Quando ele/a bate a porta. (Nova Versão) escrita por Josenandia


Capítulo 4
Capítulo 4- União


Notas iniciais do capítulo

Esta história está sendo reescrita.

Boa leitura!



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Ponto de vista de Hanabi Hyuuga…

— Minha cara Hanabi. — Ele pousou a mão no meu ombro. — Bem-vinda a cidade!

— O-Obrigada… — Esses três amigos são muito… Qual seria o termo certo… Já sei!

— Eu não sabia que vocês se conheciam… — Udon intercalou os olhos entre mim e o Konohamaru, e nós não demoramos a responder… ou algo parecido…

— Sim! — Falamos em simultâneo. — Não! — Nos encaramos surpresos, ele lê a minha mente ou algo do tipo? — Mais ou menos! — Novamente respondemos o mesmo e, em simultâneo…

Que vergonha, não conseguíamos olhar para cara um do outro.

— Entendi… — Acho que ele está mais confuso que nós.

— Vocês os dois são engraçados! — Moegi afirmou rindo da situação, Udon a acompanhou com um sorriso perfeito e novamente eu e o Konohamaru nos encaramos confusos, eu tenho certeza de que se fosse combinado não seria tão perfeito.

— Enfim… — Konohamaru pronunciou com a intenção de acabar com aquele clima ligeiramente constrangedor. — Moegi, essa é a Hanabi, a…

— Não precisas começar um discurso, eu e o Udon já a conhecemos! — Alá, a doença da cidade voltou…

— Tão rápido? — Perguntou, embora ele não parecesse surpreso com o facto de já nos conhecermos. Eles se conhecem mesmo bem…

Sério Hanabi? Essa é a sua observação? Eles namoram, claro que sabem tudo um do outro! 

— Você sabe como a Moegi é, se o Prefeito viesse para essa Universidade ela seria a primeira a falar com ele. — Que tipo de exemplo foi esse?

— É, você tem razão! — Sério que ele concordou com isso? — Moegi, importas-te de levarmos a Hanabi para casa? — Resumindo, o caminho é o mesmo.

— Sem problemas! — Eles olhavam carinhosamente um para o outro, a química entre eles é incrível!

— Ótimo! — Ele entrelaçou os seus dedos com os da namorada. — Hanabi, você aceita ir connosco?

— Sim, por que não? — Só tenho que avisar a minha irmã antes, além disso, agora todos nós somos amigos.

— Também vens Udon? — Udon por sua vez abanou a cabeça em sinal de negação. 

— Não dá para ir com vocês hoje, prometi a minha mãe que almoçaria com ela. — A ruiva sorriu triste antes de falar:

— Está bem, eu entendo, boa sorte!

— E se precisares, estaremos aqui! — Konohamaru concluiu o diálogo, sem pressa, e acenado, Udon se despediu de nós com um sorriso apagado.

Não demoramos muito para sairmos da instituição e entrarmos no carro do Konohamaru, pelo que entendi, ele aprendeu a conduzir antes mesmo de tirar a carta de condução, e isso por ser curioso. Não paramos de conversar durante todo o caminho, e apesar de não os conhecer a tanto tempo, já gosto bastante deles.

/#/

— Estou em casa! — Minha irmã anunciou após entrar no apartamento.

— Bem-vinda! — Cumprimentei com um sorriso simples e ela sentou-se ao meu lado no sofá.

— Obrigada! — Agradeceu beijando a minha testa logo em seguida. — Como foi o seu dia? — Perguntou tirando o blazer vermelho que usava, é tão engraçado vê-la vestida com essas roupas tão formais…

— Podemos dizer que foi… Estranhamente bom! — Respondi, e ela franziu o cenho sem entender.

— Hum… Isso tem a ver com o facto de estares mais calma e mais feliz também? — Se formos a comparar as minhas dúvidas de ontem à noite com as dúvidas de hoje, sim, estou bem melhor.

