nos cabelos de Gaara para o trazer conforto e tirar, mesmo que fosse só um pouquinho, a dor que ele tinha alojada no peito.

— Não se desculpe, Gaara-san. — Lee disse com a voz baixa — Você não tem culpa de nada...

Do outro lado da sala Temari roía as unhas de nervoso, deixando-as em carne viva.

— Desse jeito você vai machucar seus dedos problemática... — Shikamaru disse vendo o canto das unhas dela saírem sangue.

— Meu irmão está naquela sala, gritando como nunca vi ele fazer e você quer que eu esteja diferente, garoto-nuvem!?

— Eu quero que você se acalme, problemática e não se machuque no processo.

— Por acaso está preocupado comigo, palhaço frouxo? — Temari parou de roer suas unhas para sorrir zombateira para o gênio Nara a sua frente.

— Estou tentando evitar você de fazer algo problemático. — por fora o Nara mostrava seu tão comum jeito preguiçoso e despreocupado, mas por dentro estava aliviado por Temari não roer mais as unhas e em consequência ferir os dedos — Você por si só já traz problemas suficientes.

— Isso é seu orgulho ferido falando mais alto...

— Como se tivesse algo pra você ferir.

Asuma observava aqueles dois com divertimento entendendo o por que de Shikamaru se apaixonar por aquela garota. Era a genética Nara entrando em ação. Ficava feliz pelo aluno ter alguém a quem recorrer sempre que estivesse mal para aumentar seu astral, mesmo que essa pessoa fosse Sabaku no Temari.

Kankuro balançou a cabeça pela atitude de Shikamaru. Temari pode não ter notado, mas o marionetista sabia que o Nara só estava a provocando para a distrair da situação com Gaara naquela sala com Lee e Naruto. Pegou uma marionetista de seu kit e passou a construí-la com exímia. Não tinha ninguém para o acalmar então deixaria esse trabalho para as marionetes que criava e que concertava.

— O garoto te prendeu a atenção mesmo, Danna. Hm. — Deidara disse se aproximando do Akasuna.

— Sinto que aquele garoto passaria minha arte para frente... — Saori comentou como se não fosse nada e o terrorista o encarou surpreso.

— Quer fazer dele seu aprendiz, Danna? Você nunca se interessa por ninguém, em especial outros marionetistas como você, hm.

— Tem algo de diferente nesse garoto que não sei explicar... — Sasori olhou de soslaio para Deidara com sua expressão de boneco de sempre — É como você e seu interesse no garoto Uzumaki. Tem como explicar?

— Não Danna, não tenho. — Deidara abaixou a cabeça para encarar seu kinjutsu nas duas mãos e então encarou o mestre Titereiro de novo — Mas acho que entendo um pouco mais agora...

Em outro lado da sala Itachi observava o irmão, que estava quieto e de cabeça baixa desde que Naruto deu um chega pra lá nele por chamar Gaara de monstro. Estava na cara que aquilo estava o machucando e estava na cara o quanto o Uzumaki era importante para si. Por que ele simplesmente não saía do lugar e ia pedir desculpas para o colega? A teimosia Uchiha não poderia ser tão forte assim a ponto dele permitir perder o amigo por algo assim. Era estúpido deixar as coisas como estavam sem lutar, nem que fosse um pouquinho, para que aquilo mudasse.

— Deveria parar de encarar seu irmão se não quer que ele te note, nee... — Kisame disse de repente, aparecendo bem atrás do seu companheiro de missões.

— Tem algo de diferente nele Kisame... Algo que nunca tinha visto antes.

— Isso se chama paixão, nee. — Itachi fechou os olhos para ele que levantou as mãos em sinal de rendição.

— Estou falando sério Kisame.

— Pois eu também estou falando sério, nee. — o espadachim cruzou os braços de modo despreocupado — Tá na cara que teu irmão picuinha caiu nas garras da paixão. Até deu vontade de cantar uma musiquinha em homenagem a ele, nee. — Itachi levantou a sobrancelha divertido ao ver ele trabalhar na voz — "Ficar correndo atrás de ex é igual andar pra trás". Ihuu. Teu irmão tá nessa Itachi, brinque meu fi. — Itachi riu do modo exagerado que Kisame balançou a mão, achando graça da situação. Apesar que concordava que a música lembrava mesmo a situação atual de seu irmão com o ciumes, o garoto Sabaku e o loirinho barulhento — "Vai, esquece o orgulho e vai.
Se arruma, manda um áudio e sai
Vai atrás do seu amooor
Antes que apareça outro amor gostoso por aí.
Antes que apareça um beijo novo pra se distrair".

