A menina repetia novamente como o jovem bonito, corajoso, nobre a defendeu do homem implicante. À Jade cabia roçagar a carroça que levavam de volta ao acampamento e rir da empolgação infantil, pontuando que o jovem destemido era também um imprudente.

Ela conseguiria livrar-se do homem mesmo sem ajuda, apesar de criar um tumulto no processo, mas concordava que era incomum um nobre defender um estranho de classe inferior.

Sentiu-se culpado por não estar presente no momento certo e desculpou-se fazendo-a parar de se vangloriar do momento de princesa para abraçá-lo.

—Perdoo se fizer os fogos de novo. -Pediu risonha.