— Sim! — Fechei o bendito livro que me dei ao trabalho de ler para passar o tempo. Minha irmã suspirou claramente cansada antes de continuar o seu raciocínio. 

— As aulas fizeram-te bem. — Observou. Realmente é bom voltar a fazer alguma coisa além de ficar em casa, mas…

— Não foram as aulas que me deixaram de bom humor. — Sua expressão de confusão se torna totalmente fofa quando ela está cansada.

— Então o que te deixou feliz desse jeito? O livro que estavas a ler? — Tentou adivinhar, mas ela está errada.

— Não, mas tem a ver! — Isso chega até a ser engraçado para mim. — Fiz três novos amigos!

— Tão rápido? — Sorriu de um jeito meigo para mim.

— Sim, mas para dizer a verdade,  eles é que vieram ter comigo.

— Como assim? — E voltamos ao olhar confuso.

Eu expliquei para ela quase todo o meu percurso de hoje, desde o momento em que pisei no local, até a minha aula do dia.

— Udon e Moegi, que coincidência. — Disse rindo, e eu não preciso de entrar na cabeça dela para entender o porquê desse riso.

— Você poderia ao menos disfarçar, não? — Perguntei.

— Desculpa, é que eu não consigo parar de pensar em algo. — Justificou-se.

— E no que pensas? — Agora eu estava curiosa.

— Coincidência ou destino?

— Como? — Perguntei sem entender.

— Sabias que o Udon é o melhor amigo do Konohamaru? — Com essa pergunta, ela fez-me entender até onde queria chegar.

— Sim, eu sei! — É engraçado ver todas essas expressões que ela faz. — E também sei que a Moegi é a namorada do Konohamaru, mas aposto que você não sabia que ele está na mesma sala que eu! — Minha afirmação a deixou surpresa.

— Sério? — Confirmei com a cabeça. — Eu sabia que ele iria fazer o mesmo curso que você, mas nunca me passou pela cabeça que vocês estariam todos na mesma sala! — Visto dessa maneira… Agora entendo o porquê dela ter pensado em coincidências.

— Se me dissesses antes eu estaria preparada! — Fingi estar brava.

— Vocês discutiram? — Perguntou preocupada.

— Não! Muito pelo contrário! — Não queria que ela pensasse isso, era apenas uma brincadeira… — Nós agora somos amigos.

— Uffa! Ainda bem! — Ela nem se dá ao trabalho de disfarçar a sua felicidade! 

— Sim… — Olhei para o livro que o Konohamaru pediu que eu lesse. — Ainda bem!

Talvez seja um pouco cedo para dizer que fiz novos amigos, e sei que pareço uma criança por agir assim, mas quando eu decidi vir para aqui por conta dos meus estudos, pensei que iria demorar bastante tempo para me adaptar, mas não era isso que acontecia, pensei que com o passar do tempo as coisas iriam mudar, e realmente mudaram, acabei por fazer novos amigos, não apenas na universidade, mas pela cidade também, acabei ficando amiga do meu cunhado também, a minha irmã realmente teve sorte no amor, e eu fico feliz por isso.

Conheci um pouco mais da família dos meus amigos e o mais importante, passei a conhecer um pouco mais dos primeiros amigos que fiz aqui. 

Primeiro o Udon, ele sem dúvidas é o mais calmo do pequeno grupo a qual agora pertenço, na época em que nos conhecemos, os seus pais estavam se divorciando, a Moegi acabou me contando em um dia digamos… Triste, para ela, e eu fiquei um bom tempo sem conseguir encará-lo, quer dizer, não foi ele que me contou sobre o que acontecia, além disso, os meus pais eram casados, então eu não poderia entender como ele se sentia, mas claramente o divórcio dos pais o afetava muito, mesmo com tão pouco tempo de convivência eu reparei naquilo, mas como eu diria para ele “então Udon, eu sei que os seus pais estão se divorciando, não me perguntes como, mas qualquer coisa, podes contar comigo porque eu sou muito experiente com esse tipo de situação, então já sabe!”.