— O novo amor já apareceu. — brincou se referindo ao ruivo e Kisame sorriu para o parceiro.

— Eu num disse. Teu irmão tem que ficar esperto, vixe. — o homem tubarão balançou a cabeça divertido ao ver que Itachi finalmente o acompanhava — " Nadando contra o sentimento
Vai acabar beijando o ventoo", neee.

— "Cala a boca coração, você tá falando demais" — Itachi cantou junto, dando uma cotovelada em Kisame ao ver que a versão mais velha de seu irmão os encarava com uma expressão divertida.

Voltando para a sala em que Gaara, Rock Lee e Naruto estavam. Gaara finalmente começou a se acalmar, Lee segurava sua mão e desenhava pequenos círculos nas costas da sua palma com delicadeza.

— Já está mais calmo, Gaara? — Naruto perguntou afastando um pouco o rosto de Gaara contra o seu peito.

— Estou.

— Acha que já pode voltar para a sala pra todo mundo ver o resto da memória? — Lee foi quem perguntou e o ruivo sorriu para ele.

— Estou pronto. Não se preocupem, vocês me ajudaram bastante. Arigatō.

— Isso não foi nada Gaara. Eu disse a você, não disse? Se um amigo meu precisar de mim eu vou correndo ajudar, nem que isso custe minha vida. — Naruto sorriu e coçou a nuca sem jeito. Trocou um olhar com Lee e estendeu a mão para Gaara — Vamos? Já passamos um bom tempo aqui e tenho certeza que todo mundo quer ver o resto da memória assim como nós queremos...

Gaara acenou e aceitou a mão estendida a ele. Assim que eles passaram pela porta Temari se jogou contra o ruivo perguntando se ele estava bem e se estava melhor. Gaara sorriu para a preocupação da irmã e a abraçou de volta dizendo que estava bem sim e que não tinha com o que se preocupar.

Ino se aproximou daquele grupinho com um sorriso e perguntou se eles já poderiam voltar a ver a memória sem muitos problemas e todos disseram que sim.

A mão machucada de Yashamaru foi focada. Ele a mexia com dificuldade. Gasta tinha o olhar tremido.

— Meu coração foi ferido naquele momento... E essas feridas nunca cicatrizam.

E eu sinto muito ter feito você passar por isso Yashamaru, sinto muito mesmo. Gaara abaixou os olhos tristemente mas os levantou novamente ao sentir Lee o confortar com um toque caloroso.

— Minha irmã o deu esse nome...

Uma mulher parada no deserto segurando um bebê que chorava incessantemente.

— "O nome desta criança é Gaara. Um demônio que só ama a si mesmo." — a imagem deu foco ao por do sol que havia na paisagem e no vento que passava por entre as roupas deles — "Só ama a si mesmo e só luta por si mesmo" — Gaara apertou novamente a barra de sua roupa com força — "Então você continuará a existir." Esse foi o desejo dela.

Yashamaru tossiu e sangue escorreu de sua boca. Gaara olhou para o tio com preocupação, pensando em algo para poder amenizar a dor dele. Yashamaru negou com a cabeça e a expressão de Gaara voltou a ficar chorosa.

— Minha irmã não o batizou por amor ou preocupação. Ela lhe deu esse nome esperando que você sobrevivesse. — a imagem de Karura apareceu do lado do rosto de Yashamaru — Ela morreu ressentindo e amaldiçoando esse mundo. Deixando você como um lembrete para que o mundo lembrasse de seu ódio...

— Isso tudo não passa de uma grande mentira. — Kankuro disse já irritado com as palavras que o tio desferia em seu irmão — Mamãe colocou sim esse nome por que queria eu você sobrevivesse, mas por um motivo totalmente diferente. Ela queria que você sobrevivesse para criar laços e fazer a sua própria história.

