—Olhe esse lindo pedaço de vaso quebrado— disse seu tio acariciando carinhosamente a bugiganga.

—Eu não preciso disso tio —irritou-se, não queria saber das tranqueiras que seu tio levaria ao navio para sua própria coleção —Eu preciso encontrar o avatar!

Zuko então passou a trovejar para que todos explorassem o local. Suas botas de marroquim afundaram em meio a lama em passos firmes e apressados.

Adentrou no que restou do antigo templo, contra os protestos de seu tio. Aquele era um local arisco e antes que Zuko se desse conta, estava sozinho nos corredores largos. O chão decidiu desabar com ele.