Eu realmente não sabia como agir com ele após aquilo, mas felizmente, ele acabou por falar comigo do assunto, e tudo o que fiz, e poderia fazer no momento, era o apoiar, como tem sido durante todo esse tempo, o que fez com que nós os dois nos tornássemos grandes amigos!

A Moegi é outra que sem dúvidas se tornou uma grande amiga minha, ela é exatamente como eu supus no dia que nos conhecemos, ela é uma garota bem confiante, a sua confiança consegue ser passada para todos que a rodeiam, pelo tempo que convivemos, pude notar o quanto ela é bem apegada ao Udon, é até engraçado, às vezes, quando ela está aborrecida, ela aproxima-se do Udon, senta ao lado dele, pousa a cabeça no ombro dele e diz em alto e bom som, “estou aborrecida!”, nesses momentos, todos presentes, especialmente o Udon, olham para ela sorrindo. Geralmente o Udon para tudo o que está a fazer e dá um jeito de animá-la, mas às vezes, ele apenas deixa que ela se aconchegue no seu ombro, eu acho a amizade deles muito fofa! Os dois são tão unidos…

E a Moegi é tão determinada e madura… Quer dizer, todos daquela sala tinham em média 18 á 20 anos quando os conheci, e sem dúvidas ela era a mais madura, exceto quando está com o Udon ou com o Konohamaru, nesses momentos, sim, ela comporta-se como uma verdadeira criança.

Isso faz-me lembrar de acontecimentos recentes, mais ou menos a dois meses, foi a primeira vez que vi a Moegi chorar, mas ela não chorava de tristeza, mas sim de raiva, de acordo a ela, o Konohamaru não estava a ser honesto com ela nos últimos tempos, também foi a primeira vez que os vi discutir, nem eu, nem o Udon sabíamos o motivo, então não poderíamos ajudar muito…

O pior é que estávamos prestes a entrar de férias, então tudo o que sei é que eles resolveram as suas diferenças, mas nenhum deles entrou em detalhes. Apesar da minha curiosidade, eu decidi deixar o assunto de lado e aproveitar as férias! 

 

E tudo isso e mais alguma coisa aconteceu nesses dois últimos anos!

2 Anos depois...

Ponto de vista de Hanabi Hyuuga…

— Que tédio! — Reclamei, ficar em casa sem fazer nada é chato demais! 

— Estás de férias, deverias aproveitar o descanso! — Minha irmã comentou enquanto digitava freneticamente no seu computador, ela estava na mesa da sala de jantar.

— Estou cansada de descansar! — Reclamei mais uma vez.

— Não entendo… — Ela passou a prestar atenção apenas em mim. —  Durante o ano todo só pedias férias, agora pedes aulas? — Perguntou confusa.

— Não é que eu tenha saudades das aulas… — Se bem que é melhor do que ficar aqui sem fazer nada…

— Então o que é?

— É que eu tenho saudades dos meus amigos… — Admiti um pouco envergonhada.

— Saudades? — Perguntou incrédula. — O tempo todo, você não sai do celular apenas para conversar com o Konohamaru! — Acusou.

— Sim, mas ele não ligou para mim hoje! — E mais uma vez, eu estava a reclamar. A minha irmã revirou os olhos não acreditando no que eu dizia. 

— Então liga para ele! — Falou como se fosse simples, mas não era.

— Eu não quero incomodá-lo! — Falei a verdade, ela suspirou tão alto que deu para perceber que ela já estava a ficar aborrecida.

— Você é quem sabe. — Fechou o computador para se sentar ao meu lado. Ela está claramente exausta. — Se eu não te conhecesse, diria que estás apaixonada! — Brincou, mas eu não percebi.

— Eu ainda não encontrei ninguém que me interesse. — Respondi ainda aborrecida, e novamente ela suspirou.