— Pela primeira vez você começou a fazer o que nossa mãe realmente desejou pra você. — Temari olhou para Gaara mostrando o quanto estava aliviada com aquele fato — Isso me acalma, por que a Karura que eu pude conhecer, a nossa mãe, não iria gostar de ver o que as pessoas de Suna transformaram você. No que transformaram aquela criança doce que você era...

— Não vou mudar mais o meu jeito, Temari. — Gaara a tranquilizou. Ele mesmo não queria voltar a ser aquele Shinobi sanguinário — Eu prometo a você. Também não quero voltar a ser aquele monstro que só se importava consigo mesmo..

Temari sorriu satisfeita e sussurrou um obrigado quase inaudível para o ruivo.

Novamente a imagem do deserto foi mostrado para em seguida focar nas nuvens que passavam e que escondiam a lua daquela noite.

— Você nunca foi amado... — Yashamaru olhou para o ceu sem nenhuma expressão e então algo horrível saiu de sua boca. — Por favor, morra..

Yashamaru abriu seu colete ninja, mostrando que havia vários papeis bombas presos em seu corpo. Ele iria se matar e levaria Gaara junto consigo. Uma explosão foi mostrada e logo depois um Shukaku liberto do selo urrando alto.

— No fim, ele falhou... Gaara é uma falha como experimento. — Shukaku urrou mais alto e Rasa canelou seu jutsu.

— É claro que ele seria uma falha! É uma criança! — Tsunade exclamou irritada. Uma criança como Gaara não conseguiria ter controle de suas emoções quando seu tio despejava palavras maldosas e duras sobre si, que, de acordo com o que observou no comportamento dos Irmãos da Areia, aquilo não tinha nenhum um pingo de verdade.

— Se acalme, Hime... — Jiraya tentou acalmar a Hokage — Sei que está irritada com essa atitude do quarto Kazekage, eu também estou irritado com isso. Mas nos deixarmos levar pela raiva não vai dar em nada.

Tsunade relaxou os ombros e suspirou. Não gostava de admitir, mas Jiraya tinha razão quanto a isso.

Rasa aparece revivido num Edo Tensei sendo preso pela areia de Gaara que toma a forma de uma mulher. Rasa tentou contra atacar com seu Sakin – Pó de ouro -, mas a areia de Gaara tomou a forma de mãos e o protegeu do ataque. Rasa olhou para Gaara sem acreditar.

— Você o encontrou... — Kankuro olhou para o irmão receoso. Se fosse ele reencontrando o pai depois de tudo que soube que ele fez contra seu irmão, a primeira coisa que faria seria dar um soco na cara do pai.

— Karura... Você ainda vive dentro dessa criança... — pensou e areia começou a cobrir seu corpo aos poucos — Você cresceu Gaara. — Rasa abaixou a cabeça e Gaara o olhou surpreso pelo comentário — Tudo o que um pai precisa é acreditar em seus filhos. Apenas isso já é o presente mais valioso.

— Que surpresa... — Ino comentou irônica — Ele sabe sobre isso. Do jeito que tratou Gaara, seu filho, como apenas uma arma achei que nem soubesse o significado se ser pai.

— Ino! — Asuma brigou com a aluna apesar que concordava com o comentário maldoso dela.

— Eu não disse nada de errado sensei. Depois do que ele fez com o coitado do Gaara nem devia ser considerado pai. Nenhum pai faria isso, Sensei!

Gaara esbugalhou os olhos e Rasa olhou para cima para encarar o filho

— Não é, Karura? — disse se referindo a imagem da mulher que a areia que cobria e protegia Gaara formou — parece que não tenho a habilidade de ver o valor das coisas.

— Como assim? — Gaara perguntou receoso da resposta que seu pai daria.

— Não importa quando ou onde, a Areia sempre vai protegê-lo. Esse não é o poder do Shukaku. Mas o da sua mãe... da Karura.

A imagem de Karura ao lado de um Gaara recém nascido apareceu. A mulher abraçava o pequeno bebe com cuidado e carinho que só uma mãe tinha.

— Ele é tão pequeno... — Karura disse com a voz fraca e puxou Gaara para mais perto de seus rosto, fazendo suas bochechas se encostarem — Não importa o que aconteça, eu sempre protegê-lo, Gaara.