— Refiro-me ao Konohamaru. — Foi mais clara.

— Não digas bobagens! — Levantei surpresa. — Eu e ele somos apenas… — Não consegui pensar em uma resposta por estar estranhamente nervosa.

— Apenas? — Provocou.

— Melhores amigos! — Consegui pensar. — E mais, ele namora com a minha amiga! — A lembrei disso.

—Hum… Isso nunca impediu o coração… — Sussurrou. — Além disso, parece que não vives sem ele… — Ela parecia perdida nos seus pensamentos.

— Não é verdade!  — Protestei. 

— Então diz-me, o que é? — Ela parecia preocupada com algo.

— Sabes... — Preferi mudar ligeiramente de assunto. — Todos os meus amigos viajaram nessas férias e só voltam amanhã ou na próxima semana... — A Moegi está de férias com a família, o Udon foi para Paris, após dar entrada no divórcio, a sua mãe passou a morar por lá, mesmo não estando oficialmente divorciada, então ele foi passar um tempo com ela, e o Konohamaru está a viajar com o Nagato, um dos seus primos, um dos poucos que eu conheço, já agora. — E eu sinto-me tão só! — Ela se aproximou de mim e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

— Não te preocupes com isso! — Pediu com um sorriso meigo, esse calor… É tudo tão… Dela! — Vou voltar ao trabalho! — Avisou antes de se levantar e se dirigir ao escritório.

— QUE SECA!!! — Me joguei no sofá novamente, e sem esperar, alguém bate a porta. Mas eu estou com tanta preguiça que nem quero abrir. Mas, tenho que ir.

Toc toc toc...

— Já vou! — Hoje eu apenas reclamo, não é possível!

Quando eu abri a porta o coração quase saiu do lugar, realmente, eu não estava à espera disso, ou dele!

Ponto de vista de Konohamaru Sarutobi… 

Finalmente, após quase um mês viajando que nem louco, eu estava em casa! Assim que cheguei, vim direto para aqui, mas admito que não conseguia parar de pensar no que eu teria que fazer hoje a noite, visto que isso poderia definir o meu futuro.

O meu primo Nagato, fez-me conhecer um pouco do outro lado do mundo, ele fez isso para que eu relaxasse a mente, porque nos últimos tempos eu tenho estado totalmente indeciso em relação às minhas escolhas. Não sei como toda essa confusão na minha cabeça começou, mas com todas as coisas que vêm a acontecer nos últimos tempos, tudo ficou complicado.

Refiro-me ao divórcio dos pais do Udon, o pedido de casamento que o Naruto fez a Hinata, os meus pais afirmando que nada é certo, mas tendo certeza que ficariam juntos até a morte, a minha aproximação com a Hanabi, a Moegi se aproximando cada vez mais do Udon por conta da sua situação, nossa discussão por motivos bobos, que para mim foi o empurrão que faltava para que eu caísse nesse precipício de indecisão. Eu passei a pensar de forma diferente, e passei a duvidar de literalmente tudo o que fazia, a minha mãe disse que eu estava a passar por uma depressão pós-desilusão amorosa, e talvez fosse realmente isso, mas não era para tanto, até porque eu e a Moegi conversamos, concordamos e nos perdoamos, embora tenha doído bastante, ainda não contei a Hanabi sobre a decisão que tomamos, e por isso ela vai me esganar. 

Mas mudando de assunto, antes do dia acabar eu tenho que fazer uma coisa. Eu quero vê-la!

Para ser sincero eu não me importava com o cansaço que me dominava por conta de toda a correria que tive que passar nos últimos dias, porque a minha vontade de vê-la era maior, então, sem demoras, e sem acabar de desfazer as malas, dirigi-me até ao apartamento das irmãs Hyuuga. 