O peito de Gaara esquentou ao ver aquela cena e se dar conta de que sim. Karura o amava e tudo que Yashamaru disse para si naquela noite não passavam de mentiras para o destruir sob ordens do Kazekage – não chamaria Rasa de pai por que ele nunca foi um para início de conversa -.

— Sua mãe o amava. — Rasa disse com a voz firme e Gaara arregalou os olhos.

— Minha mãe... me amava? — Gaara tentou achar alguma explicação para isso e desenterrou as coisas que Yashamaru o disse — Mas naquele dia que Yashamaru foi atrás de mim, ele disse...

A cena mostra Yashamaru caído e dizendo para um Gaara pequeno que ele nunca foi amado de verdade.

— Eu mandei Yashamaru mentir para você. Para provocá-lo e testar a inconstância da Bijuu dentro de você.... — Rasa revelou — Para o bem da nossa vila. Se Yashamaru odiava alguém... Esse alguém era eu, não você.

— Ainda bem que ele sabe que era odiado pelo nosso tio. — Temari disse com os lábios comprimidos numa linha fina.

— Fui eu que selei o Shukaku da Areia em sua irmã gravida. — a cena muda para Yashamaru vestindo sua roupa de ninja e colocando uma vendo sobre o rosto para que ninguém o reconhecesse — Mas Yashamaru também era um ninja. Ele era meu braço direito, um membro das Forças Especiais da Areia. Então ele fez o que foi ordenado... Pelo bem da Vila.

O olhar de Gaara ficou triste e machucado fazendo muitos que assistiam aquela cena querer o reconfortar. Rasa voltou a abaixar a cabeça, decepcionado consigo mesmo.

— Eu falhei. — disse — Parece que falhei em tudo que fiz. Eu coloquei um fardo desnecessário em você... E, sem pensar, decidi que você não valia nada. Eu o privei de seu futuro ao transformar você em Jinchuuriki e tirei sua mãe de você. — Rasa fechou os olhos com força — Eu roubei o amor pela sua mãe. Eu roubei os laços que você tinha. E até tentei roubar a sua vida.

— Felizmente agora você pode ter a nós Gaara. — Kiba sorriu para o ruivo de forma amigável e o Inuzuka se aproximou dele com a mão estendida — E então, o que me diz? Amigos?

Gaara olhou para a mao estendida e sorriu retribuindo o aperto do castanho com felicidade brilhando em seus olhos.

— Amigos..

Cenas de vários Shinobis lutando contra os antigos Kages passaram de modo rápido – Onooki pôde se identificar naquele meio e franziu as sobrancelhas para isso, desconfiado – e então a cena se foca novamente no rosto de Rasa.

— Como pai... Só há uma única coisa que lhe dei... — ele mostrou um pequeno sorriso de lado que estava triste — Um coração partido.

Gaara se derramou em lagrimas e Rasa observava a imagem da esposa na areia do filho com arrependimento.

— Ele te deu um coração partido. Mas estamos aqui para curá-lo. — Lee sorriu para Gaara que sorriu de volta, deixando o de macacão verde sem graça — É-é pra isso que os amigos servem.

Naruto sorriu malandro e se aproximou do ouvido de Lee para sussurrar algo.

— Tem certeza que você quer apenas como amigo. — Lee corou a níveis extremos que quase pareceu um pimentão. Naruto riu com aquilo, era divertido provocar Lee.

— P-pare com isso Naruto-san. — Lee brigou e o Uzumaki levantou as mãos em rendimento.

— Não está mais aqui quem falou...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O arco Sabaku está no fim meu povo! Já podem gritar aleluia e soltar vivas para isso. Apenas mais dois raps e podem dar adeus a história do Gaara e de seus irmãos. Ufa. (Por que eu tinha que trabalhar com cuidado em todos os arcos? Pessoa dedicada é foda viu...)

Hoje não tem nenhuma pergunta além do que vocês acharam da explosão do nosso neném Gaara. Quero muito saber o que vocês sentiram, serio. Muuuito mesmo.

Aproveitem bem o cap e espero que tenha gostado de cada pequeno detalhe nele.

A musica que o Kisame cantou junto do Itachi foi essa. Deêm uma ouvida porque tenho certeza que voces já ouviram em algum video do Tik Tok.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Assistindo o Futuro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.