Felizmente, graças às férias, a cidade está ligeiramente mais calma e menos congestionada do que normalmente é, então cheguei mais rápido do que o previsto. Porém, para a minha surpresa demoraram muito para abrir a porta, será que não estão em casa? Mas se não estivessem, o porteiro me avisaria…

A minha cabeça tentava processar o que poderia estar a acontecer naquele momento até que ouvi a voz dela. A minha baixinha abriu a porta para mim!

—  K-Konohamaru! — Perguntou surpresa. Seus olhos brilhavam igual aos de uma criança quando vê um doce.

— Então não vais convidar-me para entr… — Fui interrompido por um abraço caloroso, sem dúvidas, eu estava totalmente corado. Tudo o que consegui fazer foi abraçá-la de volta.

É bom sentir o seu cheiro, o seu calor e...

— Olá Konohamaru, seja bem-vindo! — Eu e a Hanabi nos separamos o mais rápido possível quando a Hina cumprimentou.

— O-Olá Hinata! — Droga! Estou ainda mais corado que antes e a Hanabi não está melhor do que eu.

— Então… — Ela parece desconfiada de alguma coisa. — Quando é que chegaste? —  Perguntou.

— Hoje de manhã! — Informei.

— Hã! Então foste para casa preparar-te, visitaste o Naruto e depois vieste para aqui visitar-nos? — Eu sei até onde ela quer chegar…

— N-Na verdade e-eu ainda não fui vê-lo… — Estou ferrado…

— Percebo… — Ela sorriu, e eu sei bem o que esse sorriso significa.

— Bem… — A Hanabi está desesperada para sair dessa situação constrangedora.

— Bem... Vou deixar-vos a sós… — Felizmente a Hina fez o que nós os dois não conseguimos fazer. — Se saírem me avisem! — Ela foi para o escritório.

Uffa! Que clima!...

— D-Desculpa pelo abraço… — Pediu, ela ainda está corada.

— N-Não tens que pedir desculpas... Afinal somos amigos... E os amigos abraçam-se… — E ela apenas foi espontânea…

— Sim… Nós somos! — Ela já está tranquila.

— Então, está um lindo dia. Queres ir ao parque comigo? — Ela sorriu antes de concordar.

Nós saímos do apartamento e começamos a caminhar pelo parque. Conversamos bastante sobre as nossas férias, ela confessou ficar aborrecida porque as férias ainda não terminaram e ela já havia feito tudo, e no final, conversamos sobre as minhas viagens, já havíamos feito isso por videochamadas, mesmo assim, é bom conversar com ela. 

Quando demos por nós, já era tarde. Eu levei-a para o apartamento, depois fui para casa, a Hinata até me convidou para jantar, mas preferi voltar para casa porque eu realmente precisava conversar com os meus pais sobre as minhas decisões recentes.

Enquanto esperava que os meus pais chegassem e o jantar estivesse pronto, deitei-me na cama, que saudades eu tinha dessa cama! E do nada, o meu celular tocou. Sem pressas eu o verifiquei, e infelizmente para mim, era o Naruto.

Durante a chamada…

— Aló?

— Oi, Konohamaru!

— Oi Naruto… — Eu já estava prevendo a bronca.

— Então voltas para o país e nem sequer ligas para mim? — Foi direto ao assunto.

— D-Desculpa m-mas eu estava muito ocupado… — Menti descaradamente.

— Mas é claro. — Obviamente ele não acreditou. — Me engana que eu gosto… — Sussurrou, mas eu ouvi.

— E-Eu não estou a mentir! — Insisti.

— Sério isso? Konohamaru, quando mentes ficas muito nervoso, e quanto estás nervoso gaguejas! — Acredito que se antes ele não estava bravo, agora está! — Além disso… — Ai ai, estou ferrado… — ... A Hinata contou-me que voltaste. — Hã! Entendi… Bem que eu deveria ter contado mais cedo… — Mas eu entendo, afinal, a Hanabi é muito mais importante que eu! — E lá vem a cena de ciúmes… — Boa noite!

Ele desligou na minha cara. 

Já vi que terei que me desculpar muito…


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